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    Ministros venezuelanos prometem ir à Assembleia debater decreto econômico

    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

    14/02/2016 14h34

    Xinhua
    (160106) -- CARACAS, enero 6, 2016 (Xinhua) -- Imagen cedida por la Presidencia de Venezuela de Aristóbulo Istúriz, reaccionando durante su nombramiento como vicepresidente ejecutivo de Venezuela, durante la instalación del nuevo Tren Ministerial por parte del presidente venezolano Nicolás Maduro, en el Palacio de Miraflores, en la ciudad de Caracas, capital de Venezuela, el 6 de enero de 2016. El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, instaló el miércoles el nuevo Tren Ministerial que lo acompañará durante un nuevo período, que tiene como principal reto reactivar y fortalecer el sector económico productivo de esta nación suramericana. (Xinhua/Prsidencia de Venezuela) (bv) (jp) (fnc) ***NO VENTAS*** ***SOLO USO EDITORIAL***
    Aristóbulo Isturiz, nomeado novo vice-presidente da Venezuela por Nicolás Maduro

    O ministro da Informação da Venezuela, Luis Marcano, afirmou neste domingo (14) que o vice-presidente e os demais ministros irão atender às convocações feitas pela Assembleia Nacional para explicações sobre o decreto de emergência econômica anunciado pelo governo.

    O vice-presidente, Aristóbulo Istúriz, confirmou a informação em entrevista à TV. "O governo tem toda a disposição para atender a Assembleia e responder às inquietudes dos parlamentares."

    A visita dos ministros havia sido cancelada unilateralmente por eles próprios, em janeiro. Com isso, o decreto foi barrado pelo Parlamento, de maioria opositora, no dia 22 daquele mês. No entanto, o Tribunal Supremo de Justiça desautorizou a decisão na última quinta (11) e considerou o decreto legal.

    A ação gerou revolta entre parlamentares da oposição, que pretendem apresentar, já nos próximos dias, uma emenda constitucional para encurtar o mandato do presidente Nicolás Maduro.

    O decreto de emergência econômica, que é válido por 60 dias prorrogáveis, dá ao governo carta branca para expropriar empresas e bens privados, sob a justificativa de que a gravidade da crise exige a mobilização de todos os recursos possíveis para aprimorar a produção e distribuição.

    O pacote também permite que Maduro aprove orçamentos especiais sem consultar o Legislativo. Em outro aspecto polêmico, o texto busca amparar imposições aos bancos para restringir saques em dinheiro e câmbio em dólar, o que leva a temores de um "corralito".

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