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    o impeachment

    Raúl Castro manda solidariedade e diz que Dilma sofre "golpe parlamentar"

    DA AFP

    19/04/2016 20h15

    O ditador de Cuba, Raúl Castro, expressou seu apoio à presidente Dilma Rousseff, que, segundo ele, enfrenta um "golpe parlamentar".

    "Reiteramos a solidariedade de Cuba ao povo brasileiro e à presidente constitucional Dilma Rousseff, que enfrenta um golpe parlamentar", disse Raúl ao encerrar o 7º Congresso do Partido Comunista, nesta terça-feira (19).

    Ismael Francisco/AFP
    Handout picture of Cuban official website www.cubadebate.cu, showing President Raul Castro giving a speech during the opening of VII Congress of Cuban Communist Party (PCC) at Convention Palace in Havana, on April 16, 2016. President Raul Castro vowed Saturday never to pursue "privatizing formulas" or "shock therapy," setting the tone for a Communist Party congress convened to review progress in revamping the island's Soviet-style economy. / AFP PHOTO / ISMAEL FRANCISCO / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / CUBADEBATE.CU / ISMAEL FRANCISCO" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS ORG XMIT: HAV07
    Ditador Raúl Castro em discurso no sábado (16), durante 7º Congresso do Partido Comunista

    Nesta terça (19), o congresso reelegeu o líder cubano para um segundo mandato de cinco anos.

    Para Raúl, a aprovação pela Câmara dos Deputados, no domingo (17), da abertura de processo de impeachment contra Dilma se trata de um golpe "organizado pela direita oligárquica e neoliberal e incentivada pelo imperialismo contra os progressos políticos e econômicos conquistados durante os governos do Partido dos Trabalhadores".

    Outras lideranças da esquerda latino-americana já haviam se manifestado em favor da presidente Dilma, como os presidentes Evo Morales (Bolívia) e Nicolás Maduro (Venezuela).

    Em sua fala nesta terça (19), Raúl também expressou apoio ao presidente do Equador, Rafael Correa, cujo país foi atingido por um forte terremoto que deixou 480 mortos e mais de 2.000 feridos.

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