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    Bélgica detém dois homens por suspeita de terrorismo; um continua preso

    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

    30/07/2016 08h07 - Atualizado às 15h30

    Siska Gremmelprez/AFP
    An armed soldier stands behind a cordon in central Brussels on July 20, 2016, during a police intervention to surround a "suspect" individual. Police backed by bomb disposal teams on July 20 cordoned off part of central Brussels where they surrounded a "suspect" individual wearing a long coat with wires showing. "Following police intervention, a cordon has been established" around part of the Place de la Monnaie and adjoining streets, Brussels police said in a tweeted message. / AFP PHOTO / Belga / SISKA GREMMELPREZ / Belgium OUT
    Soldado vigia área central de Bruxelas, que recebeu bloqueio de segurança em 20 de julho

    Dois irmãos foram presos na Bélgica na noite de sexta (29) sob a acusação de planejar atentados terroristas. Um deles foi liberado após prestar esclarecimentos à polícia.

    Nourreidine H., que continua encarcerado, e Hamza H., foram presos nas regiões belgas de Mons e Lieja, de acordo com as autoridades do país. Houve buscas em oito casas nas duas regiões, mas não foram encontradas armas nem explosivos.

    As prisões ocorrem em meio a uma onda de ataques reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico na França e na Alemanha.

    A polícia ressaltou que não há nenhum vínculo entre este caso e a investigação dos atentados de 22 de março no aeroporto de Bruxelas e em uma estação de metrô, que causaram 32 mortes.

    Houve buscas em oito casas nas duas regiões, mas não foram encontradas armas nem explosivos.

    A polícia belga tem realizado dezenas de batidas em áreas onde vivem muçulmanos desde os atentados de 13 de novembro em Paris, do qual participaram jihadistas belgas.

    Ao menos quatro suspeitos-chave foram encontrados no país e encaminhados para autoridades francesas.

    Segundo o Ministério do Interior, 457 belgas foram à Síria e ao Iraque para participar de combates junto ao Estado Islâmico.

    Em julho, o EI reivindicou quatro ataques na França e na Alemanha que deixaram quase 90 mortos e centenas de feridos.

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