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    Governo Trump

    Em cemitério, Trump homenageia soldados dos EUA mortos em combate

    DE SÃO PAULO
    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

    29/05/2017 15h14

    Evan Vucci/Associated Press
    President Donald Trump lays a wreath at The Tomb of the Unknown Solider at Arlington National Cemetery, Monday, May 29, 2017, in Arlington, Va. (AP Photo/Evan Vucci) ORG XMIT: VAEV204
    Donald Trump deixa coroa de flores em monumento no cemitério militar de Arlington no Memorial Day

    O presidente Donald Trump homenageou nesta segunda-feira (29) soldados americanos mortos em combate, expressando sua gratidão "ilimitada e eterna" àqueles que prestaram serviços à nação.

    "Palavras não podem medir a profundidade de sua devoção, a pureza de seu amor ou a totalidade de sua coragem", declarou Trump em visita ao cemitério militar de Arlington, no Estado de Virgínia.

    A cerimônia marcou a primeira participação de Trump, desde que tomou posse, no Memorial Day, feriado nacional que homenageia militares mortos.

    O presidente também cumprimentou familiares de soldados mortos, deixou uma coroa de flores em um monumento e caminhou entre os túmulos de militares mortos nas guerras do Iraque e do Afeganistão.

    Trump fez do investimento nas Forças Armadas uma das prioridades de seu governo, prometendo o aumento massivo de investimentos em defesa.

    COREIA DO NORTE

    Também nesta segunda-feira, Trump criticou o teste de míssil realizado pela Coreia do Norte na véspera.

    "A Coreia do Norte demonstrou grande desrespeito com sua vizinha China ao disparar um novo míssil balístico... Mas a China está dando duro!", afirmou.

    O regime do ditador Kim Jong-un realizou diversos testes de míssil nos últimos meses, demonstrando o avanço de seu programa nuclear com lançamentos exitosos.

    Principal aliada do regime de Pyongyang, a China vem expressando preocupação com o aumento das tensões na região e já impôs sanções contra a Coreia do Norte para tentar conter as ambições militares do país.

    A Coreia do Norte ameaça atingir os Estados Unidos com um projétil intercontinental, mas não se sabe se o país conta com tecnologia para fazê-lo de fato.

    Trump era crítico ferrenho da China durante a campanha eleitoral do ano passado, mas desde a visita do presidente Xi Jinping aos Estados Unidos, em abril, o republicano vem demonstrando interesse em colaborar com o país.

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