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    Rússia e EUA discutem na ONU o tipo de míssil lançado pela Coreia do Norte

    DA REUTERS

    20/07/2017 09h47

    4.jul.2017/KCNA/AFP
    This picture taken and released on July 4, 2017 by North Korea's official Korean Central News Agency (KCNA) shows North Korean leader Kim Jong-Un (R) reacting after the test-fire of the intercontinental ballistic missile Hwasong-14 at an undisclosed location. North Korea declared on July 4 it had successfully tested its first intercontinental ballistic missile -- a watershed moment in its push to develop a nuclear weapon capable of hitting the mainland United States. / AFP PHOTO / KCNA VIA KNS / STR / South Korea OUT / REPUBLIC OF KOREA OUT ---EDITORS NOTE--- RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO/KCNA VIA KNS" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS THIS PICTURE WAS MADE AVAILABLE BY A THIRD PARTY. AFP CAN NOT INDEPENDENTLY VERIFY THE AUTHENTICITY, LOCATION, DATE AND CONTENT OF THIS IMAGE. THIS PHOTO IS DISTRIBUTED EXACTLY AS RECEIVED BY AFP. /
    Kim Jong-un comemora lançamento de míssil intercontinental

    Os Estados Unidos e a Rússia estão conduzindo campanhas rivais no Conselho de Segurança da ONU sobre o tipo de míssil balístico lançado pela Coreia do Norte no início deste mês, depois de os EUA aplicarem sanções mais fortes contra Pyongyang devido ao teste.

    A embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, organizou na segunda-feira (17) uma reunião com seus colegas do conselho para argumentar que Pyongyang lançou um míssil balístico intercontinental, disseram diplomatas, em um encontro que contou com a presença da Rússia e da China, aliada da Coreia do Norte.

    Diplomatas da ONU disseram que a Rússia sugeriu que especialistas militares russos e norte-americanos compartilhem informações sobre o teste de lançamento.

    A reunião dos Estados Unidos veio depois que a Rússia enviou uma carta e um gráfico, vistos pela Reuters, para os 15 membros do Conselho de Segurança no dia 8 de julho garantindo que seus radares apontaram que o míssil lançado pela Coreia do Norte no dia 4 de julho era de alcance médio.

    A alegação da Rússia de que a Coreia do Norte não lançou um míssil balístico internacional impossibilita os esforços de Washington para impor sanções mais fortes contra Pyongyang. Os Estados Unidos, a Rússia, a China, o Reino Unido e a França são membros do conselho com direito a veto.

    CONFLITO entre as COREIAs Tensão aumenta com testes de Pyongyang

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