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    Com voto decisivo de McCain, Senado rejeita alterações em lei da saúde

    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

    28/07/2017 03h46

    Justin Sullivan/Getty Images/AFP
    O senador John McCain após votação sobre a lei de saúde dos EUA no Senado
    O senador John McCain após votação sobre a lei de saúde dos EUA no Senado

    Com voto decisivo do republicano John McCain, o Senado dos EUA rejeitou na madrugada desta sexta-feira (28) a medida que revogaria partes do Obamacare, a lei de saúde criada no governo de Barack Obama.

    A decisão é uma derrota para os republicanos e para o presidente Donald Trump. Esta foi a terceira derrota do partido no caso nesta semana. A aposta da sigla era que o projeto votado nesta noite, uma versão "reduzida" do que foi rejeitado na última terça-feira, teria mais chance de ser aprovado.

    Além de McCain, as republicanas Lisa Murkowski e Susan Collins também se juntaram aos democratas para rejeitar e emenda. O placar final foi de 51 a 49.

    Candidato derrotado na eleição presidencial de 2008, McCain retornou ao Senado no começo desta semana após receber um diagnóstico de câncer no cérebro. Ele foi responsável pelo último voto.

    Ao deixar o Senado após a votação, McCain disse a repórteres que votou contra as mudanças por achar "que era a coisa certa a se fazer". Ele afirmou que acredita que a lei deve ser alterada, mas que a emenda votada nesta noite não traria melhora.

    No Twitter, o presidente Donald Trump disse que "3 republicanos e 48 democratas decepcionaram o povo americano" e disse que deixará o Obamacare "implodir" antes de substituí-lo por uma nova lei.

    Trump Obamacare

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