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    FBI desmantela planos de ataque a metrô, show e estádio em Nova York

    SILAS MARTÍ
    DE NOVA YORK

    07/10/2017 07h47

    Mark Lennihan - 13.set.2015/AP
    WASHINGTON, DC - APRIL 12: Washington Post reporter David Fahrenthold speaks at the Newseum during their ÒThe President and The Press, The First Amendment in the First 100 DaysÓ event April 12, 2017 in Washington, DC. Fahrenthold recently won the Pulitzer Prize for National Reporting for his coverage of President Donald Trump's charitable giving. Aaron P. Bernstein/Getty Images/AFP ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    Estação de metrô na rua 34, em Nova York

    Um plano para atacar pelo menos duas estações de metrô e um show de música em Nova York tramado por simpatizantes do Estado Islâmico foi desmantelado pelo FBI, a polícia federal americana.

    De acordo com policiais, três suspeitos fora dos Estados Unidos discutiram preparativos para explodir, no ano passado, pontos de Times Square, uma das praças mais movimentadas e também cartão-postal da cidade, além de outros ataques, um deles alvejando ainda o estádio onde jogam os Yankees, o time de beisebol local.

    Homens do FBI reconheceram que os planos desenvolvidos ao longo do ano passado eram mais "uma aspiração" do que "operacionais", mas um suspeito chegou a ser detido quando esteve em Nova Jersey, o Estado vizinho.

    O canadense de 19 anos, Abdulrahman El Bahnasawy, confessou ter planejado o atentado. Além dele, que está preso e pode ser condenado à prisão perpétua, um cidadão americano, Talha Haroon, que vive no Paquistão, e Russell Salic, um cirurgião de 37 anos que mora nas Filipinas, foram identificados.

    Este último seria o responsável por financiar os ataques que ocorreriam em junho ou julho do ano passado. De acordo com a investigação, o plano era "matar o maior número de pessoas possível", tomando como modelo o atentado de 2015 numa casa de shows lotada em Paris.

    No rastro do massacre em Las Vegas, a notícia da investigação conduzida em segredo e só noticiada nesta sexta-feira (6) causou preocupação entre usuários do metrô na cidade.

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