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    É incrível o governo ainda não ter noção do deficit de 2015, diz leitor

    23/10/2015 02h00

    É incrível. Estamos no final de outubro, faltam cerca de 70 dias para terminar o ano e o ministro do Planejamento e o ministro da Fazenda não têm a menor noção do tamanho do deficit que teremos neste ano (Deficit do governo neste ano poderá alcançar R$ 55 bi ). Como o governo nunca sabe nada, qual a diferença entre ter esses ministros e o Mantega, que errava inclusive a previsão do passado?

    WILSON REINHARDT FILHO (São Paulo, SP)

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    Pedro Ladeira/Folhapress
    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deixa o Ministério da Fazenda
    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deixa o Ministério da Fazenda

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    Fazia tempo que não lia texto tão embasado, equilibrado e realista quanto Não há atalhos para o crescimento, do economista Márcio Hollland. É o caminho. Não há dúvidas quanto o modelo de política monetária vigente no país, desde o primeiro governo Lula. Foi muito bom, mas teve o seu tempo, como tudo na vida. É hora de revisar o sistema de arrecadação e tributação como um todo. O resto é consequência.

    VICTOR ALMEIDA, jornalista (Curitiba, PR)

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    Por que será que muitos se escandalizaram com o resultado da CPI da Petrobras, como se fosse a primeira vez que o PT toma conta da presidência e no final tudo se transforma numa grande comunhão de amiguinhos do rei? Foi vergonhosa a conclusão, porém ingênuo o cidadão que esperava algo digno. O Brasil continua sendo um país de tolos.

    LEILA E. LEITÃO (São Paulo, SP)

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    Há de considerar que, pela própria figura de seu relator, seria ingênuo esperar qualquer outro resultado da CPI da Petrobras (Silêncio premiado ). Aliás, de qualquer CPI, já que seus integrantes são, na maioria, inconfiáveis. Sugiro acabar com as CPIs. Pelo menos jogaríamos menos dinheiro dos contribuintes pela janela.

    MAURO DE LUCCA (São Paulo, SP)

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    Uma CPI quando criada nunca se sabe como vai terminar. Portanto, é necessário haver muita responsabilidade sobre a investigação que se deseja. A precipitação da CPI da Petrobras com o intuito determinado de um terceiro turno pela oposição, e sem outra justificativa explícita, vai colaborar para a desmoralização.

    GABRIEL DE SOUSA COELHO (São Paulo, SP)

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    Espero que aqueles que têm ouvidos ouçam Janio de Freitas (Novos jatos ). Quando generais se sentem no "dever de esclarecer a opinião pública", que não pediu a opinião deles, é porque a vaca está indo para o brejo. E brejo é o que não nos falta. Em 1964, foi assim. E a "ordem do dia" durou tristes 25 anos. Portanto, todo cuidado é pouco quando generais começam a generalizar.

    LUTHERO MAYNARD, jornalista (São Paulo, SP)

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    Da forma como Márcio Holland coloca em seu artigo dá a impressão que sua gestão na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, durante todo o primeiro governo de Dilma Rousseff, nada tem a ver com o descalabro da situação econômica atual do Brasil. Para ele, a situação mudou a partir de sua saída. A opinião não corresponde aos fatos. Suas sugestões para a correção doravante de diversas distorções, entretanto, parecem adequadas.
    Ademir Valezi (São Paulo, SP)

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    Quem lê a coluna de Janio de Freitas Novos jatos é instado a concluir que os fatos apurados na Operação Lava Jato e inúmeros já provados são meras peças de ficção. Ele enfatiza que a maioria dos malfeitos divulgados é fruto da tendência de jornalistas, aliás seus colegas, de escandalizar. A nossa sorte é que temos em contraponto a força-tarefa composta por procuradores e policiais federais, que são respaldados pelo brilhante magistrado Sergio Moro.

    OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

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