• Painel do Leitor

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    Despedida de Rogerio Ceni reuniu mais gente do que protesto, diz leitor

    15/12/2015 02h00

    Os que pedem o impeachment da presidente têm que amargar um fato irrefutável e retrato perfeito de sua "popularidade": o público que protestava contra Dilma e contra o ex-presidente Lula no domingo é muito menor do que o que, mesmo tendo que pagar pelo ingresso, foi se despedir de Rogerio Ceni na sexta.

    JAYME KOPELMAN (São Paulo, SP)

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    Jorge Araújo/Folhapress
    Manifestantes pedem deposição da presidente
    Manifestantes pedem deposição da presidente

    Ficou bastante clara a posição da Folha referente às manifestações de domingo. Tem que ter muita cara de pau para publicar uma foto como aquela da "Primeira Página". Por que não colocou uma foto da aglomeração principal? Quarenta mil pessoas? Mostrou como a Folha é tendenciosa e deixou claro seu posicionamento. Triste.

    CAIO PIANTIERI (São Paulo, SP)

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    Causa estranheza a insistência com que a mídia, que inclui a Folha, noticia a baixa frequência nas manifestações anti-Dilma e pelo seu impeachment em relação aos protestos anteriores. Por que não o fazem igualmente e de forma comparativa às manifestações pró-Dilma e contra o impeachment? Seria mais justo.

    GERVASIO H. BECHARA (Curitiba, PR)

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    Discordo radicalmente de Leandro Veiga Dainesi, que afirma que não há motivo para que a presidente deixe o poder (Painel do Leitor ). Principal responsável pela derrocada do país, criou uma crise política e financeira sem precedentes na história do Brasil, fruto de sua absoluta incompetência e incapacidade. É justo e necessário que Dilma deixe imediatamente seu cargo.

    MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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    Está provado que as pessoas e os políticos que comandaram ou conseguiram atuar na Petrobras a quebraram –e quem está pagando a conta é o povo brasileiro. A única solução é privatizá-la. Com isso, acabam os roubos.
    Euripedes Rocha (Leme, SP)

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    O leitor Rafael Alberti Cesa critica o editorial Já chega, que pede a saída de Eduardo Cunha, alegando que, com essa atitude, o jornal defende o governo Dilma e que o deputado, apesar de seus erros, é o principal responsável pela iniciativa de depor (dar o golpe) esse governo danoso ao país. O ódio cega! Eduardo Cunha, o picareta-mor, apesar de aceitar o pedido de impeachment, é hoje o maior obstáculo ao prosseguimento do impeachment. O "fora, Cunha" já supera com folga o "fora, Dilma".

    EDEMAR AFONSO GONÇALVES (Jaru, RO)

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    Lamentável a Carta aberta à presidente Dilma, do sr. Rogerio Chequer, do Movimento Vem pra Rua. Ele afirma que "o pedido de impeachment não é de Cunha. É da sociedade brasileira". Peço que o sr. Chequer não fale por mim e evite falar em nome da sociedade brasileira. Desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal no Brasil nunca derrubou nem mosquito da dengue.

    RICARDO OSMAN (São Paulo, SP)

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    Sobre a baixa adesão às manifestações mais recentes, até agora ninguém disse ou escreveu o óbvio: foram marcadas à última hora. As análises tentam achar pelo em ovo. Não existe. A maioria não sabia sequer que havia atos marcados e não se programou.
    Simples assim

    NUNO M. M. MARTINS (Barueri, SP)

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    Charles Sholl - 3.dez.15/Futura Press/Folhapress
    O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comanda sessão da Casa Legislativa
    O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comanda sessão da Casa Legislativa

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    Parabenizo o leitor Elcio Souza (Painel do Leitor ) pela lucidez de enxergar o risco que corre o país de ter como presidente Eduardo Cunha. Não são editoriais da Folha ou tapas na Comissão de Ética que vão derrubar esse político. É ingênuo quem acredita na sua queda e imprudente quem grita para derrubar Dilma, pois pode acabar de afundar o país.

    CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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    Em meio a tanta desinformação com o intuito deliberado de confundir ou simplesmente por ignorância, a coluna de Vinicius Mota O jogo errado é um bálsamo de lucidez na guerra midiática em curso nos meios de comunicação. Em poucas linhas traça o diagnóstico exato da atual conjuntura.

    LUÍS ROBERTO NUNES FERREIRA (Guarujá, SP)

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    O sempre brilhante Ruy Castro, em sua coluna Paira uma sensação, deveria dirigir esse desabafo à presidente Dilma Rousselff, para ela ver onde levou nosso pobre país, e ao Supremo Tribunal Federal, para que tome as medidas necessárias para parar com essa vergonha de governo, que a todos nós entristece.

    ANTENOR BAPTYISTA, advogado (São Paulo, SP)

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    Não sou petista, mas tenho idade, lucidez e experiência suficientes para responder corretamente à pesquisa Datafolha (Após 13 anos de PT, 68% não veem melhora de vida ). Melhorou, sim, para uma imensa parcela da população. A decepção com os escândalos, o custo irresponsável das políticas sociais e a desesperança atual devem ter influenciado as respostas.

    MARCIO MACEDO (Belo Horizonte, MG)

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    Como pode o sr. Renan Calheiros, presidente do Senado, querer ditar normas de como conduzir o impeachment? Esqueceu sua excelência que houve seis representações no Conselho de Ética do Senado, por seus pares, pedindo a sua cassação por falta de decoro parlamentar, tráfico de influência e corrupção. E que, em 2007, renunciou à presidência do Senado para não ser cassado. Atualmente esse senhor está sendo citado no caso do petrolão, juntamente com outros parlamentares. Dessa forma, o Brasil nunca poderá ser reconhecido como um país sério, corroborando uma citação de Charles De
    Gaulle, há décadas.

    LUIZ FELIPE SCHITTINI (Rio de Janeiro, RJ)

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