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    Título de reportagem sobre eventual governo Temer é capcioso, diz leitor

    DE SÃO PAULO

    22/12/2015 02h00

    Capcioso o título da reportagem do caderno Poder de domingo ("Para 58%, Temer seria pior ou igual a Dilma" ). Por que não dizer que "Para 68%, Temer seria melhor ou igual a Dilma"? Afinal, em número absoluto, essa definição é maior do que os 58% de pior ou igual.

    Antonio Carlos de Souza (Ribeirão Preto, SP)

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    Genial a verdade da realidade brasileira na charge de Jean Galvão em que aparece a PF algemando uma ponta do iceberg e surgem outras dez pontas no mar, retratando a delação premiada e nos trazendo na imaginação o que há nas profundezas do Congresso.

    Eduardo Franco Vaz (Campinas, SP)

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    Aécio Neves em dose dupla ("Entre o PT e o Brasil" e "Temer foi parceiro da gestão que fez o Brasil voltar 20 anos", Entrevista da 2ª, 21/12). O primeiro é o candidato derrotado e o segundo é o possível futuro candidato em 2018. Aécio representa a indefinição de seu partido. O PMDB também é dividido, mas tem seu plano de governo (Uma Ponte para o Futuro), coisa que Aécio não tinha quando candidato. Acredito que em 2018 teremos muitos candidatos de peso. Até lá Aécio tem que ser uma só pessoa. Só assim poderá vencer.

    Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira, funcionário público municipal (Curitiba, PR )

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    A simetria entre os textos "Fim de Jogo" e "Esticando a incerteza" se dá no fato de que ambos articulistas se surpreendem com a decisão do Supremo. Esse é o retrato do Judiciário no Brasil. O STF não carregou na mão. Trata-se da absurda autonomia que a Constituição concede ao Judiciário para ser onipresente no Legislativo e no Executivo.

    Marcelo Augusto de Macedo, advogado (Guaratinguetá, SP)

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    Filiado ao PDT desde os anos 80 embora discordando da prática adotada por sua atual direção de tornar a presidência partidária numa situação de vitaliciedade, não me privo de considerar as declarações do senador Cristovam Buarque (Painel, 21/ 12) do tipo das de quem esteja costeando o alambrado, aqui parodiando Leonel Brizola. Admitir ir de encontro à decisão do partido, contrária à deposição da presidente, conforme anuncia aquele senador, é algo que soa estranho.

    Antonio Francisco da Silva, professor (Rio de Janeiro, RJ)

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