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    Aumento da taxa de serviço é prova cabal da artificialidade da inflação

    02/02/2016 02h00

    O aumento da taxa de serviço em restaurantes de 10% para 13% é prova cabal da artificialidade da inflação. Mais do que o aumento necessário por força da cadeia indexada, vários espertinhos aumentam descabidamente seus preços e suas vantagens com a maior cara de pau. Triste é ver que nós, brasileiros, aceitamos cabisbaixos tanta insolência e desfaçatez. Quem levanta a voz contra esses abusos? Quem se manifesta veementemente contra essa malandragem? Quem boicota preços e produtos inflacionados no Brasil?

    Luciano R. R. Souza (São Paulo, SP)

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    Nossa classe média deslumbrada irá pagar com satisfação as novas taxas de gorjeta de 13% ("Casas badaladas em SP abandonam tradição dos 10% e elevam gorjeta", "Folhainvest", 1º/2), além dos demais custos relacionados, como estacionamento e manobrista. Produzirá "selfies" com os pratos, com a família e com os amigos, sorrisos de orelha a orelha. Agora, pagar 0,38% de CPMF, nem pensar! Essa "gente diferenciada" que pague um plano de saúde decente!

    Caetano Brugnaro (Piracicaba, SP)

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    Cumprimento os editores da "Ilustríssima" por nos brindarem com um debate de alto nível sobre as raízes históricas das crises política e econômica em que o país mergulha hoje, confrontando as posições do eminente sociólogo Jessé Souza ("Tolice pré-fabricada", 10/1) e do brilhante cientista político Marcus Melo ("Raízes do Brasil político", 31/1). Entendo que o último saiu vitorioso da contenda, mostrando que a "demonização" do Estado não passa de um mito que serve aos poderosos. Aliás, isso ocorre com o seu oposto também: a santificação do mercado.

    Marcelo Coutinho Vargas, professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (São Carlos, SP)

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    As fotos dos pré-Carnavais estampadas nos jornais são realmente uma maravilha. Imaginemos o que ocorrerá nos quase cinco dias oficiais das festividades. Muito me entristece, porém, porque grande parte desse pessoal não se vale da mesma ideia de se reunir nas ruas para exigir honestidade dos nossos governantes nem para postular a rigidez da economia do país e, sobretudo, menos tributos.

    PEDRO LUÍS DE CAMPOS VERGUEIRO (São Paulo, SP)

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    O que fazia um presidente da República em pleno exercício de seu mandato, à sorrelfa, em encontros com um empreiteiro?

    Maria Aparecida Ramos Lorena (São Paulo, SP)

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    A candidatura de Lula para 2018 assombra a classe política. Dilma Rousseff vai governar o país até 2018 ou não? A crise de confiança que se abate sobre o governo e que incide sobre o cidadão ocorre porque temos uma presidente incompetente e uma classe política voltada para si mesmo e para quem a financiou. Essa situação deve ter fim. A República é formada por Poderes, e deles se espera a ação que nos fará sair deste atoleiro.

    Sergio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

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