Lamentável e indigna a postura de alguns congressistas em relação à presidente ("Dilma pede volta da CPMF e é vaiada no Congresso", "Poder", 3/2). Acredito em divergências, desejo de poder, mas não em vaias! Eles têm o poder de voto e de veto, não precisavam agir assim.

Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

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Com ironia e elegância, Ruy Castro descreveu em "Campeões das reformas" ("Opinião", 3/2) um quadro perfeito da história do envolvimento de Lula no tríplex de Guarujá e no sítio em Atibaia. Acreditar nas versões do ex-presidente é o mesmo que acreditar em conto da carochinha. O colunista soube fazer muito bem seu papel de sagaz observador do nosso cotidiano e, assim, contribuiu para que tivéssemos um dia alegre e com muito bom humor.

Nelson Lemos (Rio de Janeiro, RJ)

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Até quando vamos ter que suportar esse circo no Congresso Nacional, com manobras cínicas, adiando medidas para punir consagrados culpados que continuam debochando da opinião pública? Não é possível aguentar esse festival de horrores. Basta.

Nilton Nazar (São Paulo, SP)

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Quando um advogado, para defender seu cliente, precisa citar o termo "coxinha", é porque a situação não está nada boa.

Walter Barretto Jr. (Salvador, BA)

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Com tanta roubalheira, alguém pode pensar no dito popular "rouba, mas faz". Mas, na verdade, roubam e desfazem nosso país. Até quando será assim?

Fábio Pereira Zago (Campo Grande, MS)

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Não me convence o argumento de que a CPMF seja mais nociva aos mais pobres. Afinal, o percentual é o mesmo para todos. Atinge a todos por igual, mais democraticamente que o Imposto de Renda, por exemplo. Acho, isso sim, que dói mais no bolso de quem tem R$ 1 milhão que no bolso de quem tem R$ 1.000. Mas essa seria a única forma de atingir os mais ricos, daí a grita.

Sonia Rocha Marques, aposentada (São Paulo, SP)

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