Presidente Dilma, deixe de ser submissa ao sr. Lula. Por que viajar para São Paulo para ouvir os lamentos do ex-presidente? Quanto custou essa viagem? Um simples telefonema teria o mesmo efeito jornalístico diante de sua defesa do mais ético dos homens do planeta.

OSMAR G. LOUREIRO (Cravinhos, SP)

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	Renato Costa/Folhapress
	A presidente Dilma Rousseff

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Dilma voltou a terceirizar a Presidência quando disse que "conversa sistematicamente com o presidente Lula" e que acha "que ele está sendo objeto de grande injustiça". Dilma, em vez de comandar o país, está muito mais preocupada com o impeachment, Eduardo Cunha, a oposição e com a defesa de Lula.

JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA ROBALDO (Campo Grande,MS)

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Vítima mesmo é o cidadão brasileiro, que trabalha duro e paga as contas pelos desmandos desses governos. Além da ameaça de novos impostos, o cidadão tem recebido contumazes agressões à sua inteligência, como se o mensalão, o petrolão e a Lava Jato fossem apenas peças de ficção.

JOÃO CARLOS ARAÚJO FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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Em relação a Só mudou o nome, Bernardo Mello Franco se esquece do conjunto alarmante de indícios que envolvem Lula em relação ao tríplex em Guarujá e ao sítio em Atibaia. Também não leva em consideração o elevado número de filiados ao PT, próximos a Lula, já atrás das grades por determinação da Justiça. No caso da merenda escolar, a defesa do governador Geraldo Alckmin é a da investigação, que ainda está em curso. Isso para que os culpados sejam punidos e aqueles que são inocentes sejam absolvidos, independente dos partidos políticos.

PEDRO TOBIAS, presidente do diretório estadual do PSDB (São Paulo, SP)

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Não sou budista, mas foi muito bom encontrar o "caminho do meio" no texto de Bernardo Mello Franco. Parabéns ao jornalista ao comentar a falta de coragem de Alckmin ao usar dois pesos e duas medidas no caso da merenda escolar, quando se refere ao tucano Fernando Capez.

ALFREDO PALACIO (São Bernardo do Campo, SP)

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Nas palavras de Dilma: "Lula é vítima de injustiça". Só falta começarem a perguntar sobre as dezenas de milhões de reais que recebeu das empreiteiras envolvidas em falcatruas a título de palestras: quais os temas, quantos compareceram e se o valor pago era compatível com o de mercado. Aí então será injustiça em cima de injustiça!

JORGE ALBERTO NURKIN (São Paulo, SP)

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Ao abandonar a sede do governo e vir a São Paulo para receber orientações de um indivíduo que, no mínimo, é suspeito de graves irregularidades, a sra. Dilma jogou por terra a derradeira das qualidades que lhe eram atribuídas, a personalidade. O que é pior, rebaixou a dignidade da Presidência.

MARIO SERGIO ROSSETTO (São Paulo, SP)

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Dilma afirma que Lula é vitima de "grande injustiça", aproveitando presidenta, uma pergunta: e o povo brasileiro é vitima de quem?

ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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Perfeita a análise de Fábio Zanini (Decretar fim da carreira política de Lula é tentador, mas precipitado ). O segundo turno na eleição presidencial de 2018 é uma perspectiva em aberto com tempos iguais para os dois candidatos. Se vai vencer o personagem histórico construído em torno do mito carismático ou se vai perder o personagem presente enredado numa teia mal explicada de situações perante a Justiça, a resposta virá das urnas eletrônicas e tudo dependerá da conjuntura política, econômica e social do país.

LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. (Campinas, SP)

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Como Fábio Zanini escreveu muito bem, é no mínimo precipitado decretar o fim da carreira política do ex-presidente Lula. Ele, que perdeu várias eleições para presidente e saiu como o mais bem avaliado até hoje, não deveria ser visto como acabado ou carta fora do baralho. Mesmo sob bombardeio está em segundo lugar em todos os cenários na mais recente pesquisa Datafolha e sem contar que a oposição aqui no Brasil simplesmente não existe.

ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

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Fábio Zanini diz que "decretar o fim da carreira política do ex-presidente é tentador". Tentador para quem, cara pálida? Para o articulista? Para o povo? Ou isso é mais uma tentativa de induzir a opinião pública, jogando às traças o princípio da presunção de inocência?

ADEMAR G. FEITEIRO, advogado (São Paulo, SP)

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O ministro Nelson Barbosa demonstra incompetência e inaptidão ao defender o sistema de superavit primário flexível. Isso, na prática, é defender deficit fiscal de forma encoberta, com consequências de aumento da dívida pública e da inflação. O mercado tinha razão quando desconfiava da capacidade de Nelson Barbosa para exercer a função de ministro da Fazenda.

RAFAEL ALBERTI CESA (Caxias do Sul, RS)

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O Brasil atrás, em renda per capita, da Índia, Peru, Colômbia, Malásia, Argentina, Lituânia, Bulgária, Letônia, Paquistão e Romênia, só para citar as hipóteses mais escandalosas entre os países em desenvolvimento. Esse é o clima que impede a eleição de Lula para dar seguimento ao projeto de derruir o Brasil, mais que a polícia em seu encalço.

AMADEU R. GARRIDO DE PAULA (São Paulo, SP)

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