Além de falha do motor na decolagem, outro fator –o vento– precisa ser levado em conta na análise do acidente. Um exame da sequência de observações meteorológicas do Campo de Marte mostra que houve uma mudança de direção (oeste para sudoeste e sudeste) e de velocidade (13 km/h para 19 km/h e 24 km/h) em torno do horário do acidente. Aparentemente o avião decolou com vento de cauda, o que agravaria uma perda de sustentação, tanto em caso de pane de motor como em caso de excesso de peso na decolagem.

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br