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    Leitores debatem sobre editorial que defende dupla renúncia e nova eleição

    05/04/2016 02h00

    A Folha, no editorial Nem Dilma nem Temer, dá mais uma grande colaboração à nação brasileira. Com um editorial simples, reto, preciso e de clareza cristalina, o jornal se posiciona diante de uma crise institucional, ética e moral. Como um veículo de comunicação dos mais importantes do país, a Folha cumpre seu papel de forma transparente e muito digna.

    SÉRGIO ATTIE (Uberlândia, MG)

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    Pedro Ladeira/Folhapress
    O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fala durante comissão que analisa o processo de impeachment da presidente Dilma
    O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fala durante comissão que analisa o processo de impeachment da presidente Dilma

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    O conluio golpista (mídia, patronato, oposição, Poder Judiciário, Polícia Federal) muda de tática e pede, agora, que a presidente da República renuncie ao constatar que Michel Temer não dá e Aécio Neves nunca deu. A presidente Dilma Rousseff, de outro lado, mantém-se firme e serena nos seus propósitos: não saio, pois nenhum crime cometi.

    ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)

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    Surpreendeu-me a postura da Folha de recomendar uma assepsia no Planalto. Uma decisão corajosa do jornal que extrapola sua democrática função de informar, dando-nos voz. O nó na garganta do cidadão tem agora o poder destas áureas páginas.

    FRANKLIN SIQUEIRA SANTOS (Recife, PE)

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    Agora estão inventando mais... Que fique claro: "Fora, Dilma" nos basta! Se a regra afirma que quem assume é o vice, então que se cumpra a lei.

    ANTONIO OTTENIO (São Paulo, SP)

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    A legitimidade da eleição de Dilma e Temer foi manchada pela mentira –e eles sabem disso. Dada a total falta de suporte político, popular e congressual, a insistência em permanecerem à frente da Presidência imporá ao cidadão brasileiro, especialmente àquele que saiu das classes menos favorecidas, toda a sorte de infortúnio diante do desemprego e, com ele, a impossibilidade de uma vida digna.

    JOSÉ DE FREITAS GUIMARÃES (Paulínia, SP)

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    O editorial ou é puro marketing ou é de uma ingenuidade tão grande quanto pedir aos traficantes de drogas que mudem de profissão, que tenham um emprego honesto. Não consigo ver como a quadrilha que manda no país largaria esse osso tão apetitoso para satisfazer o desejo de um jornal.

    LUCIANO NOGUEIRA MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

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    Se tiver um pouco de amor próprio e ao país, Dilma desistirá de seguir tentando governar. O país não é escola para uma amadora trapalhona. Após ter-nos levado à bancarrota, não cabe a ela resolver. Somos o empregador e, se ela não renunciar, que seja demitida por nossos representantes.

    MARCELO MORGADO (São Paulo, SP)

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    A Folha deixou claro quem ela não quer que governe o país. Faltou dizer quem ela quer. Pelas sugestões do jornal, o Brasil não seria governado por Dilma, Temer ou Cunha. Seria regido pelo próximo presidente da Câmara, que ninguém sabe quem será.

    LÉO BUENO (Santo André, SP)

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