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    Dilma deve ir à ONU denunciar 'golpe', diz leitor

    22/04/2016 02h00

    Não bastassem a volta da inflação, a recessão, o nível histórico de desemprego e a corrupção institucionalizada, agora o governo petista de Dilma Rousseff pretende destruir, na ONU, o que de mais relevante o país construiu ao longo das últimas décadas: sua reputação. A mentirosa tese do golpe, proferida com insistência, em muito lembra Joseph Goebbels, ministro da Propaganda da Alemanha nazista, para quem "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade".

    SERGIO BIALSKI (São Paulo, SP)

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    Dilma Rousseff tem todo o direito de denunciar o que a Câmara dos Deputados aprontou com ela. É preciso denunciar aos quatro cantos do mundo o verdadeiro golpe que ela, Dilma, sofreu.

    EDMO PAIVA (Campinas, SP)

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    Nada mais natural que o ataque da Folha à provável denúncia da presidenta Dilma à ONU sobre o que está acontecendo no Brasil. Afinal, só mesmo a imprensa internacional foi capaz de passar ao seu público o nome correto do escandaloso movimento patrocinado por políticos atolados na corrupção, lideranças religiosas, empresários e a mídia raivosa: golpe.

    MÁRCIO FONSECA (São Paulo, SP)

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    Na ONU, Dilma poderia explicar democraticamente como conseguiu a proeza de ter 367 parlamentares pedindo a sua saída aos berros. Poderia, de quebra, tentar convencer os presentes de que o bilionário rombo na Petrobras, a corrupção institucionalizada, o desemprego, a inflação, a recessão e a cúpula do seu partido na cadeia são pequenos detalhes. Tudo intriga de uma oposição golpista.

    PEDRO ABILIO RESECK, médico (Vitória, ES)

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    Independentemente do discurso de Dilma em Nova York, a imagem do Brasil no exterior já está bem abalada há tempos. Isso porque temos uma Câmara que vota um processo de impedimento sob a presidência de um deputado envolvido em várias suspeitas de corrupção. Além disso, temos um vice-presidente da República que, junto com o seu partido, se comportou de maneira incoerente e desleal.

    ALFREDO STERNHEIM, cineasta (São Paulo, SP)

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    Excelente editorial sobre a inadequação da viagem da presidente a Nova York com intenção de denunciar o que chama de golpe. Se fosse um golpe, como é que ela viajaria e deixaria o golpista em seu lugar? E depois voltaria e novamente trocaria de lugar com o golpista? Dilma Rousseff está desesperada e deveria ser aconselhada a fazer as coisas com moderação.

    CHRISTINA PINHEIRO (São Paulo, SP)

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    Aos 80 anos e cansado das roubalheiras dos esquerdistas, tornei-me direitista. Longe, porém, de aceitar um fascista como Bolsonaro.

    MUCIO AGNALDO RIBEIRO (Nova Lima, MG)

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    Sobre o texto "Dona de agência implica assessor de Dilma", a Propeg jamais efetuou "vultosos pagamentos" para a Pepper por um motivo simples: a agência nunca figurou como nossa fornecedora relevante de serviços. Entre 2011 e 2012 foram realizados pagamentos regulares à Pepper por trabalhos de marketing on-line junto a clientes em Brasília. Não nos foi dado o direito de explicar isso à "IstoÉ", que publicou texto sem ouvir o outro lado (texto reproduzido parcialmente pela Folha). A Propeg tem rigoroso código de conduta e sentimo-nos injustiçados com a publicação.


    LUÍS COSTA PINTO, vice-presidente do Grupo Propeg (Brasília, DF)

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    O governador Geraldo Alckmin tem um interesse especial no desmonte da pesquisa científica feita no Estado e a reportagem "Alckmin quer vender 79 imóveis do Estado de SP" reforça seu afã em desfazer-se de importantes áreas de projetos experimentais agropecuários.

    ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)

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