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    Nomeações precisam ser técnicas, diz leitor sobre possível governo Temer

    28/04/2016 02h00

    Temer deveria demonstrar o seu poder de convencimento aos políticos em vez de nomeá-los para um ministério qualquer. Em um momento de grave crise moral, econômica e institucional, o Brasil precisa de técnicos experientes e que pensem exclusivamente no país, e não em interesses pessoais.

    FAUSTO FERES (São Paulo, SP)

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    A presidente Dilma Rousseff, sistematicamente, acentua em suas falas a palavra golpe. Ora, a crise que estamos vivenciando foi proporcionada pelo governo inepto do qual ela faz parte. Logo, Dilma não deveria falar que um eventual afastamento seria um golpe. A renúncia, entretanto, seria um ato honroso, menos traumático, e benéfico ao país.

    JOÃO CARLOS GONÇALVES PEREIRA, advogado (Lins, SP)

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    O senador petista Lindbergh Farias toma a palavra a toda hora para repisar que o julgamento do impeachment tem que se limitar aos fatos listados na denúncia e ocorridos em 2015. A insistência revela seu pavor de que, no fundo, será inevitável à consciência de cada julgador levar em conta o "conjunto da obra", ou seja, os malfeitos daquela que se disse capaz de fazer "o diabo" para alcançar seus objetivos.

    JARVIS VIANA PINTO (Ribeirão Preto, SP)

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    Em consonância com a crônica de Elio Gaspari "Eduardo Paes e sua realidade própria", complemento que, a exemplo de Lula, trata-se de um político de duas caras, que se julga acima do bem e do mal. A gravação feita pela PF da conversa entre ambos é emblemática.

    ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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    Se um dia o ideal petista foi a defesa dos interesses populares, agora, por tudo aquilo que se tem visto, é manter o poder a qualquer custo.

    ENI MARIA MARTIN DE CARVALHO (Botucatu, SP)

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    Com muita frequência é abordado o assunto da antecipação das eleições, que é defendido por parte dos eleitores, mas é um enorme tiro no pé. Essa alternativa não esta prevista em nossa Constituição. Acrescente-se ainda que o Congresso teria que aprová-la, quando é sabido que nossos parlamentares são os primeiros a não quererem encurtar seus mandatos. Perda de tempo.

    JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

    Maior batalha para tirar Dilma e o resultado é ficar com Temer? Não dá. PT e PMDB são sócios no petrolão. Temer, além de citado na Lava Jato, já começou o "toma lá, dá cá" distribuindo cargos para os aliados. É mais do mesmo. As pesquisas são cristalinas, nem Dilma, nem Temer: novas eleições!

    FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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    Nem mil relatos de pagamento de propina serão suficientes para cassar o deputado Eduardo Cunha. E, pelo visto, nem o STF será suficiente para tirá-lo do cargo de presidente da Câmara.

    GILBERTO ÁLVARES GIUSEPONE (São Paulo, SP)

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    O que o STF está esperando para julgar o pedido de afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara? Que ele assuma a presidência do país quando Michel Temer viajar para o exterior caso ocorra o afastamento da presidente Dilma? Trata-se de uma questão de decência para com a nação.

    JOSÉ SALLES NETO (Brasília, DF)

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