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    Leitores criticam declarações de Dilma em entrevista

    DE SÃO PAULO

    30/05/2016 02h00

    Entrevista de Dilma

    Manchete da Folha neste domingo: "Temer terá de se ajoelhar para Cunha, afirma Dilma". Dilma? O que vem a ser Dilma?

    Marcio Palacios (São Paulo, SP)

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    A foto publicada com a presidente afastada retrata bem sua atual função: ficar refestelada num palácio imenso, vazio e sem utilidade, mantido pelos impostos tão custosos ao povo, elaborando fofocas, tramas e artimanhas contra o governo brasileiro.

    Silvano Wendel (São Paulo, SP)

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    Uma lástima a entrevista da presidente afastada Dilma Rousseff. Continua insistindo em desrespeitar as instituições brasileiras, como o STF, com a narrativa petista do "golpe". Além de tudo, se abstém de pedir desculpas aos brasileiros pela ingerência do Tesouro e por ter produzido 11 milhões de desempregados.

    Tomas Cunzolo Jr. (São Paulo, SP)

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    As gravações divulgadas recentemente indicam a natureza política do impeachment. A pertinente entrevista com Dilma Rousseff mostra isso. Parabéns à Folha por trazê-la à primeira página. Muito ainda há de acontecer até o julgamento no Senado, mas a página golpista já está escrita em nossa história.

    Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

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    Política e Orçamento
    O colunista Samuel Pessoa diz que "a sociedade, por meio do Congresso, terá que discutir, a partir de uma restrição orçamentária dura, de onde e para onde deslocar e alocar recursos" ("Disciplinar o conflito distributivo", "Mercado", 29/5). Será que esse Congresso pendurado na Lava Jato representa de fato os interesses da sociedade?

    Nivaldo da Silva Lavoura Jr. (Piracicaba, SP)

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    Hélio Schwartsman

    Na boa abordagem do colunista sobre cultura, vale algo comprovado pelo último governo: se número de ministérios fosse sinal de eficiência, o Brasil teria sido o país mais bem administrado do mundo nos últimos 13 anos.

    ARY BRAGA PACHECO FILHO (BRASíLIA, DF)

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    Decepcionante o texto de Hélio Schwartsman sobre a Lei Rouanet. É absurda a ideia de que o "artista que não consegue montar espetáculos comercialmente viáveis está fazendo algo de errado". Lamentável encarar arte como um simples empreendimento que visa unicamente o lucro.

    Miguel Lotito (São Paulo, SP)

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    Fernando Haddad

    Lamentável a atitude do prefeito ("Haddad retoma calçadão e enfrenta críticas", "Cotidiano", 29/5). Para o comércio, gerador de emprego e renda, é um prejuízo atro. No dia em que o secretário das Subprefeituras anunciou o projeto, tomou vaias dos moradores e comerciantes da localidade. Eu lhe mostrei a fila de veículos entregando mercadorias na rua 7 de abril, e ele afirmou que haveria abertura para veículos.

    Antônio de Souza Neto, presidente do Conselho Comunitário de Segurança-Centro (São Paulo, SP)

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    Estupro no Rio
    Não coma coco com casca; não bata cabeça na parede; não tire cueca pelo pescoço; não mastigue brasa; não estupre. Tristes tempos em que temos de fazer campanha a favor do que é obvio

    José Roberto Machado (São Paulo, SP)

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    Saúde
    Respeitosamente, tenho de discordar da opinião do dr. Drauzio Varella sobre o SUS e os ricos. Como profissional do SUS, não vejo os verdadeiramente ricos fazendo uso da rede pública. Eles pagam pelo atendimento de ponta e de luxo no Sírio e no Einstein. Há, sim, a utilização do SUS por classe média alta, para a qual os custos elevados de alguns procedimentos avançados em saúde também têm impactos significativos.

    Alan Demanboro (Osasco, SP)

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    Declaração recente de Michel Temer me chamou a atenção: "Eu sei lidar com bandidos". Ele poderia aproveitar este momento de dúvidas quanto ao seu comportamento na Presidência para ganhar valiosos pontos mostrando que saberá lidar com os bandidos da máfia dos planos de saúde. Às custas do consumidor, eles se transformaram em grandes potências econômicas. Ano após ano, planos conseguem reajustes muito acima da inflação.

    Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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    Joaquim Barbosa
    Acerca da reportagem "Joaquim Barbosa abre escritório de advocacia em SP", pergunto se a emissão de pareceres por ex-ministros, desembargadores e juízes aposentados (possivelmente para utilização em processos contenciosos) não está abarcada pela vedação da advocacia por três anos prevista na Constituição Federal.

    José Felipe Ledur, desembargador do Trabalho (Porto Alegre, RS)

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    Jogos de azar

    Claro que toda opinião deve ser ouvida. Não significa que deva ser acolhida. A questão da liberação dos jogos de azar é um caso típico. Ciro Nogueira, presidente do PP, apresenta fracos argumentos a favor da jogatina. Como sempre acontece, o argumento favorável é só a possibilidade de arrecadação financeira. A moralidade, a criminalidade, a infelicidade potencial das famílias, o vício, a prostituição, não são nem sequer levados em consideração.

    Antonio do Vale (São Paulo, SP)

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    Esposo integralmente o posicionamento do senador Ciro Nogueira no que toca à legalização dos jogos de azar em nosso país. Em havendo regulamentação, controle e fiscalização, os jogos não são "de cartas marcadas". Muitos e muitos países regulamentaram seus cassinos.

    Rubem Prado Hoffmann Junior, procurador de Justiça aposentado (São Paulo, SP)

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    Feriado
    Há muito se solidifica comportamento vergonhoso. Não é mensalão nem petrolão, mas o feriadão. É a cara de pau de emendar o feriado, sufocando um dia útil de trabalho. Uma vergonha! Traz à nação prejuízo incalculável.

    Albino Marcondes (Santa Branca, SP)

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    Em atenção ao leitor Márcio Fonseca, a SSP esclarece que desde quarta-feira (25), a Polícia Militar realiza a Operação Corpus Christi, que cobre os mais de 22 mil km de rodovias estaduais e reforçou o policiamento na região do crime. Além disso, foi solicitado à concessionária da via que sejam feitas melhorias na iluminação e instalação de novas câmeras. São Paulo é o Estado que mais se investe em policiamento no país, de acordo com o Anuário de Segurança Pública de 2015. Foram investidos R$ 8,9 bilhões em 2014, bem acima do investido pela União, R$ 1,3 bilhão. A medida tem contribuído para aumentar as prisões em 9,34% em abril, um recorde, desde o início da série histórica.

    Marco Nascimento, diretor Executivo de Comunicação e Imprensa da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (São Paulo, SP)

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