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    Delação de Eduardo Cunha seria de interesse do Brasil, diz leitor

    21/06/2016 02h00

    OPERAÇÃO LAVA JATO

    Seria muito interessante para a população brasileira a delação premiada de Eduardo Cunha. Poderíamos ampliar ainda mais nosso entendimento da relação promíscua dos políticos com as empreiteiras.

    LUCIANO SILVA (Santa Bárbara do Oeste, SP)

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    O jornal chega, é um corre-corre para ver as notícias sobre política, mas não tem nada! Nada sobre Lava Jato, delatores, prisões, troca de acusações.

    DALTON A. ANDRADE (Sete Lagoas, MG)

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    CRISE NO RIO

    Excelente a análise do cronista Bernardo Mello Franco sobre a fraude da decretação do estado de calamidade pública e a irresponsabilidade dos seus governantes no Rio de Janeiro. Disse o que precisa ser dito. É esse tipo de análise que falta na imprensa, que em geral só põe panos quentes nas bobagens feitas por agentes públicos.

    RAFAEL ALBERTI CESA (Caxias do Sul, RS)

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    Não sou especialista em contas públicas nem em gerência governamental, mas me parece que precisaríamos ser uma nação rica para, dois anos depois da Copa do Mundo, fazer uma Olimpíada. Até parece que não temos nenhum problema a solucionar e que temos dinheiro de sobra para investir em "legados" como instalações específicas para remo..

    JAIME NATAN WINIK (São Paulo, SP)

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    O interino Francisco Dornelles disse que "a Olimpíada não pode fracassar". Mas o Estado pode? A primazia teria alguma relação com as eleições de outubro?

    RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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    O Brasil está' vivendo um momento tipico de final de festa: muita sujeira para ser limpa e contas volumosas para pagar. O problema, nesta hora, é o mesmo de sempre. Ninguém quer abraçar o compromisso. Estados e municípios não têm sequer condições de honrar os salários dos servidores. O pais está com um rombo nas contas publicas de arrepiar. Inevitavelmente, isso irá estourar. Preparemo-nos!

    ROBERTO FISSMER (Porto Alegre, RS)

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    MORTOS PELO FRIO

    A atitude agressiva de alguns servidores municipais da capital contra moradores de rua suscitou muitas críticas ao prefeito Haddad, mas não surgiram propostas para enfrentar esse drama. Por que não incentivar o debate a partir do sistema universitário, com a participação efetiva de psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e comunidades sociais? O problema é mundial e o Brasil daria um grande exemplo na área social. O que não adianta é termos medidas apenas assistencialistas.

    URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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    ESPORTE

    Como pode a reportagem sobre as finais da NBA nem sequer mencionar que há dois brasileiros no time do Golden State, Varejão e Leandrinho?

    RENATO DE TOLEDO STORANI (Jundiaí, SP)

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    A foto da capa de "Esporte" (20/6) não mostra o golaço de Marquinhos Gabriel, nem o pênalti perdido, nem a grande defesa. Traz um emocionado aceno de adeus de um técnico de futebol que conseguiu agregar valor e se tornar protagonista no clube em que foi grande líder, articulador, agregador e reconstrutor. Tite é gestor de gente e isso o diferencia dos demais. Vai fazer falta no Timão!

    CELSO LUÍS GAGLIARDO (Americana, SP)

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    NEUROCIÊNCIA E PSICANÁLISE

    É uma pena que o neurocientista Ivan Izquierdo saia de sua esfera para dar palpites sobre o que desconhece. Psicanálise não é panaceia. Sei, após 30 anos de prática, que a psicanálise é uma teoria que pode dar encaminhamento ao sofrimento psíquico. As suas colocações, com respeito às neurociências, resumem-se a comentários de um leigo.

    ROBERTA ECLEIDE DE OLIVEIRA GOMES KELLY, psicanalista (Poços de Caldas, MG)

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    Ivan Izquierdo apontou a superação da psicanálise pela neurociência. O cientista atribuiu à tradição psicanalítica uma função meramente estética. O distinto acadêmico poderia ilustrar como sua ciência pode colaborar em questões como amor, amizade, traição, destino, tragédia, desejo e, principalmente, a alma humana. A psicanálise "estética" tem muito a dizer sobre essas e outras coisas demasiadamente humanas.

    WALTER ROBERTO CORREIA, psicanalista e professor da USP (São Paulo, SP)

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    COLUNISTAS

    Querido Gregorio, eu não te conheço, e também não conheço a sua mãe e o seu irmão João, mas a sensibilidade do seu texto me dá a certeza de que gostaria imensamente de conhecê-los todos. O feito da sua mãe é ter sido suficientemente boa, como diria Donald Winnicott. Não sei também se o amor que ela lhes ensinou é o mais raro e o mais difícil, mas com certeza é o mais belo e o mais puro. É o amor pelo outro, esse ser tão inapreensível. Obrigado por trazerem luz para estes tempos de trevas.

    GUSTAVO A. J. AMARANTE (São Paulo, SP)

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    Emocionante, terno e muito humano o texto do Gregorio Duvivier. Aprender com os pais "a apostar no amor em detrimento de qualquer coisa...o amor pela diferença" faz uma profunda diferença em tempos cada vez mais carentes de amor.

    JOÃO CARLOS ARAÚJO FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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    FESTA EM PERDIZES

    É um verdadeiro absurdo o que ocorre nos finais de semana nas adjacências da rua Ministro Godói, em Perdizes. Os vizinhos são pelo infeliz "pancadão". Isso é a prova de que a lei neste país é para inglês ver. Não existe uma lei formulada e aprovada pela Prefeitura de São Paulo chamada Psiu? Onde estão as autoridades responsáveis por coibir essa triste situação? Enquanto isso, os contribuintes pagam altos IPTUs.

    WALTER JALIL GARIB (São Paulo, SP)

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    CIDADE LIMPA

    Leão Serva, ex-assessor do ex-prefeito Gilberto Kassab, revelou em sua coluna desconhecer a própria lei que diz defender. O inciso XII do artigo 22 da lei 14.233, de 26/9/2006, que trata de publicidade no mobiliário urbano, em seu parágrafo 10, diz o seguinte: "As bancas para comercialização de jornais e revistas, instalados em espaços públicos, obedecerão a um cronograma de instalação, decorrente da aprovação do desenho do mobiliário em relação ao desenho urbano e da aprovação de sua instalação naquele espaço específico".

    NUNZIO BRIGUGLIO, secretário de Comunicação Social da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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    DELAÇÃO

    Sobre a delação, não homologada pelo STF, de Pedro Corrêa, Mercadante esclarece que nunca teve qualquer tipo de relação com o ex-deputado. A suposta ilação é o mais completo absurdo. É inimaginável pensar que o então presidente do PSDB, principal partido de oposição, daria qualquer contribuição para o líder do bloco de apoio ao governo e líder do PT, Aloizio Mercadante, para acabar com uma CPI de interesse exclusivo da oposição e à qual Mercadante e o PT sempre foram contrários.

    DANILO MOLINA, colaborador da assessoria do ex-ministro Aloizio Mercadante (Brasília, DF)

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