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    Povo nas ruas evitou a queda da democracia na Turquia, diz leitor

    17/07/2016 02h00

    Turquia

    A ameaça externa oriunda da guerra na fronteira e o medo interno do caos por causa do terrorismo são os fatores que provocaram a desestabilização política na Turquia. O risco de ruptura institucional que levaria à queda da democracia, por causa da decisão de uma facção do Exército de assumir o controle do país e decretar lei marcial, foi derrotado com o povo nas ruas em defesa da liberdade.

    Luiz Roberto Da Costa Jr (Campinas, SP)

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    USP

    Mais uma vez a Folha apregoa aos funcionários e docentes a crise das universidades públicas paulistas. Fez isso ao achar discrepante o alto salário de alguns funcionários e docentes em fim de carreira. Agora, alega que que um dos problemas orçamentários está na "iniquidade das pensões integrais pagas a seus aposentados". Quem paga a pensão dos aposentados não é a universidade, mas o SPPREV (São Paulo Previdência), onde o beneficiado paga mensalmente 15% do valor de seu vencimento.

    Francisco Manoel de Souza Braga, professor da Unesp (Rio Claro, SP)

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    Em que país você vive, no que "faz as contas" ou no "faz de conta"? Fica claro o quanto o "delírio corporativista" prefere e luta aguerridamente pelo "faz de conta" e passa adiante para que se virem nas contas.

    Paulo Cezar Alves Goulart (Vargem Grande Paulista, SP)

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    Como aluna da USP e defensora de ensino público, sou contra a cobrança de mensalidades a alunos. Um país que não incentiva pesquisa e qualificação tende à eterna dependência.

    Fernanda de Oliveira Fonseca (São Paulo, SP)

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    Prefeitura

    Curioso o editorial da Folha "Desalento paulistano". A administração que mais investiu na cidade, cerca de R$ 17 bilhões, que aprovou o novo Plano Diretor, que mais combateu a corrupção, que introduziu um novo conceito de mobilidade, que inaugurou um novo hospital, está prestes a completar outro e vai deixar um terceiro pronto, entregou 384 creches, e reorganizou as finanças da cidade, com uma recessão superior a 7%, ficou resumida a "iniciativas elogiáveis, mas destoantes das prioridades de uma metrópole tão complexa". Provavelmente o editorialista enxerga a atual administração apenas pelas páginas da cobertura do jornal.

    Nunzio Briguglio, secretário executivo de Comunicação da Prefeitura de SP (São Paulo, SP)

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    Sobre a matéria "Para 86% dos gestores falta material escolar, o prefeito Fernando Haddad, ao substituir Cesar Callegari por Gabriel Chalita na pasta da Educação, resolveu que sua prioridade seria a "pirotecnia educacional" e não a qualidade do ensino. Callegari, além de fazer importante reforma pedagógica nas escolas, conseguiu entregar os itens de material escolar no início do ano letivo.

    Pedro Tomas do Canto (São Paulo, SP)

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    Dilma

    Mark Weisbrot comete engano ao afirmar que Dilma autorizou procuradores a investigar autoridades corruptas. Ele desconhece o princípio elementar de que membros do Ministério Público não se subordinam a ordens do presidente da República.

    PAULO MARCOS LUSTOZA (Rio de Janeiro, RJ)

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    Parecer do Ministério Público Federal que não caracteriza como empréstimo caso do Plano Safra liquida a tarefa de crime da presidenta Dilma. Está mais do que evidenciado que a destituição da presidenta nada tem de crime, nada de constitucional. A sua derrota obedece a julgamento puramente político partidário.

    Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

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    Chauí

    A filósofa Marilena Chauí não necessita defensores. Sua vida e sua obra falam por ela. De todo modo, embora da mesma geração, tenho orgulho de considerá-la uma mestra. Conquistou muitos adversários, mas nenhum à altura da sua inteligência e cultura, como bem ilustra o cronistaReinaldo Azevedo.

    Heloísa Fernandes (São Paulo, SP)

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    Violência no Rio

    Às vésperas dos Jogos Olímpicos e Parolímpicos, as estatísticas sobre a violência na cidade do Rio de Janeiro são aterradoras: nos últimos seis meses, a cada três dias, um PM é assassinado. São tantas as mortes de inocentes na cidade que já não causam comoção. Caíram no mundo da mesmice e da banalidade. Isso acontece porque bandido não é tratado como bandido neste país.

    Marcelo de Lima Araújo (Rio de Janeiro, RJ)

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    Vladimir Safatle

    Parabéns à Folha pelo colunista Vladimir Safatle. Suas observações críticas sobre o neurocientista Ivan Izquierdo foram definitivas.

    Felipe Luiz G. Silva (São Carlos, São Paulo)

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    Safatle se junta ao coro de psicanalistas e simpatizantes que se melindram com críticas às suas teorias, sem jamais terem se dado ao trabalho de prová-las.

    Marcel R. Goto (São Paulo, SP)

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