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    Pouco espaço dado a novos candidatos perpetuará política atual, diz leitor

    20/07/2016 02h00

    Mauro Pimentel - 10.abr.15/Folhapress
    RIO DE JANEIRO, RJ, 10.04.2015: POLÍTICOS NO COMPLEXO DO ALEMAO - Os deputados estaduais Flavio Bolsonaro, (PP) e Marcelo Freixo (PSOL) foram no Complexo do Alemao na manha dessa sexta-feira. Freixo se reuniu com lideranças comunitárias e moradores enquanto Flávio percorreu unidades de UPP e conversou com policiais lotados na região. (Foto: Mauro Pimentel/Folhapress, FSP-COTIDIANO) ***EXCLUSIVO FOLHA***
    O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ)

    Petrobras

    Mencionar privatizar a Petrobras é ir contra o que é moderno em serviços e recursos essenciais. Se em 1935 ao redor de 95% das reservas estavam em mãos privadas, em 2016 é o contrário –o Estado as controla. Cada vez mais as privadas serão apenas fornecedoras de serviços como exploração e refino. Terão pouco acesso às reservas. Na moderna Noruega, a empresa de petróleo emblematicamente chama-se Statoil.


    ANTONIO CAMARGO (São Paulo, SP)

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    Debates eleitorais

    Excelente a coluna de Marcelo Freixo. O formato desenhado para as eleições municipais engessa os candidatos que podem representar uma nova maneira de fazer política, com seriedade e compromisso ético. Além de excluir dos debates televisivos aqueles de partidos que não tenham um mínimo de deputados federais, o curto tempo de propaganda só vai favorecer os que já estão aí há bastante tempo. Ao final, teremos pouca renovação nas prefeituras brasileiras. E tudo seguirá como dantes no quartel de Abrantes.


    JOSÉ ELIAS AIEX NETO (Foz do Iguaçu, PR)

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    Projeção na Fiesp

    O conselho cívico e cultural da Associação Comercial de São Paulo manifesta aqui seu repúdio à decisão da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana, da Prefeitura de São Paulo, de proibir a projeção da bandeira do Brasil na fachada do prédio da Fiesp, na avenida Paulista. É inadmissível o tratamento que está sendo dado pela administração municipal ao mais importante símbolo nacional, que todos nós devemos reverenciar com orgulho.


    ADOLFO SAVELLI, coordenador-geral do conselho cívico e cultural da Associação Comercial de São Paulo (São Paulo, SP)

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    Bloqueio do WhatsApp

    Mais uma vez a Justiça suspende o uso do aplicativo WhatsApp aqui no Brasil. Ora, se o aplicativo já não guarda mais informações sobre o conteúdo das conversas, por ter sido implementada a criptografia "end-to-end", na qual apenas as pessoas na conversa podem ler as mensagens, essas decisões judiciais soam como bizarrices. É preciso que o Supremo Tribunal Federal proíba que uma sentença monocrática e discutível deixe milhões de brasileiros sem se comunicar.


    PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

    *

    Você e eu cometemos um crime. Investigadores descobrem que o planejamos através de cartas enviadas por correio. Queimamos todas as cartas que recebemos. A Justiça exige que a empresa Correios revele o conteúdo das nossas conversas. A empresa explica que não armazena, apenas leva mensagens de ponta a ponta. A Justiça então decide impedir a empresa de entregar cartas, e milhões têm despachos e recebimentos suspensos, pois a empresa está impedida de operar. Qualquer semelhança com o Brasil é mera coincidência.


    RICARDO WELBERT (Divinópolis, MG)

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    Golpe na Turquia

    Posso entender e concordar com Clóvis Rossi em que não há o que comemorar com o fracasso do golpe. Já que a acusação do governo ao opositor golpista foi "ato reflexo" do governo, não dá para aceitar pelos argumentos dados pelo articulista. Se a vítima acusar alguém antes de o Ministério Público constituir prova de "acusação reflexa", coitadas das vítimas de qualquer crime, seja na Turquia, seja no Brasil, seja em qualquer parte.


    PAULO MAGALHÃES (Paris, França)

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    Êxodo acadêmico

    É muito triste a mudança de pessoas que poderiam fazer a diferença no Brasil para uma "vida melhor" no exterior. Justamente o estrato da sociedade que mais se beneficia do sistema universitário público gratuito e outras benesses pagas à custa da população em geral. Colocar a culpa em governo e crises é a coisa mais fácil. São justamente os que vão embora os que mais poderiam contribuir para mudar esse cenário.


    FRANCISCO M. SMOLKA (Campinas, SP)

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    Faróis em rodovias

    Concordo com a denúncia e o questionamento feitos por Gilberto Assad. Acrescento que a lei do farol aceso não é nova, o que é novo é a sede arrecadatória da indústria da multa no nosso país, sem compromisso com a segurança e educação para o trânsito.


    MARIA DE NASARÉ FONSECA SERPA (Bragança Paulista, SP)

    *

    Diferentemente do leitor Gilberto Assad, saí de São Paulo rumo a Barretos (SP) pelas rodovias Bandeirantes, Washington Luís e Brigadeiro Faria Lima e presenciei o anúncio da lei nos painéis das estradas, mas encontrei diversos motoristas que não lhe obedeciam. O grande problema do brasileiro não é a falta de informação, mas obedecer às leis apenas quando as sente no bolso.


    WALTER JALIL GARIB (São Paulo, SP)

    -

    Rio São Francisco

    Inicialmente, cumprimento a Folha pela iniciativa de trazer ao seu público o editorial "Pobre Chico", que enfoca as dificuldades do Programa de Revitalização do Rio São Francisco, fiscalizadas pelo TCU, sob minha relatoria. Ciente da baixa execução orçamentária e da pouca efetividade do programa, realizarei dia 11/8 evento no TCU para serem discutidas ações que possam reverter o quadro de deterioração e paralisia identificado pelo tribunal. Reafirmo minha satisfação em ver o tema discutido num dos maiores veículos do país. Inscrições gratuitas para o evento: www.tcu.gov.br.


    AUGUSTO NARDES, ministro do Tribunal de Contas da União (Brasília, DF)

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    Horóscopo

    Soube que a Barbara Abramo foi substituída na previsão diária para os signos. Vocês têm ideia de quantas pessoas acessam o jornal apenas para ler as previsões? E a Barbara é uma excelente astróloga, experiente e confiável. Já essa moça, da qual nunca ouvi falar, já começou mal. Façam uma comparação com o que a Barbara escrevia. Deixei de ler e acho que milhares de leitores farão exatamente o mesmo.


    CAMILA LIMA DE OLIVEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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