TERRORISMO

Felizmente, o governo saiu na frente, identificou, prendeu e dissolveu o grupo de terroristas amadores que ensaiava atos preparatórios da ação criminosa, inclusive com articulações com o Estado Islâmico, essa organização sanguinária. Valeu a ação do governo Temer. Se algo acontecesse, seria para a oposição a mais bela jogada política.

GILBERTO DE MELLO KUJAWSKI (São Paulo, SP)

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Pela palavras do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e pela narrativa do ministro da Defesa, Raul Jungman, os simpatizantes brasileiros do Estado Islâmico estão mais para "bobos solidários" do que para lobos solitários. Queira Deus que fiquem só nisso.

CLAUDIO JUCHEM (São Paulo, SP)

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Quando um ataque terrorista é executado, o mundo fica a espera de saber a que grupos ou facção está ligada a ação. Porém quando é realizado por um lobo solitário, como escreve Contardo Calligaris, sem ligação alguma com qualquer célula terrorista ou coisa parecida, a sociedade fica mais perplexa e confusa, pois sabe o terrorista que pode ser qualquer pessoa ao nosso lado.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

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GOVERNO TEMER

O esforço da grande mídia para proteger e preencher o vazio do governo interino é digno de nota, como captou com precisão Janio de Freitas. Nada será feito de importante até 2018, exceto o que interessar ao poder, e a justificativa já está pronta: seria muito pior com Dilma.

ADEMAR G. FEITEIRO, advogado (São Paulo, SP)

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Janio de Freitas parece não querer o bem do país. Continua com palavrório contra o governo interino como se esse estivesse há 13 anos no poder. Desbanca a Lava Jato como se não fosse uma esperança contra as intenções de saque do dinheiro público e defende uma presidente e o seu partido ferrenhamente, como se não tivessem jogado o país nas cordas.

AMARO D'ALBUQUERQUE (Taquaritinga, SP)

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OLIMPÍADA

A suspensão da equipe russa de atletismo da Rio-2016 é bem-vinda, pois as competições olímpicas não podem deixar nenhuma dúvida quanto à sua lisura. Entretanto querer punir toda a delegação é uma medida exagerada, pois centenas de atletas pagariam pelos erros de alguns e a competição ficaria privada de uma nação com grande tradição, a menos que seja comprovada a culpabilidade do Comitê Olímpico Russo.

JOSÉ O. G. ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

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Lamento que, ao falar de assunto tão especial como uma convocação olímpica, a Folha use tom acusatório. A reportagem é grave e injusta, até porque o caso será ainda avaliado. Lamento o teor irresponsável e degradante para a imagem da atleta. Foi falta de respeito e de investigação, fator tão marcante na história desse jornal. A comissão técnica e as jogadoras da seleção brasileira reafirmam a plena confiança na conduta esportiva e moral de nossa atleta Luciana Maria Dionizio.

MARCO AURÉLIO CUNHA, coordenador de futebol feminino da CBF (Rio de Janeiro, RJ)

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REVISTA NOS AEROPORTOS

O embarque dos jornalistas da Folha nos aeroportos Congonhas e Santos Dumont só prova uma coisa: todas as atenções estão voltadas para a cidade olímpica, porém apenas para o embarque. Vamos esperar para ver o que mais vem pelo desembarque, além de um estilete.

FELIPE DO VALE (Rio de Janeiro, RJ)

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MULTAS

A leitura da reportagem "Erro em radar de SP obriga gestão Haddad a cancelar 17 mil multas" deixa claro que as multas só começaram a ser canceladas após o ofício do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo. Caso o problema não tivesse sido identificado por causa das queixas de terceiros, teria passado "em branco" pela CET.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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PERÍCIA

Sobre o artigo "A verdade sobre a morte de minha filha", é inaceitável tamanha contradição entre os laudos periciais quanto à morte de Victória Natalini. Diz o pai que a polícia apresentou laudo inconclusivo, sugerindo morte natural sem apontar as causas. Peritos contratados vislumbraram a ocorrência de crime e nova perícia apontou morte por asfixia mecânica. Um laudo da polícia não pode "errar" assim. Que isso seja apurado com rigor.

LUIZA NAGIB ELUF, advogada (São Paulo, SP)

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ESTATÍSTICA E DIREITO

A discordância ideológica ou mera subleitura (proposital?) de nosso artigo não nos instiga replicar, ocupando prestigioso espaço da imprensa. Tampouco pretensa lição de moral. Respeitamos a estatística como ciência. Criticamos, todavia, a falta de rigores e de critérios. Usada indevidamente, desejando ser verdadeira só por lidar com números, lembra-nos a velha piada: estatística é a ciência que diz que, se um comeu um frango, e outro não, conclui-se que cada um comeu meio frango.

ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDA CASTRO (KAKAY) e PEDRO MACHADO DE ALMEIDA CASTRO, advogados (Brasília, DF)

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HORÓSCOPO

A exemplo dos leitores que vêm se manifestando contra a saída de Barbara Abramo da "Ilustrada", venho acrescentar que, na empresa em que trabalho, todos os dias líamos o horóscopo cedinho. Era muito bom comparar as mensagens, sempre interessantes e inteligentes. Agora, perdeu a graça.

JOÃO CARLOS FERRÃO (Santos, SP)

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DATAFOLHA

Desde a divulgação dos resultados da pesquisa envolvendo Dilma e Temer, os sites questionam a metodologia e a forma tendenciosa do questionário. A Folha faz somente agora sua defesa, mas caberá à ombudsman uma avaliação mais profunda, caso seja realmente independente e ponha o dedo na ferida, não seguindo a cantilena do "não houve erro". Nenhuma pesquisa é isenta, sabemos, porém o que chamou a atenção foi a discrepância dos resultados.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)

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Mais de 60% dos eleitores querem que Temer renuncie e sejam convocadas novas eleições. Se isso não é relevante, por que o Datafolha incluiu com destaque em seu relatório original? E, se não é relevante, por que o número de 3% (enganoso) sobre o mesmo tema foi publicado?

KLEBER PONZI (Belém, PA)

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PARTICIPAÇÃO

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