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    Cada medalha é um grito por um país mais justo, afirma leitor

    15/08/2016 02h00

    OLIMPÍADA

    Cada medalha conquistada pelos atletas brasileiros na Olimpíadas do Rio é um grito de esperança que sai do peito, é uma explosão de fé e alegria sacudindo corações. É o desabafo coletivo que espanta o pessimismo e sacode a alma. São lágrimas e suor clamando por um país mais justo, tolerante e feliz.

    VICENTE NETTO (Brasília, DF)

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    Não acho que impedir certos cartazes nos locais internos da Olimpíada seja censura. São eventos de natureza privada, com regras definidas. Se é permitido um cartaz com "Fora, Temer" ou "Fora, Dilma", o que impediria um "Compre nas Casas Bahia" ou "Use cartões Visa"? Um "Vai, Rafaela" é aceitável, pois insere-se no espírito do espetáculo.

    JOSÉ FRANCISCO DE PAULA SALLES (São Paulo, SP)

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    O fato de o Brasil estar no 25º lugar no quadro de medalhas da Olimpíada, apesar de ser país-sede, não é nenhuma novidade. Temos o 75º IDH, índice que leva em conta os níveis de educação, saúde e renda, fatores que nunca foram contemplados com os investimentos que merecem.

    MARCELO FRICK (Rio de Janeiro, RJ)

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    O maior evento esportivo do mundo, a Olimpíada, que o Brasil sedia com grande sucesso na organização e no espetacular apoio do público, que lota os estádios e ginásios onde se realizam as provas, nos enche de orgulho e mostra ao mundo do que o Brasil é capaz. Infelizmente, a CBF não interrompeu o Campeonato Brasileiro.

    DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

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    Impressionante como o esporte cubano envelheceu junto com Fidel.

    MÚCIO AGNALDO RIBEIRO (Nova Lima, MG)

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    O tipo de atitude de que fala Mariliz Pereira Jorge revela não só o egoísmo da pessoa que não quis ajudar o visitante, mas uma insegurança tremenda, um temor de que sua pequenez se confirme. Tenho a certeza de que pessoas assim são minoria no Brasil.

    MIGUEL AKIRA (São Miguel Arcanjo, SP)

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    AJUSTE FISCAL

    É muito triste. Em nome do tão falado ajuste fiscal, o governo interino quer diminuir percentualmente as dotações orçamentárias para saúde e a educação. Os jurássicos políticos a quem entregamos o Brasil pretendem eliminar os poucos avanços que a Constituição de 1988 proporcionou.

    JOSÉ DIEGUEZ (São Carlos, SP)

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    FUNAI

    A reportagem "PSC sugere outro general na chefia da Funai" nos mostra a situação catastrófica de incompetência e de má gestão em que esse órgão público se encontra. A Funai não deveria ser chefiada por pessoas indicadas a partir de interesses exclusivamente políticos e partidários.

    SEBASTIÃO DA SILVA LEITE (Assis, SP)

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    APOSENTADORIA MILITAR

    O editorial "Regalias na caserna", ao falar que os militares podem se aposentar aos 30 anos, faz um reducionismo. Um oficial general normalmente entra para as Forças Armadas aos 16 ou 17 anos, quando ingressa nas escolas preparatórias. Ao chegar ao último posto da carreira, provavelmente já terá mais de 60 anos e deixará a caserna por volta dos seus 65 anos. São quase 50 anos de dedicação exclusiva ao país. E, mesmo depois, ele vai para a reserva, podendo ser reconvocado em caso de grave ameaça ao país.

    MÁRIO DE SOUZA (Brasília, DF)

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    PEÃO DE BARRETOS

    A Festa do Peão de Barretos e outras parecidas não passam de diversão às custas de animais indefesos. Têm de acabar e fim de conversa ("Festa diz que vai combater maus-tratos aos animais", "Cotidiano", 14/8).

    MÁRCIO FONSECA (São Paulo, SP)

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    ILUSTRADA

    Sou leitor da Folha há vários anos. Aprecio quase tudo no jornal, mas faço algumas ressalvas: não gostei da retirada, há algum tempo, da programação da TV na "Ilustrada". É preciso levar em conta que nem todos têm tempo de consultá-la via internet. Também considero que a qualidade das tirinhas, ditas humorísticas, tem caído, com quadrinhos sem graça e apelativos.

    WALDEMAR SARAKA (São Paulo, SP)

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    DE VOLTA ÀS RUAS

    Há tempos não se via tanta gente jovem reunida nas praças. Vê-se gente debatendo as mudanças na sociedade, adolescentes fazendo manobras sobre seus skates e patins e muita gente com seus celulares à mão caçando Pokémons. O bom de tudo isso é que as pessoas saíram de seus casulos e se juntaram nas praças, com uma boa chance de se encontrarem, se olharem e se tocarem.

    RONALDO GUIZZO (Ribeirão Preto, SP)

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