• Painel do Leitor

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    Vaiar na Olimpíada é vulgar e provinciano, diz leitor

    DE SÃO PAULO

    21/08/2016 02h00

    OLIMPÍADA

    Vaiar na Olimpíada é vulgar e provinciano.

    FRANCISCO DA COSTA OLIVEIRA (São Paulo, SP)

    *

    Apesar de não conquistarmos nenhuma medalha [no futebol feminino], gostaria de destacar a participação da zagueira Rafaelle, sempre elegante e com muita classe, me fazendo recordar do nosso grande e saudoso Mauro Ramos de Oliveira, zagueiro do São Paulo FC e da seleção brasileira dos anos 1950 e 1960.

    BENEDITO HUGO DA S. MELLO (Curitiba/PR)

    -

    ELEIÇÕES MUNICIPAIS

    "Presidenciável" eu até acho bonito, tragável. Agora, "prefeitável" é muito feio! Faz anos que eu escuto esse palavrão, mas o meu paladar linguístico continua achando uma esquisitice que merecia ser abolida, por lei, das campanhas eleitorais. Enfim, fica aí o registro.

    WELLINGTON ANSELMO MARTINS (Bauru, SP)

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    OPERAÇÃO LAVA JATO

    Medalhas de ouro, prata e bronze aos tesoureiros do PT, Vaccari, Delúbio e Paulo Ferreira. Parabéns ao técnico dos três.

    ARTHUR MONDIN (Guarapuava, PR)

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    FICHA LIMPA

    Tem razão o leitor José Sales Neto ao pedir ao ministro Gilmar Mendes que aponte os erros na Lei da Ficha Limpa. Essa foi uma das mais importantes iniciativas da sociedade civil, em geral pouco participante na vida política brasileira. A decisão do STF tira a intenção original dessa lei, que é seu caráter técnico-jurídico, como disse Hélio Schwartsman ("Legisladores bêbados?", 20/8). Uma conquista importante que espero tenha vindo para ficar.

    MARIA HELENA RABELO CAMPOS (Nova Lima, MG)

    *

    Depois de tanta luta para se aprovar a Lei da Ficha Limpa, o Supremo Tribunal Federal estabelece que as Câmaras e Assembleias Legislativas podem julgar os prefeitos e governadores. Como assim? A maioria dos políticos corruptos estão aninhados nesses colegiados! Um prefeito ou governador que tenha maioria nesses nichos ficará livre de suas falcatruas e não precisará devolver o dinheiro roubado.

    MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

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    GUERRA NA SÍRIA

    A imagem chocante do pequeno menino Sírio nos mostra também a sua desolação com nosso mundo. Na inocência de seus cincos anos, ele só conheceu a guerra e a ignorância humana.

    JOÃO ANTÔNIO MICHELETTI (Santos, SP)

    *

    Será que as imagens chocantes de crianças feridas em Aleppo, na Síria, não servirão para nada? Até quando os senhores do mundo sacrificarão inocentes em nome de seus interesses sujos e mesquinhos? Até onde essa brutalidade vai continuar? Nesta hora, tenho vergonha de pertencer a esse gênero animal chamado de humano. Preferia ser um verme a ser comparado a um dos responsáveis por isso.

    PAULO ALVES FERREIRA (São Paulo, SP)

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    AEROPORTOS

    Com todo o respeito aos flanelinhas, o Sindicato Nacional dos Aeroportuários repudia a alusão feita na reportagem "'Flanelinha' de avião está com os dias contados no aeroporto de Guarulhos" ("Mercado", 14/8) para se referir aos fiscais de pátio. Os trabalhadores que atuam nessa função trabalham para garantir a segurança de aeronaves, tripulações e passageiros, vistoriando as pistas, taxiando aeronaves, fiscalizando as condições de infraestrutura. É essencial que os jornalistas levem em consideração a dignidade do outro, respeitando o significado correto das palavras.

    FRANCISCO LEMOS, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Guarulhos, SP)

    -

    IMPEACHMENT

    A grandeza moral de um homem ou de uma mulher está em reconhecer seus erros e aprender com eles. Por isso que vemos corriqueiramente pedidos de exonerações e renúncias em países desenvolvidos, onde Estado democrático de Direito funciona. Pedir (ou propor) plebiscito depois de desnudadas as tramas é não reconhecer os erros e, pior, achar que está tudo certo.

    OTAVIO DE QUEIROZ (São Paulo, SP)

    -

    VENEZUELA

    Como escreveu em sua coluna Demétrio Magnoli ("Paralelos impertinentes", 20/8), também espero do ex-senador Eduardo Suplicy a mesma coerência e
    atitude em relação às questões políticas daquela exercida em seu mandato no Senado. Não vale a pena começar a estragar sua biografia política tão bonita por um país como a Venezuela, que, infelizmente, se transformou em uma ditadura e possui presos políticos.

    ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

    *

    Por ocasião de iniciativas do governo brasileiro na politica externa, quanto mais longe ficarmos da Venezuela,melhor. Aquele país, à beira de uma guerra
    civil, foi destruído pelo governo corrupto, criminoso, violento, populista e irresponsável de Hugo Chávez e de seu medíocre sucessor Nicolás Maduro.

    ANDRÉ COUTINHO (Campinas, SP)

    *

    Simplesmente primoroso o artigo de Demétrio Magnoli ("Paralelos impertinentes", 20/8), comparando a situação do Brasil e da Venezuela: o primeiro com políticos presos e o segundo com presos políticos. Belíssima lição para quem quiser, efetivamente, aprendê-la.

    NEWTON DE LUCCA (São Paulo, SP)

    -

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