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    Choro de Lula comove tanto quanto o de Cunha, diz leitora

    17/09/2016 02h00

    LULA E A LAVA JATO

    O choro de Lula em seu discurso me emocionou tanto quanto o de Eduardo Cunha na sua cassação.

    DANIELE PAOLO NAVACCHIA (São Paulo, SP)

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    Como nada foi feito para coibir os abusos de poder da Lava Jato, os procuradores agora extrapolaram os limites na última entrevista coletiva, configurando um claro atentado à presunção de inocência. É o mesmo ódio dos que condenam sem provas devido à polarização atual do país. Procuradores não podem assumir posições políticas tão claras. Além disso, ensaiam o uso da teoria do domínio dos fatos, já que admitem não ter provas concretas.

    MANOEL MESSIAS DE A. FILHO (Rio de Janeiro, RJ)

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    Pobre Lula! Não engana mais ninguém com suas bravatas e encenações. Apenas os ingênuos caem na conversa dele. Faz discurso para plateias cativas, sem respostas e sem explicações!

    THEREZINHA L. OLIVEIRA (S. José dos Campos, SP)

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    Logo mostrarão a delação manipulada de Léo Pinheiro, agora calibrada para atingir Lula. Circo surreal montado por militantes golpistas que deviam estar dormindo quando FHC e sua tropa doaram parte do Brasil com dinheiro do BNDES. FHC, ao término do mandato, voou para a França para descansar em seu luxuoso apartamento. Lula, por sua vez, foi para São Bernardo do Campo. Anda de cabeça erguida pelo país, o que causa inveja e ódio. Quanto medo das urnas em 2018!

    WILSON RONALDO DE OLIVEIRA (Curitiba, PR)

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    Parabéns aos procuradores do MPF pela forma didática com que apresentaram a denúncia referente a Lula. Isso evidencia que o Judiciário brasileiro, ao buscar a participação do cidadão, caminha rumo à tendência mundial de modernização da Justiça.

    CECÍLIA MORICOCHI MORATO (Franca, SP)

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    ELEIÇÕES MUNICIPAIS

    É uma estupidez o que alguns candidatos à prefeito de São Paulo estão propondo. Aumentar o limite de velocidade nas avenidas, retirar radares? Querem a barbárie? Um dos maiores problemas da cidade é andar a pé, por causa do tráfego. Quase não há semáforos para pedestre e é grande o risco de atropelamento. Os candidatos não sabem que as cidades mais desenvolvidas estão restringindo o trânsito de veículos? Parem de enganar a população no afã de se elegerem e vão estudar urbanismo!

    FRANCISCO M. FEIJÓ VASQUES (São Paulo, SP)

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    PARAOLIMPÍADA

    Tendo em vista as lições de vida, as medalhas da Paraolimpíada deveriam ser todas de ouro. Quanto à Olimpíada, considero um absurdo aplicar bilhões no sentido de melhorar o desempenho do Brasil. O importante é investir em saúde e educação para, aí sim, almejarmos grandes vitórias nesses setores. O fruto será colhido em consequência.

    ALOYSIO CYRINO PERALVA (Juiz de Fora, MG)

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    DOMINGOS MONTAGNER

    Uma tragédia como essa, no auge da carreira... Deixa uma família linda. Que Deus dê forças à esposa e aos queridos filhos para que superem esse momento terrível de suas vidas.

    ROGERIO MONTEIRO (São Paulo, SP)

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    Show de irresponsabilidade do setor público, que, além de nos causar prejuízos, causa mortes ("Praia onde Montagner morreu reabriu há 45 dias sem placas e salva-vidas ). Talvez, por envolver uma estrela da Globo, haja punição desta vez.

    HILDEBRANDO TEIXEIRA (Piumhi, MG)

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    CATADOR ASSASSINADO

    Gostaria de elogiar a repórter Juliana Gragnani. Infelizmente, é comum na imprensa brasileira tratar a morte de pessoas pobres como estatística, efeito colateral de alguma grande obra modernizadora ou nota de rodapé. A reportagem "O catador fiel", ao contrário, traz a história de um brasileiro simples, integrante da imensa camada de trabalhadores desfavorecidos, cujas vidas são tão dignas quanto a de qualquer magnata.

    MARCUS VINICIUS FARBELOW (Araras, SP)

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    COLUNISTAS

    As ponderações de Claudia Costin reforçam a minha simpatia pela educadora. Educação é um assunto sério e comprometedor; não pode ser apenas mais um item na plataforma dos políticos. Deve ser um compromisso que leva em conta a realidade desigual brasileira, inclusive quanto à formação docente.

    DORALICE ARAÚJO, professora (Curitiba, PR)

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    No Brasil, a direita já teve representantes como José Guilherme Merquior, Roberto Campos e Mario Henrique Simonsen. Hoje, tem Reinaldo Azevedo, que, embora maneje a lógica com certo domínio, é excessivamente autoreferente e só consegue conjugar os verbos na primeira pessoa do singular. Na coluna "Denúncia inepta, Lula impune", ele conseguiu se superar.

    JOSÉ TADEU GOBBI (São Paulo, SP)

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    Em "A cegueira dos que enxergam" ("Esporte", 14/9), Tostão admite que a seleção mudou para melhor com o técnico Tite e elogia o meio-campo Renato Augusto. Lamento que o ex-craque tenha deixado de enxergar o crescimento técnico de Paulo Henrique Ganso, agora no futebol espanhol. Será um escárnio se Tite não der uma chance a Ganso.

    VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

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    Ruy Castro disse que 27 dos esportistas paraolímpicos são veteranos de guerra. Segundo o colunista, "caíram sob tiros, explosivos improvisados, minas terrestres, homens-bomba ou mísseis nucleares". Isso me fez pensar se há atletas paraolímpicos com mais de 90 anos ou se houve um ataque nuclear após 1945.

    MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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