CRISE NO RIO

O novo pacote do governo estadual só fala em aumento de impostos e em corte de salários. Uma covardia criminosa para com a população trabalhadora, vinda de uma gestão absurdamente irresponsável e que nos levou a esse estado de coisas. Quebram e arrasam com tudo, não cuidam do mínimo e ainda conseguem dilapidar todas as finanças do Estado. Falta tudo: segurança, educação, saúde.

PAULO ALVES (Rio de Janeiro, RJ)

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É possível que a situação do Rio de Janeiro seja só a ponta do iceberg e anuncie dias piores para outros Estados. Várias frentes precisam ser enfrentadas para superar esse quadro. Uma delas é a questão dos juros pagos na rolagem da dívida pública. Não há como amortizar essa dívida? Alguns economistas dizem que sim, mas isso atingiria interesses fortíssimos. E nada é feito a respeito. É preciso qualificar o debate e ter homens públicos corajosos para tomar todas as medidas necessárias, e não apenas aquelas que afetam a base da pirâmide social.

EDUARDO BRITTO (São Paulo, SP)

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PARTIDOS

Somos um país diferente. O Partido da Mulher Brasileira é presidido por um homem. Resta, agora, o PT ser dirigido por um político de direita, o PSDB por um marxista, o partido dos aposentados por um jovem de 25 anos na ativa, o PCB por Bolsonaro. Coisas do Brasil. Não tem como dar certo. Uma pena.

SERGIO BARROS MINUCCI (Santos, SP)

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FHC

Vergonhoso o artigo "Volta FHC", de Xico Graziano. Há muito não me deparava com tamanha bajulação. O próprio FHC deve ter corado de vergonha, sentimento que faltou ao articulista.

YOLANDA SANTOS (Recife, PE)

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Diz Xico Graziano em certo trecho: "Creio que somente o ex-presidente FHC se legitima, pela vasta experiência, sensatez e sabedoria para nos conduzir nessa difícil travessia". Não entendo como esse homem não usou essas importantes características para solucionar, em seu segundo mandato, problemas bem menos graves que os atuais. Esse foi um dos fatores que abriram espaço para a vitória eleitoral de Lula naquela ocasião.

GILBERTO SERRA (Campinas, SP)

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VÍCIO EM ANALGÉSICOS

Patrícia Campos Mello foi muito feliz na reportagem que trata do drama dos viciados em analgésicos opiáceos nas regiões decadentes dos EUA. Narrativa humanizada, aliada aos dados e às informações pertinentes e obrigatórias: a explosão do uso se deu em razão da publicidade enganosa, que viciou milhares de pessoas.

CICERO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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ELEIÇÕES NOS EUA

Está sendo espetacular a cobertura da Folha das eleições americanas. As cores das páginas, no estilo dos partidos, ficaram muito boas, assim como a seção "Já vi esse filme". Parabéns a todos os envolvidos.

MATHEUS F. DE BARROS (Votuporanga, SP)

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COLUNISTAS

Parabenizo o colunista Hélio Schwartsman pela coluna "Maconha medicinal". Sou contra a resolução em nota do Cremesp. Que os psiquiatras se especializem na área de dependência química, que se disponibilizem remédios gratuitamente, que se construam mais Caps. Enquanto o dependente usa apenas maconha, é possível fazer o tratamento ambulatorial, sem necessidade de internação. Aliás, sobre saúde mental em geral, o CFM e outras entidades, com seus presidentes em salas amplas e com ar-condicionado, falam muito, mas pouco agem.

DIOGO MOLINA GOIS (Itajubá, MG)

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Sobre a coluna de Ranier Bragon, a desfaçatez contida no silêncio de Geddel Vieira Lima e Eliseu Padilha quanto à comparação entre suas aposentadorias e as maldades que defendem, caso da reforma da Previdência, é um exemplo vibrante do famoso dito popular: "Pimenta nos olhos dos outros é refresco".

JEFFERSON C. VIEIRA (São Paulo, SP)

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Parabéns ao articulista Ranier Bragon. Ele desmascara o governo Temer e sua pretensa reforma da Previdência. Temer e seu reino querem mexer na aposentadoria dos outros, enquanto a deles é intocável. É só ver os salários dos ministros falastrões Geddel e Padilha – na verdade, "supersalários" de mais de R$ 50 mil por mês. É dessa forma que Temer quer transparência e conciliação no Brasil? Não é por acaso que a palavra "democracia" vem sendo, nos últimos tempos, a mais prostituída.

PAULO VENTURELLI (Curitiba, PR)

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Realmente, conforme demonstra muito bem Roberto Dias em seu artigo "Lula e Pelé", Lula honraria melhor a sua história se ficasse calado! Assim como Pelé, tem dito coisas impróprias e incoerentes, pois alguém que nem sequer foi votar no segundo turno perde totalmente as condições de opinar sobre eleições! Lula calado é um poeta.

THEREZINHA LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)

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