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    Invasão da Câmara é 'efeito Trump' no Brasil, diz leitor

    17/11/2016 02h00

    INVASÃO DA CÂMARA

    É o "efeito Donald Trump". Se nossos deputados e senadores não tiverem um mínimo de juízo para deixar a Operação Lava Jato seguir adiante e se o governo Temer não conseguir fazer crescer a economia em 2017, as chances de um candidato extremista e populista em 2018, tipo Bolsonaro, sem nenhum compromisso com a democracia, aumentarão muito.

    ELISEU ROSENDO N. VICIANA (São Paulo, SP)

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    Para o bem da vida política e civil nacional e pela paz pública, o juiz Sergio Moro está obrigado a dizer que é contra uma "intervenção militar", ou estará compactuando com aqueles que gritaram seu nome na ocupação do plenário da Câmara. Só para lembrar: a Constituição Federal de 1988 está vigendo.

    HUMBERTO MIRANDA DO NASCIMENTO (Campinas, SP)

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    E, quando a gente pensa que a situação está ruim, ela piora ainda mais...

    DENISE MESSER (Rio de Janeiro, RJ)

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    LENTIDÃO DA JUSTIÇA

    Enquanto o STF, tal como já fez o STJ, não fixar prazo razoável para a devolução dos processos com pedidos de vista dos senhores ministros, muitos políticos continuarão sendo abençoados pela prescrição.

    TALES CASTELO BRANCO (São Paulo, SP)

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    OPERAÇÃO LAVA JATO

    A libertação de Youssef mostra que, no Brasil, o crime compensa. Péssimo exemplo!

    IVALDO BARBOSA (Itapagipe, MG)

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    A reportagem mostra a vitória do mal. Delatando, o reincidente Youssef ficará impune, apesar de ter sido o corruptor que convenceu pessoas a violarem a lei. Se perguntarem a ele se o crime compensa, certamente dirá que sim. A história mostrará quanta injustiça foi cometida pela Lava Jato, quantos inocentes foram condenados sob "convicções" do juiz e quantos culpados foram premiados por acusar quem ele queria.

    TÂNIA C. DE MAURO CUNHA (São Paulo, SP)

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    DIREITOS DOS ANIMAIS

    Parece que o Brasil só anda para trás. Matança de onças protegidas, vaquejada e, agora, somos informados de que em breve serão discutidos os sacríficos de animais em rituais religiosos. A dor sentida na carne é a mesma para ricos e pobres, humanos ou não.

    DENISE MACHADO (São Paulo, SP)

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    JAPÃO

    Estou com inveja da eficiência do governo de Fukuoka, no Japão. Em 48 horas, repararam um buraco gigantesco. Aqui, estaríamos abrindo uma CPI para apurar responsabilidades e, com certeza, nada seria resolvido em menos de muitos meses. País sério é outra história.

    OSMAR LOUREIRO (Cravinhos, SP)

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    COLUNISTAS

    O primeiro magistrado a pôr a boca no trombone contra os interesses salariais corporativos do Judiciário foi o ministroLuís Barroso. Logo em seguida, foi a vez de Elio Gaspari direcionar sua metralhadora giratória contra membros do Ministério Público e da magistratura violadores do texto constitucional. Resta saber, agora, quem vai colocar o guizo no gato...

    ZELMO DENARI (Presidente Prudente, SP)

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    Sobre a coluna de Elio Gaspari, o salário dos professores das universidades estaduais paulistas segue o estabelecido para os funcionários públicos estaduais, diferindo no tocante à carreira universitária, composta de seis etapas, que podem ser galgadas por competência, mediante defesa de dissertação, teses e concursos realizados durante a carreira. O teto salarial não é ultrapassado por benesses ou falcatruas, mas por regras estabelecidas há muito tempo para o funcionalismo e para os professores universitários.

    FRANCISCO MANOEL DE SOUZA BRAGA, professor titular da Unesp (Rio Claro, SP)

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    Lindo texto o de Jairo Marques! Homenagem justa a todos os cães e gatos que são amigos e companheiros por toda a vida, pedindo em troca apenas um pouco de carinho e atenção. Parabéns ao colunista! Mais uma vez, demonstrou sua sensibilidade.

    REGINA PARLATORE (São Paulo, SP)

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    Parabéns ao colunista pela captura da essência que reside na "alma" dos animais, simbolizada pela exteriorização inequívoca dos sentimentos

    MARCO ANTONIO L. FERES (Curitiba, PR)

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    Muito bom pegar a Folha no feriado (15/11) e ter o colunista Alvaro Costa e Silva na página A2 dando uma aula de música brasileira, tipo Ruy Castro, e, na página A3, José Ruy Lozano dando cátedra sobre a atual situação da ABL. Delícia de leitura!

    JUAN TROCCOLI (São Paulo, SP)

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    TEATRO

    Na crítica de João Cury ao espetáculo "M.U.R.S", faltou abordar temas decorrentes do capitalismo explorados na atração e o fato de que, no decorrer da peça, esse sistema entra em colapso. Já tendo participado da atração, a meu ver é clara a proposta anarquista do grupo em face do sistema atual. Logo, não se trata de um espetáculo tão vazio.

    SOFIA LEMOS TOMAZ DE AQUINO (São Paulo, SP)

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    LEI ROUANET

    Em resposta ao leitor Frederico Godoy, Silvio Santos solicitou ao MIS que não fossem utilizados recursos obtidos via Lei Rouanet para que não parecesse promoção pessoal com esse tipo de verba. Nem ele nem o MIS "demonizam" a Lei Rouanet ou o ProaC. Muitas programações do MIS são viabilizadas por meio desses extraordinários instrumentos. Além disso, os recursos que viabilizaram a exposição "Silvio Santos Vem Aí!" não alteram os preços de bilheteria, e a tradição de promover a entrada grátis às terças-feiras continuará.

    ANDRÉ STURM, diretor-executivo e curador-geral do MIS (São Paulo, SP)

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