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    Trump destruirá legado de Obama em menos de um mês, afirma leitor

    25/01/2017 02h00

    GOVERNO TRUMP

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um homem de palavra e está fazendo o que prometeu. O que Barack Obama levou oito anos para construir ele provavelmente irá destruir em menos de um mês. É o plano "de volta para o passado".

    ALEX STRUM (São Paulo, SP)

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    Seria muito mais interessante e conveniente se os nossos economistas e articulistas parassem de analisar tanto o Donald Trump e voltassem a se preocupar mais com o Brasil. Aliás, qualquer análise sobre o Trump, hoje, não passa de puro exercício de futurologia, mais conveniente aos astrólogos.

    ULYSSES FERNANDES NUNES JR. (São Paulo, SP)

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    A liberdade de imprensa é, de longe, um dos maiores suportes da democracia mundial, em especial da americana. Pelo visto, o presidente Donald Trump, ao declarar guerra à imprensa do país, desconhece a opinião de Abraham Lincoln, que dizia: "Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar a alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo". Vá com calma, sr. Trump!

    EDGARD GOBBI (Campinas, SP)

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    A foto de Trump estampada na primeira página da Folha desta terça (24), que mostra a assinatura da ordem executiva para os EUA saírem da Parceria Transpacífico, mais parece a imagem da tela de um sismógrafo marcando dez na escala.

    ANTONIO GERASSI (São Paulo, SP)

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    O editorial com o depreciativo título "Pesadelo americano" mostra que, ao contrário do que costuma pregar nesse espaço, o jornal não respeita quem pensa diferente. Trump mostrou que não veio para fazer o jogo dos políticos tradicionais, que pregam uma coisa e fazem outra.

    RAFAEL ALBERTI CESA (Caxias do Sul, RS)

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    SUCESSÃO NO STF

    O país vive momento de insegurança jurídica. O ato de Michel Temer de nomear o ministro que irá substituir Teori Zavascki somente após o STF indicar um novo relator para os processos da Operação Lava Jato gera estabilidade política, sendo visto com bons olhos até por aqueles que não acreditam em um julgamento íntegro, incorruptível e com rigor.

    DIEGO MARQUES MENDANHA MINEIRO (Goiânia, GO)

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    É espantoso ver como a imprensa elogia em peso a discrição e o recato do ministro Teori Zavascki como virtudes excepcionais de um juiz determinado. É como elogiar a virtude de um político honesto. Ambas são essenciais e não deveriam ser tão exaltadas. Sempre ouvi que a discrição é qualidade fundamental do juiz. Lamentável é que, de tempos para cá, até alguns ministros do STF vêm manifestando publicamente suas opiniões, até sobre causas sob suas jurisdições.

    JARVIS VIANA PINTO (Ribeirão Preto, SP)

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    JOÃO DORIA

    A Folha ignorou na edição impressa desta terça (24) trecho importante da nota em que a Prefeitura de São Paulo explicava por que o prefeito João Doria desistiu de dar palestra em evento do grupo Lide. Além de mencionar que a participação do prefeito não feriria nem a lei nem a ética pública, a nota observava que "o Lide, assim como fazem veículos de comunicação de prestígio e seriedade como "Exame", "Época Negócios", Folha, "Estadão", "Valor" e "O Globo", comercializa cotas de patrocínio de seus eventos empresariais. E nada desqualifica os eventos nem seus organizadores e participantes por esta razão".

    FÁBIO SANTOS, secretário especial de Comunicação da Prefeitura de São Paulo (SP)

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    PICHAÇÕES

    O "pixo" e a ação dos pichadores são manifestações bem mais complexas do que as costumeiras generalizações midiáticas tacanhas —incluindo o raso editorial da Folha sobre o assunto. Chamá-los de "vandalismo" e abordá-los em confronto com o grafite revela total desconhecimento do significado profundo de uma prática cada vez mais fundamental, contrária ao apagamento social e ao enquadramento estético como critério para a validação das ações urbanas.

    ROBERTO ALVES, professor (São Paulo, SP)

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    Achei que o prefeito João Doria exagerou um pouco ao apagar os grafites. Muitos deles ajudam a amenizar o cinza, mas há que se ter algum planejamento ao liberar as áreas disponíveis de modo que a cidade não vire a casa da mãe joana, como aconteceu na gestão Fernando Haddad. Ele foi deslumbrado ao permitir desenhos de péssimo gosto nos seculares, e até então bonitos, "arcos do Jânio". Agora, com os pichadores folgados e porcalhões, tem de pegar pesado mesmo.

    PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)

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    SEGURANÇA PÚBLICA

    No artigo "Vidas poupadas", o secretário de Segurança Pública de SP, Mágino Alves Barbosa Filho, menciona queda nos homicídios e valoriza investimentos no setor. Nada falou do sucateamento da Polícia Civil, que sofre com a carência de recursos materiais e humanos, agravada pelos crescentes pedidos de aposentadoria e pela morosidade na reposição. Se há algo a comemorar, é que os delegados, apesar de acumularem funções em condições indignas e de receberem o pior salário do Brasil, tem superado tudo para bem atender à população.

    RAQUEL KOBASHI GALLINATI, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) (São Paulo, SP)

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    ARQUITETURA

    Sugiro que, sempre que vocês fizerem reportagens sobre arquitetura, citem o nome do arquiteto autor do projeto no texto. Se é assim com pintores e escritores, não deveria ser diferente com arquitetos. Fizeram grande matéria sobre o complexo Júlio Prestes, publicaram enorme desenho da obra e não citaram no corpo do texto —só no cantinho da imagem, quase ilegível– o nome dos arquitetos Biselli e Katchborian.

    MARCIO MAZZA (São Paulo, SP)

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