RELATORIA DA LAVA JATO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, comanda a Justiça brasileira e precisa assumir a responsabilidade escalando um ministro isento, ilibado, com o indispensável saber jurídico e digno da sua confiança e da confiança do povo brasileiro.

BENONE AUGUSTO DE PAIVA (São Paulo, SP)

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A presidente do Supremo tem que usar o seu cargo e nomear o relator. Nada de sorteio, pois, se a relatoria cair nas mãos de qualquer um que não seja o ministro Celso de Mello, acabou-se a Operação Lava Jato. Ela tem mais é que mostrar autoridade. Vamos lá, minha presidente!

LIANIR ADESIO DE FAVERI (Mandaguari, PR)

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A segunda turma do STF está comprometida, com a suspeição dos famosos "tagarelas" e "amigos do peito" que a compõem. O Brasil aguarda com expectativa a melhor solução por parte da ministra Cármen Lúcia. Que se registre o momento: o país está de olhos abertos e vigilantes.

JANETE BORGES DE OLIVEIRA (Goiânia, GO)

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É uma pena que a ministra Cármen Lúcia não tenha determinado o fim do sigilo nas delações premiadas da Odebrecht. O Brasil tem o direito de saber os nomes dos políticos envolvidos e que estão no governo e no Parlamento. Não há motivos para que essas informações sejam negadas ao eleitorado brasileiro, afinal foi o nosso dinheiro que fez a festa de empresários e políticos corruptos.

FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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ELEIÇÃO NA CÂMARA

Enquanto as mídias se encontram em "frenesi" em função da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, o cidadão brasileiro comum sofre com um sistema de saúde medíocre, escolas e universidades entregues às moscas e segurança pública vítima de piadas dos malfeitores. Como exatamente a eleição de A, B ou C interferirá positivamente na vida das pessoas? A resposta é óbvia: em absolutamente nada! Trata-se apenas de um jogo espúrio de ambições.

MARCELO FRICK (Rio de Janeiro, RJ)

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ESTATAL CUBANA

Sobre a reportagem "Estatal Cubana foi usada em ataques a Aécio", esclareço o seguinte: estive em Cuba na primeira quinzena de agosto de 2014 para a formatura de minha filha. Lá me conectei à internet com cartão comprado em hotel de Havana. Interagi nas redes sociais (a campanha eleitoral estava acirrada) e enviei notícias e fotos à família, como qualquer um quando em viagem. Usei o celular de meu esposo e os de minhas filhas por problemas de conexão do meu celular. Posso ter feito comentários sobre os então candidatos para aquela eleição. Nada de mais.

ANA QUAIATO, assessora parlamentar do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP)

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JUDICIÁRIO

Parabéns à Folha pelo editorial "Regalias judiciárias". Vale muito a pena o jornal assumir e liderar a campanha pela eliminação das mordomias e dos supersalários nos três Poderes.

ANTONIO ORTONA FILHO (São Paulo, SP)

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O editorial "Regalias judiciárias" é exemplo de que dados podem ser usados para justificar fatos, comparando despesas do Judiciário com investimentos em rodovias! De tão ilógicas as premissas, é impossível extrair qualquer conclusão aceitável. Soa estranho esses temas serem repetidos num momento de grande importância histórica, quando corruptos e corruptores estão sendo levados ao banco dos réus, revelando um escândalo de proporções inimagináveis. Coincidência ou não, são os juízes a pedra angular desse movimento que está tentando levar o Brasil a outro patamar de cidadania.

OSCILD DE LIMA JUNIOR, presidente da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados) (São Paulo, SP)

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DONALD TRUMP

João Pereira Coutinho começa a sua coluna dizendo que "Teremos muito tempo para falar de Donald Trump". De onde ele tira tanta certeza? Não me espantaria se o presidente logo fosse posto para correr pelos americanos.

Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

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Nos governos de Barack Obama, os democratas fizeram campanha gratuita para Trump ou qualquer outro candidato com perfil semelhante. Obama e sua trupe de "politicamente corretos" foram os melhores marqueteiros do republicano.

FREDERICO D'AVILA (São Paulo, SP)

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PICHAÇÕES

Estou morrendo de inveja de São Paulo pela atual atitude da prefeitura em relação aos vândalos do spray. Belo Horizonte deve ser uma das cidades mais pichadas do mundo, uma tortura para os olhos do morador e do visitante. Chegaram a pichar a igreja da Pampulha, fizeram "arte" em cima da arte de Cândido Portinari.

ALLAN PASSOS (Belo Horizonte, MG)

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MUSEUS

Em 2016, o Museu de Arte Contemporânea da USP recebeu 134.680 visitantes, número que, se não o coloca entre os mais visitados, também não o classifica como um museu com galerias vazias, como a Folha insiste em afirmar. Museu público e universitário, oferece acesso gratuito a 12 exposições simultâneas, distribuídas em mais de 25.000 m². As exposições e as atividades educativas ou acadêmicas desenvolvidas pelo museu têm atingido um número crescente de público, mesmo não recebendo desta Folha a atenção merecida.

SÉRGIO MIRANDA, assessor de imprensa do Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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