POLÍTICA

Segunda-feira (30) foram homologadas as delações premiadas de executivos da Odebrecht, em que Moreira Franco foi citado. Na mesma semana, o presidente Michel Temer o nomeia para ser ministro. Uma forma errada de "proteger" seu amigo da investigação na Operação Lava Jato. Agora que o "fora, Temer" estava quieto, ele dá uma mancada dessa gravidade. Presidente, preste atenção no serviço.

ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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Com as delações da Odebrecht chegando ao Supremo Tribunal Federal e abrangendo dezenas de parlamentares das duas Casas, além do presidente Michel Temer, os políticos se uniram, mesmo pertencendo a partidos fortemente antagônicos, para se defender.

MELCHIOR MOSER (Timbó, SC)

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Disse bem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em artigo na Folha, que "acordo fechado é acordo cumprido. Palavra empenhada é palavra cumprida. Essa é a verdadeira essência do Parlamento". Ele deixou claro que a sua reeleição ao cargo contou com a força de acordos ali gestados e que exigirão contrapartidas que certamente serão efetivadas com a agilização de pautas ditadas pelo governo federal.

INES VIEIRA LOPES (Campinas, SP)

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MARISA LETÍCIA

A ex-primeira dama Dona Marisa Letícia era uma pessoa muito especial para a sua família e para os seus amigos. Ela nos deixa a sua dignidade e a sua simplicidade como legado. Peço que Deus lhe dê a eterna felicidade e conforte o coração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus filhos e netos.

HENRIQUE NELSON CALANDRA, advogado e desembargador aposentado (São Paulo, SP)

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Dizem que "há mais a unir-nos do que pensamos". A cada dia mais, o mundo vai perdendo a noção do que é verdadeiro e sensato, independentemente das crenças de cada indivíduo. Não há nada que possa justificar o desrespeito pela doença e pela morte de alguém, ainda que a de um adversário. Parabéns, Hélio Schwartsman, pela oportuna reflexão.

ANTONIO CARLOS SIMÕES, jornalista (Santos, SP)

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PICHAÇÕES

Concordo com a opinião do colunista Contardo Calligaris no artigo "Com picho ou sem picho?". Pesquisas indicam que, em média, 60% dos crimes são de oportunidade e causados pelo ambiente. Tanto Kelling (teoria das janelas quebradas) como Giuliani (tolerância zero) mostraram que esse é o caminho. Uma cidade organizada, além de ficar mais bonita, diminui o espaço para o crime.

ALVARO BATISTA CAMILO, deputado estadual (PSD-SP) (São Paulo, SP)

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DONALD TRUMP

Em "Tá louco?", a colunista Anna Virginia Balloussier descreveu a postura incoerente e perversa de Donald Trump. Ele tenta nos convencer de que a realidade que estamos enxergando não é verdadeira e que a sua verdade é a realidade. Ela nos convida a estarmos vigilantes, no sentido de reforçar constantemente o compromisso com o óbvio, para não nos rendermos a argumentos distorcidos como os dele. Portador de transtorno de personalidade narcisista, ele nunca vai mudar. O mundo tem que se precaver contra as suas atitudes, pois as mesmas podem ter consequências trágicas para a humanidade.

JOSÉ ELIAS AIEX NETO, médico psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)

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ALIMENTAÇÃO

Pintarei em uma tela para pendurar na parede da sala, onde fazemos as refeições, o último parágrafo do artigo escrito pelo doutor Drauzio Varella. O texto será útil para todos aqueles que estiverem em casa, em volta da mesa. Ao respeitável médico e articulista deste jornal, deixo o meu agradecimento pela providencial recomendação.

DORALICE ARAÚJO, professora (Curitiba, PR)

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TATI BERNARDI

Acompanho as colunas de Tati Bernardi desde o começo de sua colaboração para a Folha. Gosto de suas representações dos conflitos contemporâneos, seja na esfera individual ou na coletiva, além de suas críticas pessoais a comportamentos e atitudes que formam a vida cotidiana. O texto "Como vivem os adultos?" é uma verdadeira pérola. Para um "jovem adulto", "tiozão", ou qualquer coisa que o valha, com as primeiras manifestações da crise de meia-idade, as questões colocadas pela colunista são da maior pertinência.

CARLOS LUDWIG (Pirassununga, SP)

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PAULO FRANCIS

Merecida a homenagem a Paulo Francis na "Ilustrada" deste sábado (4). Um jornalista que faz falta nos dias de hoje, não porque buscamos um colunista isento e ponderado, mas porque precisamos de um jornalista provocador, que critica tudo e a todos, com uma erudição que muitos invejam. Ame-o ou odeie-o, ninguém era capaz de ficar indiferente aos seus escritos e opiniões. Assim como o jornalista Álvaro Pereira Júnior, cresci com Paulo Francis. Só lamento não tê-lo lido tanto quanto deveria.

LUIZ DANIEL DE CAMPOS (São Paulo, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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