MORAES NO STF

Indicação inadequada! Ou melhor, adequada para Temer e o PSDB. Deixou-se de lado a imparcialidade jurídica para privilegiar a conveniência política. Ao indicar nomes para os tribunais superiores no Brasil, não se pensa mais em grandes juristas, nomes que possam agregar à administração e ciência jurídicas, mas na conveniência política e até pessoal de quem indica. É longo e espinhoso o caminho do Brasil à democracia plena!

HAYDN PIMENTA (Belo Horizonte, MG)

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Excelente nome. De vez em quando o nosso querido presidente acerta uma. O Brasil só tem a ganhar. Parabéns.

ANDRE MORAES (São Paulo, SP)

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Após blindar Moreira Franco, obsequiando-o com um ministério, o presidente Temer vai colocar no STF um representante dos interesses obscuros de seu grupo político. Mais uma contribuição para arruinar os alicerces já combalidos do que resta da República.

CLARILTON RIBAS, professor da UFSC (Florianópolis, SC)

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Com isso, cessa tudo o que a antiga musa canta. Afundamos de vez na lama do casuísmo. O (des)governo demonstra seu desprezo pelo povo brasileiro. Sem deixar dúvidas. Lamentável!

AUDICÉA RODRIGUES DE SOUZA (Olinda, PE)

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Meteórica a carreira de Alexandre de Moraes. Em menos de três anos foi de secretário para possível ministro do STF. A quem será que interessa sua indicação? A Temer sozinho é que não é!

FLAVIO MATOS PETROLI (São Paulo, SP)

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Chegar a essa decisão parece que foi muito difícil, pois candidato era o que não faltava. Agora só o futuro dirá se o indicado é bom de serviço.

ANTONIO F. DA COSTA NETO (Belo Horizonte, MG)

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INDÚSTRIA

Interessante a defesa de programa dos governos Lula e Dilma feita por Paulo Skaf. O Brasil está mesmo de pernas para o ar.

LUIZ FERNANDO SCHMIDT (Goiânia, GO)

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Vemos Paulo Skaf, da Fiesp, o criador do pato amarelo, defender a política do governo petista e que está sendo extinta pelo governo do PMDB que ele ajudou a colocar no poder. Será que Skaf e a indústria brasileira não leram "Uma Ponte para o Futuro" antes de decidir apoiar o impeachment? Antes de reclamar, nossos industriais poderiam explicar onde foram parar bilhões em desonerações que Dilma concedeu. Pelo desempenho do PIB, na produção é que não foi. Que paguem o pato agora.

CRISTIANO PENHA (Campinas, SP)

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COLUNISTAS

Duvivier, Vanessa Grazziotin, Alessandra Orofino... Te cuida, Simão!

MÁRCIO C. FERREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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JUROS

Como se consegue convencer todos por tanto tempo de que algo que beneficia apenas os bancos e 5 milhões de rentistas pode ser tecnicamente correto e bom para o país? Economistas que trabalham para os bancos usam a mídia e o economês contra o bom senso da necessidade de baixar os juros mais altos do mundo. Triste.

MARCOS MONACO (São Paulo, SP)

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1º LUGAR NA FUVEST

Tentam ignorar a escandalosa desigualdade brasileira e acreditam, ou querem fazer acreditar, que só com força de vontade se chega lá. Bruna é uma bela exceção e dou a ela meus mais calorosos parabéns. Mas ela é uma exceção que, infelizmente, confirma a regra do doloroso apartheid social deste país.

HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA (Manaus, AM)

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Bruna, parabéns pela conquista. Lembre-se sempre: a verdadeira atitude revolucionária é estudar, superar-se e ser melhor. Você tem todas as possibilidades, é esforçada e inteligente. Vá em frente, faça sua revolução.

RICARDO A. SCHMITMAN (São Paulo, SP)

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Parabéns, Bruna. Não sei se você tem a noção exata do nível de alguns concorrentes que você superou. São alunos inteligentíssimos como você que estão matriculados em escolas cuja mensalidade média gira em torno de R$ 2.000. Se você me permite, Bruna, torço para que você consiga passar por um ambiente acadêmico dessa magnitude com equilíbrio, ética e correção, resistindo às armadilhas da vaidade.

MARCIO C. ALVES DA SILVA (S. José do R. Preto, SP)

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FERROVIAS

Sobre a reportagem "Nova concessão pode inviabilizar ferrovia que vai ligar TO a SP", a Rumo esclarece que a renovação da concessão da malha paulista é justamente o processo que permitirá abrir capacidade para a passagem dos trens da futura ferrovia Norte-Sul, não o contrário, como o texto dá a entender. Esse é o único caminho para viabilizar investimentos de R$ 4,7 bilhões, que aumentarão a capacidade da via em 150% e possibilitarão o escoamento do volume eventualmente proveniente da Norte-Sul e de outras ferrovias.

GUILHERME PENIN, diretor regulatório institucional da Rumo (São Paulo, SP)

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FAPESP

A carta de Thomaz Gollop é uma boa oportunidade para informar aos leitores da Folha que o governo do Estado prevê entregar em julho três novas estações da linha 5-lilás do Metrô e outras seis até o fim do ano. Sobre os recursos para a Fapesp, foi anunciado recentemente que não houve corte de verbas, como afirma o missivista, mas um acordo para a aplicação de R$ 120 milhões da fundação nos institutos de pesquisa, medida que amplia a discussão sobre ciência aplicada e beneficiará a pesquisa científica e tecnológica no Estado.

VINICIUS TRALDI, jornalista da Subsecretaria de Comunicação do Governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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