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    Teatro encenado pelas famílias dos grevistas é ridículo, diz leitora

    DE SÃO PAULO

    12/02/2017 02h00

    Joel Silva/Folhapress
    Mulheres de PMs bloqueiam saída de viaturas no batalhão do comando da Polícia Militar de Vitória (ES)
    Mulheres de PMs bloqueiam saída de viaturas no batalhão do comando da Polícia Militar de Vitória (ES)

    MOTIM DA PM NO ES

    O teatro encenado pelas famílias dos grevistas é ridículo. Que legitimidade têm para impedir acesso de alguém ao local de trabalho? Perdemos o bom senso que deveria permear as negociações de qualquer categoria. Ou será que os fins sempre justificam os meios?

    MERCEDES SANTOS SUYAMA (Belo Horizonte, MG))

    *

    Os PMs amotinados decidiram fazer uma queda de braço contra seus comandantes e a lei. A nós, população que paga impostos para ter segurança policial, só resta aguardar que os envolvidos nesse absurdo e vergonhoso episódio sejam expulsos da corporação, abrindo espaço para que novas pessoas sejam admitidas para substituí-los. Não há outra solução para o caso.

    RIVALDO OTERO (Santos, SP)

    *

    Não podemos culpar nossa polícia pela rebelião. Nossos governantes foram omissos durante muitos anos, ridicularizaram as condições de trabalho, aviltaram os salários e deixaram explodir a criminalidade. Mortes de policiais são frequentes, o que deixa suas famílias desamparadas. O desgoverno marginal que nos desviou do rumo é o maior causador do banditismo e das manifestações nas ruas e nas repartições.

    YVETTE KFOURI ABRAO (São Paulo, SP)

    MORAES NO STF

    A reunião de Alexandre de Moraes, indicado para a vaga no STF, com senadores em um barco comprova que vivemos tempos novos, nos quais a política invadiu o espaço da Justiça de tal forma que o critério de mérito para ocupar a principal corte do país tornou-se apenas um detalhe.

    CARLOS HENRIQUE ABRAO (São Paulo, SP)

    *

    A Folha traz à tona o "notório saber jurídico" de Alexandre de Moraes. O plágio da obra do jurista espanhol é vergonhoso. Denuncia quão perigosa é a indicação do presidente quando este passa a valorar o seu candidato somente por suas habilidades políticas.

    MARIA C. APOCALYPSE JÓIA (Ouro Fino, MG)

    *

    Os indiciados, réus e condenados, com algumas exceções, ficarão contentes com a nomeação de quem não cumpre o que escreve.

    ANTONIEL FEITOSA (Recife, PE)

    *

    -

    PEZÃO

    Pezão e Sérgio Cabral arruinaram o Estado do Rio com obras faraônicas e desnecessárias, como a reforma bilionária do estádio do Maracanã e o teleférico em favela que não tem água, luz e escolas. O governo estadual está em total descrédito.

    VICTOR CLAUDIO (São Paulo, SP)

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    Então Pezão não sabia nada sobre o esquema de corrupção armado por Sérgio Cabral, de quem era vice? Conta outra, governador.

    CAIO XAVIER (Rio, RJ))

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    JOÃO DORIA

    O prefeito vem demonstrando muita boa vontade para melhorar a aparência da cidade. Acredito que no futuro os paulistanos terão muito orgulho das ações impetradas por ele.

    EDUARDO GASPAR DA ROCHA (Uberlândia, MG)

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    Parabéns, prefeito. O senhor tem mostrado à esquerda caviar o que é botar a mão na massa e trabalhar pelo bem comum da sociedade.

    RICARDO ABDOU (São Paulo, SP)

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    Quando João Doria deixará de imitar Jânio Quadros em suas maluquices e começará a governar de verdade? A cidade está repleta de problemas, não tem tempo a perder.

    ANTONIO RIBEIRO (São Paulo, SP)

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    COLUNISTA

    Confesso que me assustei com a coluna de Hélio Schwartsman em que ele se diz contrário a punir os "médicos" que fizeram comentários agressivos sobre a mulher de Lula. Eles não desejaram apenas a morte dela; discutiram procedimentos médicos que a levariam à morte. Imaginem se ela tivesse caído na mão de um deles?

    TÂNIA CRISTINA CUNHA (São Paulo, SP)

    *

    Como diz Hélio Schwartsman, todos temos opiniões, mas muitas deveriam se limitar a conversas de bar. O caso dos médicos mostra que os elementos básicos da discrição e privacidade ainda não foram introjetados na escrita nas redes sociais e nos instrumentos de comunicação.

    ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)

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    LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS

    Está mais do que na hora de discutirmos essa questão de forma aberta, longe dos preconceitos que impedem um debate racional. A política da repressão fracassou, isso já está mais que evidente. Mas os pastores que sonham com uma teocracia farão o possível e o impossível para impedir um debate racional.

    HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA (Manaus, AM)

    *

    Tal afirmação do ministro do STF ministro Luís Roberto Barroso confirma a incompetência do Estado de Direito e da Justiça. Daqui a pouco, por falta de vagas nos presídios, vão liberar o estupro, os homicídios, todo e qualquer crime. O ministro não poderia estar mais enganado.

    ALCINO CAETANO DE SOUZA (Goiânia, GO)

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