BUTANTAN

Que tristeza receber a notícia sobre uma unidade de processamento de plasma do Instituto Butantan que ainda não está produzindo hemoderivados depois de nove anos do lançamento das obras. O motivo alegado é a negativa do governo federal em fornecer plasma para aquela instituição. O que deu para entender é que se trata de mais um prejuízo imposto ao povo brasileiro em função da rivalidade política entre o PT e o PSDB.

JOSÉ ELIAS AIEX NETO (Foz do Iguaçu, PR)

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GLEISI HOFFMANN

Em "O PT no Senado", a senadora Gleisi Hoffmann assume que o partido cometeu erros. Ufa, como deve ter sido difícil para ela escrever isso! Além de jogar o país num deficit orçamentário sem precedentes e colocá-lo na rota da inflação, gostaria muito de ouvir da senadora: que erros foram esses? Eles teriam algo a ver com a Lava Jato?

PAULO BEDAQUE, professor (Vinhedo, SP)

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GERALDO ALCKMIN

Apesar de Geraldo Alckmin reconhecer a importância dos institutos de pesquisa, eles estão com seus corpos técnicos esvaziados. Na cafeicultura, o IAC é responsável por até 90% do tipo arábica. Alckmin faz propaganda do programa Nascentes, de vital importância para a segurança hídrica, mas tem investido infimamente nele. Além disso, diversas áreas de pesquisa do Florestal e de outros institutos foram colocadas à venda. Propaganda é a alma do negócio, mas é preciso fazer o que se propaga.

JOAQUIM AZEVEDO, presidente da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC)

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Como morador e comerciante do interior, fico feliz com a clareza da Folha neste domingo. Mostrou que a agricultura ajuda a economia das cidades pelo Brasil afora e publicou o certeiro artigo do governador Geraldo Alckmin dizendo que ainda há muito que fazer. Isso tudo ajuda a gente a pensar melhor a nossa vida.

JOSÉ AUGUSTO FRAZILLI, comerciante (Itapeva, SP)

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JOÃO DORIA

Embora entenda como válidas várias das medidas adotadas até agora pelo prefeito de São Paulo, João Doria, não posso concordar com o entendimento dele de que a quantidade de lixo coletada na cidade tenha diminuído devido à crise econômica. O que percebemos é que a varrição e a coleta de entulho ficaram menos eficientes.

SÔNIA AP. BIAZOTTO (São Paulo, SP)

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DARCY RIBEIRO

O colunista Bernardo Mello Franco se superou. Sensível homenagem a Darcy Ribeiro.

ANA CLAUDIA GALVÃO GALRÃO (São João Del Rey, MG)

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FERNANDO HOLIDAY

Quando um negro e gay se recusa a servir de bandeira para o ativismo social vitimista míope da esquerda, o movimento dos "justos" e "bons" mostra sua verdadeira face: intolerante, arrogante, moralista e hipócrita. Parabéns, Fernando Holiday. Você é muito mais que um rótulo que querem lhe impingir. Brigue pelo que você achar melhor dentro do mais amplo e fecundo conceito de liberdade. Não dê atenção para aqueles que só querem cooptá-lo para dentro de suas agendas pobres.

EDUARDO LEIVAS BASTOS (Novo Hamburgo, RS)

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A entrevista com o pretenso líder Fernando Holiday mostra o militante oportunista que ele é. Afirma que a esquerda tenta sobreviver na cultura após perder na política. Isso pode ser interpretado como um elogio. Sua crítica ao ativismo negro é uma aberração e define bem a sua postura reacionária

URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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ECONOMIA

A Folha se equivoca ao considerar a proposta de reforma da Previdência rigorosa pelo critério de tempo de contribuição. Como a própria matéria evidencia, o benefício adquirido é também mais generoso que o padrão internacional. Portanto há um sensato equilíbrio entre deveres e direitos. A comparação apropriada deveria considerar o tempo de contribuição exigido em cada país para obtenção da mesma reposição de renda prevista nas regras brasileiras.

BRUNO LANA (Belo Horizonte, MG)

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Sobre o editorial "Repensar o FGTS", não nos escape à memória que o FGTS não só passou a ser sistema obrigatório de recolhimento no lugar antes ocupado pela garantia de estabilidade decenal, mas mais recentemente teve seu período prescricional reduzido de 30 para 5 anos, reduzindo ao trabalhador valores que lhe são caros. A aprovação pela Câmara da proposta de aplicação da rentabilidade das cadernetas de poupança aos recolhimentos fundiários merece aplausos.

VANESSA ANITABLIAN BALTAZAR, juíza do trabalho (São Paulo, SP)

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Ótima coluna de Samuel Pessôa. As minhas esperanças se renovam quando percebo que o diagnóstico foi feito corretamente. Responsabilidade fiscal é igual a responsabilidade social.

BRUNO PREZA (São Paulo, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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