CORRUPÇÃO

Se continuaram após a implantação da Lava Lato, será que no momento presente pararam? Todas as votações atuais são puramente ideológicas? Não existe mais interferência de empresas nas reformas que estão sendo votadas atualmente? Agora é somente negociação política e ideológica?

JACOB FRENKEL (Rio de Janeiro, RJ)

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Chegamos à conclusão de que, em vez de três, são quatro os Poderes do Brasil: Executivo, Legislativo, Judiciário e Odebrecht.

GILVAN F. ALMEIDA (São Caetano do Sul, SP)

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Todos os políticos citados pelos delatores e envolvidos com caixa dois afirmam, peremptoriamente, que suas contas foram aprovadas pelos respectivos TREs. Agora, descobrimos que grande parte deles mente descaradamente, o que não é de estranhar. A pergunta que não quer calar: para que servem esses tribunais?

WILSON ACÁCIO (Juiz de Fora, MG)

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ABUSO DE AUTORIDADE

A insistência do Legislativo em votar, neste momento, a Lei do Abuso de Autoridade, além de inoportuno parece que fere o princípio da moralidade (embora fique até meio cômico falar em moralidade), uma vez que os senadores, muitos deles envolvidos com a Justiça, estarão votando em causa própria.

MARIA E. B. TEOBALDO (Belo Horizonte, MG)

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CONDECORAÇÃO

Lendo a Folha diariamente há anos, considerava-me uma pessoa razoavelmente bem informada. Mas nunca soube dos relevantes serviços prestados à nação por Luciano Huck que justificassem a honraria que lhe foi atribuída, nem que o Exército pode ser envolvido na construção de um nome alternativo da direita para as próximas eleições presidenciais, depois que Alckmin, Serra, Aécio etc. foram tragados pelo turbilhão da Lava Jato.

ALCEU DE ANDRADE MARTINS (Carlópolis, PR)

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A foto do juiz Moro e do apresentador Luciano Huck é um sinal perigoso sobre interferência militar na vida civil. O pior é a falta de espirito militar em homenagear um apresentador de TV. Se fosse eu no cargo de presidente, chamaria atenção do responsável pelo prêmio e lhe daria uma lição de disciplina e militarismo.

NAGIB NASSAR (Brasília, DF)

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LULA NA LAVA JATO

Temo pelo depoimento do ex-presidente Lula em Curitiba. Há razões de sobra para temermos uma batalha campal sem vencedores. Perdemos todos. Pelas redes sociais os dois lados se organizam e convocam a militância. Não precisa ter bola de cristal para ver o que ocorrerá. Todavia, não há uma única voz que se levante e peça sensatez. Estamos seguindo o roteiro do confronto, da incivilidade. Moro parece querer que isso aconteça em 3 de maio e em 87 outras ocasiões. O que pode mudar esse roteiro?

GILMAR COSTA (Juiz de Fora, MG)

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MINHOCÃO

O aumento de roubos e furtos no Minhocão acompanha o crescimento dessas ocorrências na cidade como um todo e tem razões conhecidas por todos, a começar pela incompetência do governo e da prefeitura. O excessivo destaque dado pela Folha ao fato serve perversamente aos interesses escusos dos que defendem sua demolição ou a absurda restrição do uso por pedestres proposta pela prefeitura. O Parque Minhocão instituído formalmente é a solução evidente que se impõe.

ROBERTO ALVES, professor (São Paulo, SP)

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FUTEBOL

"Como explicar? Como podem se comportar de uma forma daquelas quando entram em um estádio de futebol?" Eu respondo: é o mesmo motivo que leva 50 mil pessoas a entoarem em uníssono o grito de "bicha" para o adversário em um estádio. Pais de família acompanhados de seus filhos! Essa é a educação que conseguimos transmitir dentro de casa.

LEONARDO BITTAR (Brasília, DF)

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Na foto vemos quatro ou cinco assassinos e 80 covardes que apenas assistiram a tudo.

MARCIA CRISTINA POLON (São Paulo, SP)

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Pobre Corinthians! Se não ganha de um time da segunda divisão, vai ganhar de quem? Que saudade de 2015!

ROQUE MENUCELLI JR (S. Bernardo do Campo, SP)

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COLUNISTAS

Devo dizer que não comungo com as ideias de Reinaldo Azevedo quotidianamente. Porém a honestidade intelectual com que ele tem tratado as atuais questões judiciais do país, independentemente de seu pensamento ideológico, só o fazem cada vez mais merecedor da minha absoluta admiração. Parabéns, eminente jornalista, por sua lucidez em um momento em que tão poucos conseguem separar suas próprias paixões daquilo que é o correto a ser feito.

MARIA JOSÉ FERRAZ DO AMARAL (São Paulo, SP)

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Extraordinário, corajoso e lúcido o texto de Vladimir Safatle. O viciado modelo do eufemismo irresponsável trata como "usos e costumes" ações derivadas da corrupção. Os que defendem a anistia a ações ligadas à corrupção não se dão conta de que estão a consolidar um atroz e danoso legado que influencia negativamente a educação de gerações. O Congresso requer um freio de arrumação moral.

JOÃO C. ARAÚJO FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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Sobre a coluna de Raquel Landim, é preciso lembrar que esses políticos agora tão condenados estão no poder pelo voto. Quando da escolha do Rio para a Olimpíada, foram todos aplaudidos de pé!

JONAS DE BARROS PENTEADO (Santos, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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