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    Leitores criticam reação de Bolsonaro a reportagens da Folha

    17/05/2017 02h00

    BOLSONARO

    Jair Bolsonaro, se o senhor tem manchas na sua biografia e é um homem público, a sociedade tem que saber. Ao que consta, a revista "Veja" não mentiu. Foi o senhor que mentiu e foi punido, ainda que depois absolvido pelo STM. À Folha só coube informar esse fato. Que mal há nisso? O mal está na sua reação em não aceitar ser confrontado com a realidade (a sua própria realidade) e nas agressões à imprensa. Parabéns, Folha.

    LUIZ CLÁUDIO LOPES RODRIGUES (São Paulo, SP)

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    Esse deputado não consegue dialogar com um repórter. Imagine a tragédia se um dia tivesse que dialogar com vários segmentos da sociedade. Sempre autoritário.

    ANTÔNIO CARLOS DE PAULA (Mogi Mirim, SP)

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    Quanta bobagem, Folha. Daqui a pouco vai acusar o deputado de não usar fio dental e de tomar água da torneira. Ou de uma vez ter roubado o sanduíche do amiguinho na escola. Patético.

    JOSÉ M. LEAL (Campinas, SP)

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    NOVAS ARMAS DA PM

    "Prestigiar a industria nacional". Deu no que deu. O melhor prestígio é a livre concorrência. Talvez a Taurus tivesse desenvolvido sua tecnologia, equiparando-se à concorrência. Poderia até estar exportando. Ou poderia ter quebrado, dando espaço a novos "players" não limitados pelo protecionismo.

    SERGIO LEITE RODRIGUES (Santos, SP)

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    Os traficantes e bandidos devem estar dando risadas homéricas. Em breve vão ter ar mas novinhas e de ótima qualidade. Ou alguém tem dúvidas de que essas importadas vão todas cair nas mãos deles?

    GEONALDO SICVA (Salvador, BA)

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    Esse protecionismo tupiniquim tem nos levado ao atraso. As empresas nacionais não investem em novas tecnologias porque contam com a proteção dos políticos, que quase sempre não se importam com a qualidade, mas com a propina paga. Vejam a indústria naval e a petrolífera.

    LUIS F. PACHECO RIBEIRO (Santa Helena, MA)

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    COLUNISTAS

    Hélio Schwartsman aponta que a escola não salva a democracia e, no limite, apenas evita que os indivíduos de posições políticas contrárias troquem tapas e tiros nas ruas. Ainda que a salvação do mundo e da democracia não seja possível apenas com a contribuição da escola, sem escolarização a cidadania, o mundo do trabalho, o desenvolvimento da personalidade e a inserção das pessoas no mundo da cultura não seriam viáveis.

    WALTER ROBERTO CORREIA (São Paulo, SP)

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    Ao falar sobre a ineficácia da escola na formação para a democracia, Schwartsman comete dois equívocos. Confunde a boa formação escolar básica, que certamente melhora a qualidade do voto, com a competência técnica para assuntos científicos. Além disso, o que ele critica é um funcionamento inadequado da democracia. Questões técnicas ou científicas não podem ser decididas por meio de plebiscitos. A regra da maioria não pode prevalecer em âmbitos como o da ciência, da família ou da escola.

    NILSON MACHADO, professor da USP (São Paulo, SP)

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    Nabil Bonduki esconde sob seu manto acadêmico o ranço de quem não quer ver os avanços realizados pela gestão Doria em apenas quatro meses e meio. Escreve uma coluna sem nenhuma base científica, atacando de forma genérica a atual gestão, sem lembrar a total paralisia que caracterizou a prefeitura anterior, da qual fez parte. Se quer contribuir, que o faça com ideias claras e sugestões objetivas, e não com conceitos difusos e com posições preestabelecidas.

    SALVADOR PARISI (São Paulo, SP)

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    Causou espanto o artigo de Nabil Bonduki. O ex-vereador do PT ignorou o fato de o prefeito João Doria ter reunido equipe com rara experiência em gestão privada e pública. Um time que trabalha árdua e diuturnamente e tem expressivos resultados, como o fim da fila de exames com o Corujão da Saúde. Um governo que conseguiu aliar empresários à sociedade civil para colaborar com São Paulo e que construiu, ouvindo a sociedade, um plano de metas consonante com as premissas de boa gestão definidas pela ONU.

    AURÉLIO NOMURA, vereador e líder do governo na Câmara Municipal de São Paulo (São Paulo, SP)

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    A imigração, para muçulmanos, é método de conquista. A patrulha politicamente correta ameniza qualquer atentado terrorista —o problema para ela é a "islamofobia". Curiosamente, logo o autor do "Guia Politicamente Incorreto" usou a Folha para atacar meu pequeno site, o SensoIncomum.org, onde o respondo ponto a ponto.

    Para ele, se chamamos de "atentado" a bomba jogada por um sírio contra inocentes em plena av. Paulista, somos tão "xiitas" (sic) quanto ele. Nem o convertido de Realengo deve ser chamado de terrorista islâmico porque... sofria bullying.

    Quantos sabem que imigração, para o islã, é tão importante que seu calendário começa com uma, a hégira? Imigrando ou por meio da espada convertem os "infiéis" para a "paz" da sharia. O alvo agora parece ser o Brasil. Pega mal saber disso? Infelizmente é a realidade que o jornalismo desconhece.

    Esperávamos mais apego à verdade, sobretudo à impopular, de um suposto "politicamente incorreto". "Assim fica difícil" levar a sério libertários xucros.

    FLAVIO MORGENSTERN, editor do SensoIncomum.org e autor de "Por Trás da Máscara: do passe livre aos black blocs" (São Paulo, SP)

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    AGROPECUÁRIA

    A reportagem "75% do crescimento virá da agropecuária" mostra que o setor agropecuário tem sido o baluarte econômico do Brasil. É importante reconhecer que tem sustentabilidade como norma e que incorpora cada vez mais tecnologia e inovação, gera emprego e renda e oferece um produto saudável à nossa população e ao mercado exterior. Por isso, necessita de uma logística mais adequada, de uma política de seguro agrícola e de um Plano Safra plurianual.

    ARNALDO JARDIM, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (São Paulo)

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    GUIDO MANTEGA

    Em 2014, o ex-ministro protagonizou uma das maiores manobras da Fazenda a favor das grandes corporações do setor de bebidas. A portaria MF 221/2014 atingia diretamente o setor de bebidas, impactando fortemente a tributação. Menos de 30 dias depois, o Ministério da Fazenda publicou a portaria 238/2014, revogando a 221/2014. Como o ex-ministro explica isso?

    FERNANDO RODRIGUES DE BAIRROS presidente da Associação de Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Curitiba, PR)

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