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    Leitores veem culpa de Temer, mas divergem sobre julgamento no TSE

    DE SÃO PAULO

    06/06/2017 02h00

    Ueslei Marcelino/Reuters
    Judge Herman Benjamin reacts during a meeting at the Supreme Electoral Court (TSE) to debate whether to annul the Rousseff-Temer ticket in the 2014 election for receiving illegal campaign donations, in Brasilia, Brazil April 4, 2017. REUTERS/Ueslei Marcelino ORG XMIT: UMS02
    O ministro Herman Benjamin, relator no TSE do julgamento da chapa presidencial Dilma-Temer em 2014

    CORRUPÇÃO

    Realço o artigo do procurador da República, Deltan Dallagnol, que transmite mensagem de fé e esperança.

    ABEL DE OLIVEIRA MAGALHÃES (Maceió, AL)

    *

    Parabéns ao procurador Deltan Dallagnol pelo excelente texto. O que ele vem fazendo deverá servir de divisor de águas na maneira de se pensar nos direitos e deveres da coletividade.

    ANTONIO SANTOS DE A. JÚNIOR (São Paulo, SP)

    *

    Coragem, Dallagnol, é preciso ter para combater a corrupção, mas também imparcialidade. Já pensou nisso?

    CELSO BALLOTI (São Paulo, SP)

    -

    CANDIDATURA

    Em que pesem a estima e a admiração que tenho por Modesto Carvalhosa, o melhor para a democracia é que ela siga a sua marcha regular até o final do mandato do presidente Michel Temer.

    TALES CASTELO BRANCO (SÃO PAULO, SP)

    *

    Brasileiro de absoluta retidão de caráter, Modesto Carvalhosa tem feito o melhor diagnóstico das causas que nos jogaram neste atoleiro moral. Com lucidez, ele nos apresenta remédios para superar as mazelas que nos impedem de trilhar o caminho do progresso civilizatório.

    AGOSTINHO SEBASTIÃO SPÍNOLA (São Paulo, SP)

    -

    QUEBRANDO O TABU

    Acredito que a série será muito interessante. A página cita temas polêmicos de maneira que nos faz querer aprofundar no assunto. Se a série for assim também, será ótima.

    LARISSA CORSI ZANZERE (São Paulo, SP)

    -

    REINO UNIDO

    Pesquisas eleitorais, aqui e fora, erram muitas vezes, pois nem sempre o pesquisado revela a verdadeira intenção. Só quando há maioria expressiva a imprecisão é absorvida. Nas terras de Sua Majestade, pode haver surpresas.

    ULF HERMANN MONDL (Florianópolis, SC)

    -

    OMBUDSMAN

    Ao validar a posição de um leitor de que a opinião de outro é "achismo", a ombudsman deu razão ao jornal "The New York Times" na extinção da função.

    FLÁVIO FONSECA (Mendes, RJ)

    DESMATAMENTO

    Muito bom o ponto que Marcelo Leite levantou. Em terras com grande disponibilidade, a intensificação agropecuária promove o "rebound effect": torna a atividade mais lucrativa e produtiva, o que acarreta mais expansão.

    ALBERTO BARRETTO (Cesário Lange, SP)

    -

    PONDÉ

    Não são só fanáticos, ingênuos ou simpatizantes do PT que defendem diretas já, mas 85% da população. Que nome Pondé, costumeiro achincalhador de tudo e todos que não rezam pela sua cartilha, daria a essa "minoria"?

    ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)

    *

    Quero aplaudir o articulista Luiz Felipe Pondé por traduzir, em seu artigo, meu sentimento de pesar e revolta em relação à política e à atuação desastrosa de alguns ministros do STF, do Congresso e do Executivo.

    RUBENS CESAR PATITUCCI (São Paulo, SP)

    -

    OFENSIVA DE TEMER

    Em seu "jus sperneandi", o ainda presidente tenta imputar ao procurador-geral um constrangimento. Seu tempo já passou, e para o próximo presidente ter legitimidade, o que importa são eleições diretas já.

    PAULO SÉRGIO CORDEIRO SANTOS (Curitiba, PR)

    *

    Quando leio reportagens como "Ministro é aposta de presidente para se salvar da cassação", sinto grande decepção. Dão a entender que os ministros não têm personalidade e precisam do voto dos outros para decidir o seu, e que todo bandido tem, nas Cortes, a certeza da impunidade. Que desalento!

    JULIANA FAJARDO SILVEIRA (Juiz de Fora, MG)

    -

    EDITORIAL

    A instabilidade política afeta diretamente a economia, que dificilmente vai se recuperar enquanto essa confusão permanecer. Que o TSE entre para a história livrando o Brasil de um mandatário que perdeu a condição de governar a nação.

    ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

    *

    Não devemos perguntar se Temer deve permanecer no poder, mas se há alguém para substituí-lo. Vamos trocar um nome envolvido em denúncias de corrupção por outro? Os próprios parlamentares têm consciência disso.

    MELCHIOR MOSER (Timbó, SC)

    *

    Caso Michel Temer seja cassado, vem aí Rodrigo Maia; preocupação para quê?

    MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

    *

    Não pode um jornal incitar ideia de eleição direta quando há regras a serem seguidas. Ainda temos uma Constituição. O voto tumultuaria ainda mais a situação do Brasil, e eventuais mudanças devem seguir os ritos de aprovação e de entrada em vigor, ou seja, no próximo mandato.

    ANTONIO CARLOS N. SCHNITZLEIN (São Paulo, SP)

    *

    O julgamento de Dilma-Temer pelo TSE cria expectativa de que o atual presidente seja afastado. Mas algo precisa ser explicado: como entender que o processo tenha sido iniciativa do PSDB? Como aceitar esse procedimento oportunista? Mais um ponto negativo para a classe política.

    URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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