GOVERNO ENCURRALADO
Neste governo, os fins justificam os meios. Que lamentável o povo ser tão tolo em ter achado que, tirando Dilma, os problemas do Brasil estariam resolvidos, como num filme de Walt Disney! Estamos comendo o pão do desgoverno. E viva a politicagem brasileira!

HERALDO OLIVEIRA MEDINA (Fortaleza, CE)

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Gente, sinceramente, que país é esse? Não tem lógica, não tem sentido termos esse tipo de laia governando o Brasil. Nosso país tem tanta gente honesta, trabalhadora, competente, bom de serviço, eficiente, mas muita gente mesmo! E ainda assim somos governados por essa escória, a começar por Michel Temer, o pilantra-mor.

MIZAEL DIAS (Patrocínio, MG)

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BNDES
Regredir seis anos em seis meses, é o que se espera do novo presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro. Depois de perder a presidente e da demissão de dois diretores, é hora de abrir a caixa de pandora e descobrir por que o atual presidente quer de volta a TJLP. Será que é para continuar premiando a oligarquia que distribuía propinas para os partidos e políticos? Está na hora de cavucar o BNDES ("Presidente do BNDES muda tom sobe juros, "Mercado", 12/7).

ROSANE CAMINHOTO ROTONDO (Londrina, PR)

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COLUNISTAS
Ao ler Ruy Castro propondo que marcasse um X nas frases que tanto servem à defesa de Temer como à de Lula, ocorreu-me que somos o país das novelas, na política e na TV. A política copia a novela, que copia o sentimento do povo. No capítulo de 17 de maio, Joesley emocionou com a gravação dramática que fez de Temer vilão. Dá-se que, no capítulo de 12 de julho, Moro sentenciou a condenação de Lula, e este passou a ser o protagonista da vez ("Marque um X", "Opinião", 14/7).

MOYSES AKERMAN (Rio de Janeiro, RJ)

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Parabéns a Hélio Schwartsman pela excelente colocação no sábado. Devemos chamar cotas raciais pelo que são: cotas racistas,através das quais permitimos que grupos de alienados ressuscitem o que há de pior na humanidade. Lamentável que as universidades sucumbam ao populismo fácil e não se oponham a essa mediocridade. Por que duas pessoas com pele de cor diferente, vivendo em barracos lado a lado, teriam necessidades diferentes? ("Cotas na USP", "Opinião", 15/7)

ALEXANDRE Z. I. PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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Excelente o artigo de Pablo Ortellado, tudo que ele diz é verdadeiro, pena que os nossos congressistas não estão nem um pouco preocupados com o que pensam os brasileiros. Pensam somente neles próprios. Mas não tem nada não, 2018 está chegando e os brasileiros, se tiverem um pouquinho de vergonha na cara, não votam em 90% desses políticos ("Parecidas demais", "Opinião", 15/7).

ANTENOR BAPTISTA (São Paulo, SP)

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LULA CONDENADO
Exageros à parte, não dá para concordar com o combativo deputado Wadih Damous (PT-RJ) ao decretar a morte do direito por Sergio Moro e a absolvição de Lula pela história ("Moro e a morte do direito", "Opinião", 15/7).

ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

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REFORMA TRABALHISTA
As pessoas olham para a própria realidade para enaltecer a reforma. De fato, sob o prisma de um profissional qualificado, a "uberização" das relações trabalhistas pode ser benéfica. Afinal, ele tem valor agregado para barganhar condições dignas. Por outro lado, qual será a realidade de trabalhadores com pouca instrução? Terão esse poder com o empregador? Ou serão facilmente trocados por outros que se sujeitam a quaisquer condições? Apenas reflitam a respeito ("Reforma oficializa fraude e beneficia mau empregador", "Mercado", 14/7).

FERNANDO MONTEIRO (São Paulo, SP)

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Quer dizer que agora temos que fazer leis pensando nos piores, não nos melhores? Esse é o argumento do promotor... Acho que temos que fazer leis pensando nos melhores empregadores e fiscalizar com rigor os maus empregadores. Isso é pensar no futuro do país. Esse senhor quer que fique tudo como está, apostando no atraso do país. Esses são os que administram a Justiça no país.

OSVALDO SALAS (Foz do Iguaçu, PR)

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Quem enriquece não são os empregados, são os patrões. Quem sonega imposto não são os empregados, são os patrões.

ANTONIO GOMES MEDEIROS (São Luís, MA)

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Esse é o problema do Brasil, sempre punem os bons por causa dos maus. Aumentam a carga tributária por causa dos sonegadores; fazem uma CLT rígida por causa dos maus empregadores; fazem leis de trânsito abusivas por causa dos maus motoristas. Os maus empregadores e os maus empregados devem ser tratados como caso à parte. Na verdade, os maus empregadores são beneficiados com essa CLT complicadíssima, ao ponto de não compensar ser um bom empregador.

JACINTO SORATO (Santa Fé do Sul, SP)

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O acordado sobrepõe-se ao legislado. É só acertar um contrato com o escravo e estará tudo normal. Acabou o trabalho escravo!

JULIO SHIOGI HONJO (Arapongas, PR)

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