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    Michel Temer deve cair, doa a quem doer, diz leitora

    01/08/2017 02h00

    GOVERNO ENCURRALADO

    Embora não tenha sido entrevistada, como assinante e como cidadã, quero, sim, que Michel Temer caia, assim como deverão cair todos aqueles que cometerem ilícitos. Doa a quem doer. Nada pode paralisar mais um país do que termos, no mais alto cargo republicano, um bandido que foi pego com a boca na botija!

    CECILIA AMELIA ESCANHOELA (Campinas, SP)

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    Só o medo e a desinformação podem explicar a opinião dos 43% que apoiam Michel Temer. O brasileiro ainda não aprendeu a importância dos valores morais. Não se pode abrir mão deles nunca.

    EDUARDO DE O. CAVALCANTI (Campo Grande, MS)

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    ENTREVISTA COM PADILHA

    Concordo que seja possível governar sem o PSDB. Impossível é um governo impopular e com inúmeras evidências de corrupção conseguir governar sem as falcatruas de sempre.

    OTTO MACK JUNQUEIRA (Jaboticabal, SP)

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    Padilha sabe que todo homem tem seu preço. Michel Temer já faturou essa. Com a bancada da bala, do boi e da Bíblia, ele vai entregar a faixa para o novo presidente da República em 2019. Tem mais de um ano para acertar mais do que errar e influenciar a sua sucessão. Os tucanos contam com o sucesso de Temer.

    EDSON TANAKA HIROTO (São Paulo, SP)

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    CRISE NA VENEZUELA

    Defesa do indefensável é o que se verifica no texto "Convocar o povo para decidir seu futuro". Em nome da liberdade de expressão, tudo pode, menos a afirmação de que a eleição deste domingo (30) na Venezuela foi uma forma de "democracia participativa". É fazer vista grossa à pobreza extrema dos habitantes daquele país e querer tapar o sol com a peneira. Chega de demagogia!

    JOSÉ C. DE O. ROBALDO (Campo Grande, MS)

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    COLUNISTAS

    Gosto muito das colunas de Celso Rocha de Barros, que considero equilibradas análises sobre a realidade brasileira. O mesmo pode ser dito sobre "O que será o desenvolvimento?". Mas, se o colunista me permite uma critica, faltou um contraponto necessário à comparação com o modelo chileno. Refiro-me principalmente à desigualdade social. Talvez esse debate "inclusão social x crescimento do bolo" seja ainda mais relevante do que o "Estado x mercado", não?

    FRANCIS AUGUSTO MEDEIROS (Oslo, Noruega)

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    O até então excelente Luiz Felipe Pondé mostra agora que está mesmo cansado de escrever. Além de escolher um assunto tolo, colocou-se como se fosse um ser superior ao fazer sua adolescente narrativa. Lembra as redações da terceira série ginasial. Melhoras, Pondé, é o que lhe desejo.

    TABAJARA NOVAZZi (São Paulo, SP)

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    SEMÁFOROS

    Motorista, em geral, vê o pedestre como um adversário e acha que seu veículo é o senhor de todas as vias. Se um semáforo não está funcionando, reduzir a velocidade é o mínimo que se espera!

    MARIA DO CARMO ADÃO (Rio Novo do Sul, ES)

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    Parece que a Folha começou mais uma campanha de "segurança" no trânsito com as tradicionais divulgações de acidentes, exploração do sofrimento de parentes das vítimas e entrevistas com "especialistas" de trânsito que sempre terminam com a "infalível" receita de aumento de multas.

    OSMAR CESAR GAMA (Peruíbe, SP)

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    A reportagem "Até semáforo apagado puxa alta de atropelamento fatal em São Paulo" não apresenta fatos que justifiquem seu título e se vale de somente um caso grave para atribuir aos semáforos os casos de atropelamentos na cidade. Também não é correto atribuir os índices à readequação das velocidades, que só aconteceu nas marginais —no restante da cidade as velocidades foram mantidas. A CET tem adotado medidas para aumentar a segurança dos pedestres, como a melhoria da sinalização nas vias e a implantação dos programas Pedestre Seguro e 100% Pedestres.

    EDUARDO GUEDES, coordenador de imprensa da CET (São Paulo, SP)

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    RESPOSTA DA JORNALISTA MARIANA ZYLBERKAN- Neste primeiro semestre, as mortes por atropelamento cresceram 21%. A reportagem contou o caso de uma das 223 vítimas, uma idosa de 72 anos atingida na faixa de pedestre de um cruzamento com semáforo apagado.

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    CIGARRO

    O editorial "Informar, não proibir" acerta ao afirmar que álcool e tabaco causam enormes danos sociais, que sua regulação é necessária e resulta em ganhos para a saúde pública. Entretanto falha ao sugerir que a Anvisa exceda seu papel. Cigarros não são proibidos, e a medida da Anvisa tampouco prevê que passem a sê-lo. Melhor seria que os indivíduos pudessem exercer plenamente sua responsabilidade individual e que as empresas fossem responsabilizadas pelo ônus social que causam.

    PAULA JOHNS, diretora-executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (Rio de Janeiro, RJ)

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    PARQUE TECNOLÓGICO

    Sobre "Promessa de Alckmin de 2002, 'Vale do Silício' de São Paulo fica às moscas", o Parque Tecnológico de São Paulo é um centro de incentivo à inovação e atração de investimentos. Instalada no local, a Secretaria de Desenvolvimento economiza R$ 10 milhões por ano em aluguel. O espaço é utilizado para palestras e atividades da Univesp, InvestSP e parte da Junta Comercial. Uma incubadora já está no parque e outra se instalará no futuro. Afirmar que o parque está às moscas não é verdadeiro nem condiz com as atividades e seriedade do parque e de seus servidores.

    CLÓVIS VASCONCELLOS, assessor de imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência Tecnologia e Inovação (São Paulo, SP)

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