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    Se Temer se safar, quem sangrará será o povo brasileiro, diz leitora

    02/08/2017 02h00

    GOVERNO ENCURRALADO

    O governo conseguirá "estancar a sangria", livrando-se das denúncias do Judiciário. Em oposição a isso, sangrará a nação brasileira, ou seja, o povo. Lamentável e antiético. É política de baixo nível, contrária ao que almeja a sociedade brasileira.

    MARIA HELENA BEAUCHAMP (São Paulo, SP)

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    Será uma votação didática. Com ela poderemos aprender como fazer um Congresso melhor, ou seja, em quem não votar nas próximas eleições.

    IURY ALMEIDA E BELCHIOR (Campo Belo, MG)

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    Dilma e Temer, difícil saber qual o pior. De qualquer forma, o Brasil não merece ser destruído por nenhum deles.

    ALCINO CAETANO DE SOUZA (Goiânia, GO)

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    BOLSONARO NAS ELEIÇÕES DE 2018

    Bolsonaro! Bolsonaro lembra Collor, outro enganador que foi alçado a presidente por outro partido nanico. Será que a história se repete como farsa da farsa? Pior é que o momento é propício para esses populistas!

    EGON LUIZ RODRIGUES (Curitiba, PR)

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    Ótima notícia! Bolsonaro provou o que sempre disse, que não está preso a nenhuma falcatrua política. Vamos endireitar o Brasil!

    RENNE BUENO (São Paulo, SP)

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    O Partido Nacional-Socialista também começou assim, insignificante. Bastou que tivesse um "messias político" para que rapidamente dominasse a Alemanha nos anos 1930.

    EDUARDO DE LIMA (São Paulo, SP)

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    SERGIO MORO

    Muito interessante o editorial "Moro e os políticos", por evidenciar que a atuação dos políticos, apesar dos erros cometidos, também tem sua contribuição para combater a corrupção. Não podemos condenar a atividade política, que é essencial para a continuidade da democracia.

    MANOEL PASSOS (Brasília, DF)

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    A professora Hebe Mattos foi correta em parte de sua análise, notadamente no que concerne ao elitismo de origem dos que decidem os rumos do país, mas sua tentativa de demonizar o corretíssimo Sergio Moro mostrou-se tão burlesca quanto as demais.

    MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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    A professora Hebe Mattos aborda os procedimentos das mais diferentes instâncias do Judiciário brasileiro, que condena, sem provas concretas e a penas exorbitantes, jovens negros que ousam sair às ruas em manifestações políticas, mas mantém livres senadores de famílias de elite, denunciados pelo Ministério Público por corrupção passiva. Como se observa, a classe dominante mantém privilégios que são inaceitáveis. Até quando vamos conviver com esse comportamento?

    URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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    TATUAGEM

    A Folha danificou a primeira página (1º/8) ao estampar a foto do deputado Wladimir Costa (SD-PA) exibindo uma imagem íntima e subjetiva, com a nítida intenção de "aparecer". Há milhares de imagens que poderiam ser exibidas e que nos poupariam desse constrangimento.

    JAIR PEREIRA (Brasília, DF)

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    PREVIDÊNCIA E CORRUPÇÃO

    Não é verdade que a seguridade social tenha problemas por causa das aposentadorias. Basta considerar os números da corrupção, somados aos do desperdício de dinheiro público, para vislumbrar que o Brasil poderia ser o país mais rico do mundo. Mas, em vez de o poder público criar mecanismos para conter essas condutas, quer enfraquecer as instituições de repressão ao crime. E isso, incrivelmente, com apoio de parcela da população, que defende quem a prejudica.

    AMELETO MASINI NETO (São Paulo, SP)

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    DIAS MELHORES

    Parabéns à jovem trompetista Jessica Vicente, que, por mérito próprio, voou da favela para o mundo, como integrante da YOA (Young Orchestra of Americans). Seja ela o espelho a nortear, para objetivos elevados, o potencial de tantos jovens carentes.

    M. INÊS DE ARAÚJO PRADO (São João da Boa Vista, SP)

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    COLUNISTAS

    Sobre a coluna de Bernardo Mello Franco, não comparecer à votação ou abster-se terá o mesmo peso e significado de apoiar Temer. Logo, se as "excelências" não pretendem cometer suicídio político, é bom que se definam. Apenas devem lembrar que não esqueceremos. Acabou-se o tempo do "brasileiro que não tem memória". Não daremos aos "nobres parlamentares" o direito ao esquecimento. Tiveram uma pequena mostra na última eleição. Aguardem 2018.

    ROSÂNGELA BARBOSA GOMES (Salvador, BA)

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    Assim como o colunista Joel Pinheiro da Fonseca, eu também não acredito que a esquerda brasileira conseguirá levar o Brasil ao mesmo desastre de que padece a Venezuela, mas não há a menor dúvida de que o PT e o PSOL sonham com isso.

    MARCELO PITTA COELHO (Americana, SP)

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    Hélio Schwartsman simplificou em demasiado as premissas. O problema ético não está em optar por Kant ou Stuart Mill —dever ou utilidade—, mas em trafegar nas duas vertentes cobrando dos outros que sejam kantianos e agindo como um utilitarista.

    NELSON GOULART (Curitiba, PR)

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    O articulista Nabil Bonduki esqueceu-se de citar Fortaleza como a primeira capital do país a ser governada pelo PT. Maria Luiza Fontenele derrotou dois figurões da política cearense, Paes de Andrade e Lúcio Alcântara, numa campanha memorável, em 1985. Quase todos os institutos de pesquisa davam o então deputado federal Paes de Andrade como prefeito eleito.

    PEDRO GOMES DE MATOS NETO (Fortaleza, CE)

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    RIO PINHEIROS

    O que poderia ser mais importante do que a revitalização do rio Pinheiros em todo o seu trecho? Esse tema não foi abordado no projeto da prefeitura.

    JOSÉ EDUARDO W. DE A CAVALCANTI, engenheiro (São Paulo, SP)

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    CULTURA

    A Folha está de parabéns pela atuação na área cultural, seja na cobertura da Flip, seja na "Ilustríssima", com o brilhante texto "Racismo de reação", da sempre arguta Angela Alonso; com Roberto Schwarz, poeta em surdina e com o indispensável e merecido resgate de Décio de Almeida Prado, quer no texto de Fernando Marques ou no de Nelson de Sá.

    ANTONIO CARLOS FESTER (São Paulo, SP)

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