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    Não há como encobrir a realidade da ditadura na Venezuela, diz leitor

    06/08/2017 02h00

    VENEZUELA

    Também considero que a Venezuela já "descambou" para a ditadura há algum tempo. Também entendo que essa mudança de status quo é complicada e tem profundas implicações, não podendo ser objeto de briguinhas ideológicas. Fora da democracia, só existe o arbítrio.

    RICARDO FERREIRA (São José dos Campos, SP)

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    A realidade vai ficando tão escancarada que nem o véu ideológico consegue encobrir.

    JOSE LINO DA SILVA (Goiânia, GO)

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    Está correta a Folha, só um pouco atrasada. A Venezuela é uma ditadura, e não é de hoje.

    MARCELO PITTA COELHO (Americana, SP)

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    De acordo com o "Manual da Redação", a Folha passa a designar o regime de Nicolás Maduro como ditadura. Por que não designar, então, o governo Temer como golpista?

    FRANCISCO STANGUINI (São Caetano do Sul, SP)

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    DENÚNCIA CONTRA TEMER

    A proteção a Michel Temer já era esperada, mas as justificativas dos deputados são de causar náuseas. "Pela proteção do emprego (de quem?), pela recuperação do Brasil". Devemos jogar para debaixo do tapete as sujeiras do presidente se a economia mostra sinais de pífia recuperação? Políticos julgando políticos só poderia dar nisso. Que pena que essa decisão não esteve nas mãos do juiz Moro.

    HELIO MARCENGO (Curitiba, PR)

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    Comandados por Eduardo Cunha, os deputados e senadores inviabilizaram o governo de Dilma Rousseff e não terão nenhum escrúpulo em inviabilizar o governo de Michel Temer. A sociedade tem que fazer uma limpeza no Congresso Nacional. Não podemos reconduzir essa turma, sob pena de ver o Brasil enfraquecer a cada legislatura, ao passo que essas raposas continuam enriquecendo às nossas custas.

    NATANAEL BATISTA LEAL (Brasília, DF)

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    Os nobres senhores deputados têm o direito de votar como quiserem, mas têm a obrigação de assumir o voto dado.

    VAGNER FERNANDES (São Paulo, SP)

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    LUIZ MELODIA

    "Melodia Imortal". Quando esse filme foi lançado, em 1956 (trata da vida do pianista americano Eddy Duchin, sucesso nas décadas de 1930 e 1940),Luiz Melodia tinha apenas cinco anos. Filme de rara emoção, parece ter abençoado a vida do Luizinho brasileiro. Sua vida foi um livro aberto de poemas musicais que tocam o coração. Em seu epitáfio, sugiro colocarem assim: Luiz, Melodia Imortal.

    IVO BOSAJA SIMON (São Paulo, SP)

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    COLUNISTAS

    Aos dois casos citados como emblemáticos por Pablo Ortellado, gostaria de acrescentar a recente execução de Ricardo Silva Nascimento, que ficou conhecido como o carroceiro de Pinheiros, e que causou tanta indignação aos moradores da região. A propósito, a Folha está devendo aos seus leitores a cobertura do inquérito. Ou esse será mais um caso que cairá no esquecimento da mídia e da população? Moradores de Pinheiros lutam para que isso não aconteça. Basta! Não podemos mais tolerar o intolerável!

    MÔNICA SOUTELO (São Paulo, SP)

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    Brilhante e cerebral a análise de Demétrio Magnoli sobre a recente decisão da Câmara de Deputados.Parafraseando o colunista, à Folha uma taça de champanhe por tê-lo entre seus articulistas.

    JOUBERT ROVAI (São Paulo, SP)

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    PRÉDIO OCIOSO

    Sobre "Alckmin mantém vazio prédio que já abrigou o banco mais luxuoso de SP", a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado esclarece que 300 funcionários trabalham no edifício, que recebe diariamente dezenas de gestores esportivos e municipais, abrigando também uma delegacia. Não está inteiramente ocupado porque foi posto à venda pelo governo, em programa que abarca 270 imóveis. A reportagem não fez nenhum questionamento à secretaria sobre esse ponto, o que impediu os leitores de terem a informação correta.

    PAULO GUSTAVO MAIURINO, secretário de Esporte, Lazer e Juventude do Estado (São Paulo, SP)

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    RESPOSTA DO JORNALISTA RAUL JUSTE LORES - O projeto do fundo imobiliário é de 2016 e ele ainda não foi nem sequer oferecido de fato ao mercado. A ociosidade dos espaços vem desde 2005.

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    INDUSTRIALIZAÇÃO

    A indústria, que gera mão de obra qualificada, está quase paralisada no Brasil. Os governos não fazem uma política de valorização da produção industrial, que vemos desaparecer dia a dia; não temos igualdade de condições competitivas, inexistem políticas de investimentos e de incentivo industrial, tão fundamentais para o desenvolvimento e independência de um país. É bom lembrar que os 20 anos da revolução de 1964 deram estabilidade e progresso ao nosso país, gerando um sólido parque industrial. E hoje?

    MARLI MIRA HOELTGEBAUM (São Paulo, SP)

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