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    'Tasso foi corajoso ao colocar a mão na ferida dos políticos', diz leitor

    19/08/2017 02h00

    PSDB

    Tasso Jereissati foi corajoso ao colocar a mão diretamente na ferida do sistema político brasileiro, mesmo provocando fogo amigo. Finalmente alguém deu um basta ao fisiologismo sem fim, inclusive o do próprio partido.

    ANTONIO CAMARGO (São Paulo, SP)

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    O PSDB está tão dividido e confuso que até a propaganda partidária gera discussão e troca de farpas entre seus membros. Se o partido não definir logo se fica no governo e quem será o candidato a presidente em 2018, ficará mais uma eleição a ver navios, longe do Planalto.

    ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

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    REFORMAS DO GOVERNO

    Há muita confusão entre o que são "privilégios" e o que são "direitos adquiridos". As reformas, de modo especial a trabalhista e a previdenciária, devem restringir os privilégios, tornando-se universais, sem exceções.

    VALDOMIRO TRENTO (Santos, SP)

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    Reforma política sem o fim do voto obrigatório não é reforma. É burrice ou embuste.

    MARCELO CIOTI (Atibaia, SP)

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    GILMAR MENDES

    FHC foi quem nomeou Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal. Mas Gilmar Mendes vai muito além de representar os interesses do partido do ex-presidente, o que de resto não é uma singularidade. O PT também tem lá os seus representantes. Mas Gilmar Mendes consegue ser pior que um magistrado com vinculações partidárias. Ele debocha de nossas instituições e de nossa Justiça.

    TEOTIMO JÚNIOR LARA (Belo Horizonte, MG)

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    GESTÃO DORIA

    Que decepção com João Doria! Movido por uma vaidade sem limites, trai seu padrinho político e quem lhe confiou o voto. Para nós, seus eleitores, sobraram semáforos apagados, buracos e mais buracos no asfalto, parques imundos e abandonados e a cidade "largada". Belo "gestor"!

    CARLOS E. ANDRADE TARDIVO (São Paulo, SP)

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    Em algum momento de nossa recente história política, tivemos um jovem que se lançou contra os políticos que mamavam no dinheiro público e se apelidou caçador de marajás. Todos sabem o final disso. Eu ia falar de João Doria, o gestor, mas fiquei com a história.

    MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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    MORTE EM PINHEIROS

    Ainda sobre o caso do carroceiro Ricardo Nascimento, acho estranho que um fato que teve enorme divulgação "on-line", caso da lotada missa de sétimo dia de Ricardo, rezada na Catedral Metropolitana de São Paulo, não tenha sido noticiado pela "imprensa impressa" paulista. Silêncio, indiferença e desinformação são os elementos que cercam essa morte. Exigimos explicações, informações e posicionamento das autoridades paulistas.

    MARIA ISABEL BENEDETTI FIGUEIREDO (São Paulo, SP)

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    COLUNISTAS

    A coluna de Vinicius Torres Freire deveria ser publicada diariamente na primeira página da Folha até o dia das eleições. Chega de slogans vazios e debates infantis. Os candidatos precisam nos apresentar propostas concretas de como sair desta enrascada. O que fazer, quanto custa, quem paga, quem se beneficia e quando. Só assim podemos decidir como adultos responsáveis, não como membros de torcida organizada.

    ALEX STRUM, engenheiro (São Paulo, SP)

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    Um dia após Janio de Freitas explicar por que o termo "supremacista" é inconveniente para se referir aos racistas dos Estados Unidos, essa palavra continua a ser usada. É uma pena, assim como o é usar traidores e infiéis, sem aspas, para designar os governistas que votaram contra Temer, porque confere uma conotação negativa a pessoas que, afinal, resistiram ao rolo compressor do governo e votaram pelo combate à corrupção. Palavras têm poder.

    JULIO ADAMOR CRUZ NETO (São Paulo, SP)

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    Sobre a coluna de Claudia Costin, o ensino de história deve estimular a pesquisa em várias fontes e a compreensão de como ocorreram os genocídios de judeus, ciganos, eslavos, chineses, armênios e outras etnias antes e durante a Segunda Guerra Mundial, bem como a escravidão, o apartheid e outras tragédias. Importa que os jovens entendam como surgiram e se instalaram tais abominações. Há excelente material sobre esses assuntos. Cabe levá-lo às salas de aulas e refletir sobre seu conteúdo.

    AILTON CLÁUDIO RIBEIRO (Santos, SP)

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    Está certa Claudia Costin. O ensino, a educação e relembrar fatos históricos importantes aos alunos desde pequenos são maneiras de tornar um cidadão mais consciente de seus atos. Como seria bom se investissem nos bons professores e lhes dessem condições de desenvolver bem seu trabalho. Todos sairiam ganhando!

    CRISTINA REGGIANI (Santana de Parnaíba, SP)

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    ODEBRECHT

    O governador Geraldo Alckmin jamais solicitou recursos irregulares para campanhas políticas nem autorizou que o fizessem em seu nome. Por isso, repudia os termos da reportagem "Inquérito sobre Alckmin e outros governadores citados pela Odebrecht atrasa" ("Poder", 18/8). Não existe, nas delações da Odebrecht, testemunho de que "o governador participou pessoalmente de um acerto". O governador reitera seu apoio à Lava Jato e sua confiança na Justiça. Ele é o maior interessado em que o procedimento no qual é citado transite de modo rápido.

    CARLOS GRAIEB, subsecretário de Comunicação do governo de São Paulo (São Paulo, SP)

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    RESPOSTA DO JORNALISTA FELIPE BACHTOLD - A reportagem se referia a depoimento do delator Carlos Armando Paschoal, que disse que esteve com Alckmin em uma ocasião em que o hoje governador tratou de pagamentos de campanha com Aluízio de Araújo (então integrante do conselho de administração da Odebrecht).

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