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    'Cadeia não resolve o problema', diz leitora sobre escândalo da JBS

    10/09/2017 02h00

    DELAÇÃO DA JBS

    Às vezes o Brasil tem sorte. Acredito que a PGR não foi surpreendida pelo teor das gravações, mas por sua revelação. Bendito seja quem divulgou ou impediu o acobertamento, que, com certeza, era a primeira opção.

    EDUARDO DE O. CAVALCANTI (Campo Grande, MS)

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    Cadeia não resolve o problema. Deveriam devolver os valores que usurparam ilicitamente multiplicados por três e prestar serviços nas unidades de internação para adolescentes autores de atos infracionais. Iriam compreender como se vive sem dinheiro fácil.

    MARIA EDNA DE ABRANTES FERNANDES (Souza, PB)

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    Janot trouxe credibilidade à PGR e esperança ao povo brasileiro. Ave Janot! Viva o arqueiro da República!

    FLÁVIA V. GUIMARÃES HARTMANN (Brasília, DF)

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    O acordo já deveria ter sido revisto antes dessa nova gravação, isso porque os benefícios oferecidos aos delatores são exagerados.

    GILDÁZIO GARCIA (Ipatinga, MG)

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    GEDDEL PRESO

    O Ministério Público não deveria aceitar nenhuma delação de Geddel, nem que ele prometa delatar Temer, Lula, o papa, o Putin e Trump. Tomar todo o seu dinheiro e deixá-lo na cadeia por muitos anos é certamente o melhor exemplo para os ladrões do presente e do futuro.

    MARCIO MACEDO (Belo Horizonte, MG)

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    Será que ninguém percebe que as gravíssimas notícias de corrupção estão intimamente ligadas aos governos do PT? Geddel foi vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, e Carlos Nuzman, presidente do COB, contou com o prestígio de Lula para eleger o Rio de Janeiro sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

    ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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    CORRUPÇÃO NO COB

    Eu fiquei furioso quando soube que o Brasil seria sede da Copa e, depois, da Olimpíada, pois tinha a convicção de que seriam festivais de politicagem, de obras superfaturadas e de corrupção monumental, além de que teríamos estádios e outros equipamentos com pouca ou nenhuma utilização após os eventos. Eu não poderia, infelizmente, estar mais certo.

    MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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    DISPUTA NO PSDB

    O prefeito Doria não é tolo nem louco de se candidatar a algum cargo em 2018. Ele simplesmente está, com essas andanças pelo país, acumulando cacife político para transferir, na hora certa, para o candidato adequado. E a lealdade —qualidade em nada desprezível— já indica que candidato seria esse.

    EDUARDO BRITTO (São Paulo, SP)

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    PRIVATIZAÇÃO

    Conforme se depreende, o governo busca declaradamente "se livrar" do direito de exercer sua influência em empresas estratégicas que vierem a ser privatizadas (Eletrobras, à frente!), tendo em vista que tal possibilidade (como é óbvio) é "malvista pelo mercado e tem efeito negativo sobre o valor dos ativos", como diz a reportagem "Governo pode abdicar de direito de veto em empresa privatizada". Trata-se de uma confirmação formal da desimportância que o atual governo atribui à soberania nacional! E isso em nome do que, para eles, é mais nobre: a visão do mercado e o valor dos ativos a serem privatizados.

    LUIZ PHILIPPE DA COSTA FERNANDES (Rio de Janeiro, RJ)

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    COLUNISTAS

    O colunista André Singer, sobre o depoimento de Antonio Palocci, afirma que a nódoa lançada sobre o lulismo faz temer um longo período marcado por desesperança e retrocesso. Só não disse que essa é a sensação que invade o peito dos lulistas. Para o povo brasileiro ocorre exatamente o contrário: a condenação definitiva de mais um corrupto graúdo, que certamente virá, enche o peito de esperança. Viva a Operação Lava Jato!

    JOSÉ LOIOLA CARNEIRO (São Paulo, SP)

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    Muito bom o texto de Mario Sergio Conti. Fez-me relembrar a ditadura militar e os anos de luta pela democracia. Obrigada pelas lembranças duras, mas dignas e gratificantes. Hoje não vemos essas atuações, só vergonha e desonestidade. Parabéns!

    MARIA HELENA BEAUCHAMP (São Paulo, SP)

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    Como o colunista Janio de Freitas tem uma memória seletiva, em sua coluna fez um histórico sobre Geddel desde ACM, mas não falou que Geddel foi ministro de Lula e diz que sua nomeação no governo Dilma foi imposição de Temer. Acho que sua memória é mais seletiva que a de Joesley. A grande diferença é que Joesley não escreve em um grande jornal.

    VITAL ROMANELI PENHA (Jacareí, SP)

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    Perfeita e terrivelmente preocupante a coluna de Matias Spektor sobre o nosso sistema Judiciário. O que fazer quando se começa a perceber que a ultima tábua de salvação à qual estamos agarrados está roída por cupins?

    ANTONIO PEDRO DA SILVA NETO (São Paulo, SP)

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