• Painel do Leitor

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    Raquel Dodge não está protegida dos ataques de Gilmar Mendes, diz leitor

    22/09/2017 02h00

    VOTAÇÃO NO STF

    Não me interessou como votaram os outros ministros —só Gilmar Mendes. Bingo! Se porventura a procuradora Dodge imagina-se protegida dos ataques do ministro, engana-se. Curioso, aguardo para ver onde isso tudo vai parar.

    JOSÉ DE SOUSA SANTOS (Teresina, PI)

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    CORRUPÇÃO

    Com o poder do voto consciente e com as necessárias privatizações, certamente poderemos ficar livres dessa classe política indiscutivelmente corrupta e fisiologista que, com raríssimas exceções, infesta os principais órgãos federais, estaduais e municipais, com destaque para o Senado e para a Câmara.

    ALOYSIO CYRINO PERALVA (Juiz de Fora, MG)

    *

    A jovem democracia brasileira não precisa de salvadores da pátria, mas do voto. Temos instituições capazes de regular e fazer o contrapeso necessário aos desafios econômicos, políticos e sociais. Labutamos muito para que nossos filhos e netos pudessem ter orgulho de viver num país melhor, mais justo, sem intolerância religiosa, étnica, política e de gênero. A democracia é o detergente necessário para limpar as manchas e nódoas que insistem em impregnar a nossa tessitura.

    JOSÉ CLÓVIS DE MEDEIROS LIMA (São Paulo, SP)

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    CRISE NA VENEZUELA

    A comitiva que vai a Caracas tentar negociar a dívida do governo venezuelano deveria convidar a senadora Gleisi, ferrenha defensora do governo Maduro. Quem sabe com seu prestígio consiga evitar o calote.

    ARTHUR MONDIN (Guarapuava, PR)

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    'CURA GAY'

    A expressão "sair do armário" me parece equivocada no entendimento do bispo Robson Rodovalho. Todos têm direito de procurar apoio emocional para mitigar sofrimento. Inadmissível é o charlatanismo profissional de alguns, com propostas transformadoras sem ratificação científica.

    ARI COSME FRANCOIS (Ribeirão Preto, SP)

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    Quem constrói a minha sexualidade e a sua? Por que eu não posso considerar Robson Rodovalho um cidadão doente por acreditar no seu Deus pessoal evangélico e me considerar plenamente saudável por acreditar no Deus de Espinosa? Mas o social quer homogeneizar a todo o custo, esmagando as potências do desejo, ditando padrões de comportamento e até desconsiderando o fato de que algumas pessoas só não "saem do armário" porque há um cenário com ares medievais, violência gratuita e divãs neuróticos para implementar poder político a grupos particulares.

    RENATO VIRGINIO DA SILVA (São Paulo, SP)

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    COLUNISTAS

    Não há como discordar da opinião de Roberto Dias sobre a elite brasileira, que age como se fosse ave de rapina desde a fundação deste maravilhoso país, somente explorando as riquezas naturais, em vez de construir um Brasil que possamos chamar de nossa casa! Portanto precisamos descobrir uma fórmula capaz de conscientizar a maioria da nossa elite de que os lucros seriam bem maiores se conseguíssemos construir uma verdadeira nação brasileira.

    TSUNETO SASSAKI (São Paulo, SP)

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    Quero parabenizar Roberto Dias. Ele definiu muito bem a elite, mostrando quanto estamos órfãos em todas as representações. E o pior é que a esperança de que isso mude é mínima, para não dizer inexistente. Não se pode acreditar nas pessoas que estão no comando deste país nem esperar nada delas. O brasileiro vive em um mundo totalmente virtual, nada é verdade, nada é claro, nada é eficaz. Triste, muito triste!

    EDUARDO SOUZA (Santos, SP)

    *

    Sobre a coluna de Janio de Freitas, perplexidade é o sentimento que me acomete ao ver um assunto tão inoportuno e obsoleto —intervenção militar— voltar à pauta dos principais veículos de comunicação. Como é possível um oficial do Exército aventar essa hipótese nos termos apresentados? Talvez o melhor fosse ignorá-lo, não dar palanque para ideias tão intempestivas e deslocadas.

    PEDRO FERREL (São Paulo, SP)

    *

    Permita-me discordar de você, Bernardo Mello Franco. Os juízes do Supremo preservaram, sim, as suas biografias. Quem não o fez é porque não tem uma ou já perdeu a cerimônia.

    EVALDO S. A. DE ARAÚJO, médico (Santos, SP)

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    DESIGUALDADE

    Mais uma vez, Maria Alice Setubal nos brinda com platitudes. Agora, ela chega à culminância do ridículo. Diz que "somos uma nação que naturalizou as desigualdades". Ora, ela é herdeira e acionista do maior banco brasileiro. Fala em Justiça, mas quem desafia a Justiça senão os bancos, que recalcitram em não pagar as diferenças de correção monetária nas ações referentes aos planos econômicos?

    JOSÉ RONALDO CURI, advogado (São Paulo, SP)

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    PRECONCEITO

    A mais recente contribuição judaica na luta contra o racismo foi dada pela digna e indignada manifestação da juventude judaica organizada, que se insurgiu contra a presença do racista Bolsonaro em clube judaico do Rio de Janeiro. Que o exemplo deles se espalhe pelas ruas do Brasil!

    JOSÉ MARCOS THALENBERG (São Paulo, SP)

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