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    Com decisões do Supremo, fica difícil confiar nas instituições, diz leitora

    DE SÃO PAULO

    15/10/2017 02h00

    STF E SENADO

    Relatório de tucano defende barrar denúncia contra Temer e vai vencer no plenário. O STF rejeita denúncia contra Renan, livra Eike da prisão domiciliar e agora decide o oposto do que havia decidido, porque o envolvido é Aécio Neves. Político agora só acata cautelar da Justiça com autorização de seus pares -cumprimento de cautelar só vale para os cidadãos. Está difícil ter confiança nas instituições.

    FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

    *

    Está tudo tão errado que o Supremo Tribunal Federal fica debatendo se os integrantes do Legislativo podem ou não ser presos por não honrar o mandato e se aproveitar do cargo para fins particulares.

    JUAN TROCCOLI (São Paulo, SP)

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    Seja qual for o resultado a ser tomado pelo Senado no caso Aécio, o senador já se tornou carta fora do baralho do cenário político nacional. Poderá até se eleger vereador ou deputado estadual, mas perdeu o apoio da população "mente aberta" e que não aceita a suspeição sobre seus candidatos. Para quê arriscar se sempre haverá algum sobre o qual não pairam dúvidas?

    PAULO TARSO J. SANTOS (Doral, EUA)

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    O Supremo decidiu que não pode decidir. É no mínimo curioso.

    ARTHUR MONDIN (Guarapuava, PR)

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    A sessão do Supremo Tribunal Federal demonstra perfeitamente a razão da escandalosa morosidade de nosso sistema de Justiça. Prolixos e redundantes, procurando demonstrar um profundo conhecimento jurídico, os digníssimos ministros demoram um tempo precioso para dizer um simples sim ou não. É extremamente maçante acompanhar seus longos discursos, que certamente têm um valor bastante relativo, haja vista o resultado apertado das votações. Nem eles se entendem.

    GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

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    CORRUPÇÃO

    Os empresários Marcelo Odebrecht e Joesley Batista afirmaram que não é possível investir no Brasilsem pagamento de bilionárias propinas. Como ninguém consegue construir algo no país sem aprovação de órgãos governamentais, as obras acabam ficando bem mais caras e quem paga é o povo. Por essas e outras é que os governos perderam capacidade para construir obras do porte de Itaipu, Angra dos Reis, ponte Rio-Niterói.

    JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

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    Somos surpreendidos com aumentos, sem aviso prévio, como gás de cozinha, água, luz, essenciais para o nosso dia a dia. Em seguida vemos motoristas no trânsito sendo assaltados por bandidos. Qual assusta mais: os que aumentam nossos impostos ou aqueles que nos assaltam aproveitando as nossas distrações?

    SOLANGE GARCIA (São Paulo, SP)

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    PLANO DE SAÚDE

    Chega a ser cruel. Pagamos caro pelo plano de saúde e não usamos quando jovens. Ao envelhecer, quando precisamos dele, asempresas aumentam tanto o valor que desistimos. Um crime perfeito contra o povo.

    RENZO QUERZOLI (Boituva, SP)

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    LULA

    Vejo duas possíveis explicações para a ação do delegado que invadiu a casa do filho de Lula. Ou ele não investigou quem morava ali, o que seria um desleixo total, ou ele sabia e queria ter sua foto em camisetas e se candidatar a deputado com apoio do MBL.

    CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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    REFORMA TRABALHISTA

    Sobre carta de Raphael Almeida , esclareço que a Segunda Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho não envolveu apenas juízes (quase 350), mas também procuradores do trabalho, auditores fiscais e advogados (cerca de 120) como o missivista. Ao serem investidos, juízes juram cumprir a Constituição e as leis. O controle difuso de constitucionalidade das leis é garantia dos cidadãos e atribuição de todos os juízes, desempenhada por dever de ofício (não por capricho), apesar dos humores da economia. Já como interpretarão a lei 13.467, só o tempo dirá.

    GUILHERME GUIMARÃES FELICIANO, presidente da Anamatra (Brasília, DF)

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    COLUNISTAS

    Marcus Melo na Folha vai proporcionar aos brasileiros conhecer um pernambucano que analisa o Brasil com muita competência e profundo conhecimento. Parabéns!

    JOSÉ ANÍBAL, presidente do Instituto Teotônio Vilela (São Paulo, SP)

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    HORÁRIO DE VERÃO

    Sendo o tempo uma das commodities mais valiosas, considero a implantação desse horário de verão um furto de uma hora do meu patrimônio. E com consequências bem desagradáveis para o meu relógio biológico. Voto pela sua extinção, urgente.

    EDUARDO BRITTO (São Paulo, SP)

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