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    O mau-caratismo venceu novamente, diz leitora sobre decisão da CCJ

    20/10/2017 02h00

    DENÚNCIA CONTRA TEMER

    Mais uma vez vence o mau-caratismo.

    MARIA FRANCISCA BITES (Goiânia, GO)

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    Uma semana histórica rumo à impunidade no Brasil: a portaria sobre trabalho escravo, a absolvição de Aécio pelo Senado e a aprovação do relatório a favor de Temer. Tudo sob os olhos complacentes da Justiça brasileira.

    LICA CINTRA (São Paulo, SP)

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    A indignação popular contra tamanha bandalheira é gigantesca. Falta o estopim para que as manifestações se iniciem com força total.

    ÉDISON GONÇALVES (São Paulo, SP)

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    AÉCIO NEVES

    Lastimável, indigna e vergonhosa a posição do Senado em relação ao retorno de Aécio Neves ao cargo. Mostraram um corporativismo e se blindaram. Os que o apoiaram ficarão registrados na memória da população e na história

    MARIA HELENA BEAUCHAMP (São Paulo, SP)

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    Se eu fosse senador da República, tivesse o prestígio de mais de 50 milhões de votos em 2014 e patrimônio suficiente para garantia de um empréstimo de R$ 2 milhões, ia ter fila de gerentes de banco oferecendo tal serviço. Por que razão eu procuraria um dono de frigorífico?

    MARCIO MACEDO (Belo Horizonte, MG)

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    Na sua volta ao Senado, Aécio afirma a seus colegas não sentir ódio ou rancor. Nós o escutamos dizer que não sente vergonha. A política brasileira só pode ter chegado a este nível de patologia porque grande parte da nossa sociedade parece estar funcionando sob o mote "me engana que eu gosto". Ficamos constrangidos, pois nossa geração, em vez de trabalhar para lidar com as terríveis feridas nacionais, no seu descaso, evidencia-se como cúmplice desse arrastão do Brasil para o precipício político e social.

    ENRIQUE e BELINDA MANDELBAUM (São Paulo, SP)

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    Segundo discurso do senador Aécio, ele retorna sem raiva ou ódio. Isso mesmo, coração em paz! Como percebemos nas suas ligações, está sempre alegre, educado". O motivo é que se acabaram a raiva e o ódio, o povo ficou com todo o estoque. Quem é a vítima de armação?

    WILSON REINHARDT FILHO (São Paulo, SP)

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    LUCIANO HUCK

    O artigo de Luciano Huck peca logo no primeiro parágrafo. Diz ele: "O maior bem de uma sociedade livre e verdadeiramente democrática é o direito de cada um expressar sua opinião". Engano: o maior bem é o direito à vida. Esse é o maior bem a ser preservado. Não tenho espaço para comentar o que ele escreveu, mas, como ele se sugere como "funil ético", alguém comprometido com o "bem comum", aconselho que leia os autores tradicionalistas para dirimir suas confusões ideológicas.

    JOSÉ RONALDO CURI, advogado (São Paulo, SP)

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    'RAÇÃO HUMANA'

    Se a secretaria alega que a alimentação das crianças nas escolas já é adequada e suficiente, por que dar a elas uma ração de procedência questionável? João Doria é um fanfarrão midiático em campanha presidencial. Medo do que ele ainda inventará para se manter na mídia em 2018.

    ADRIANA MACCACCHERO (Rio de Janeiro, RJ)

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    A ideia me parece boa: pegar alimentos ainda bons, que seriam jogados fora pelo vencimento, e liofilizá-los para prolongar o prazo de validade. A liofilização usa baixas temperaturas e vácuo para desidratar alimentos, conservando as propriedades nutritivas e o sabor. A obesidade em crianças deve-se a refrigerantes, doces e salgadinhos, não a verduras e frutas liofilizadas.

    PAULO CESAR DE OLIVEIRA OLIVEIRA (Franca, SP)

    *

    Com todos os problemas e desafios, nunca se viu um governante (de direita ou de esquerda) nesta cidade com tamanha irresponsabilidade e sanha pelos holofotes "a qualquer custo".

    RODRIGO CORREIA DO AMARAL (São Paulo, SP)

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    EDUARDO CUNHA

    Lamentável a Folha ceder espaço nobre ao ex-deputado e atual presidiário Eduardo Cunha, que aproveita para promover sua defesa fora dos autos do processo e atacar determinadas autoridades e instituições.

    CARLOS CARMELO BALARÓ (São Paulo, SP)

    FUTEBOL

    Se conseguíssemos reunir as melhores cabeças pensantes das melhores instituições do país só para derrubar o São Paulo, não seríamos tão competentes como o foram seus gestores dos últimos 12 anos. Ah, isso serve também para o Brasil.

    CARLOS ROBERTO SCOMPARIN (Pirassununga, SP)

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    COLUNISTAS

    Sobre a coluna de Roberto Dias, sentimento comum nos dias atuais é o de impotência diante de um Estado totalmente cooptado. Já que não conseguimos reduzir o custo da ineficiência dos representantes, seria um alento observarmos sinais de que os representados estão atentos ao problema. Exceto por algumas poucas vozes, percebemos que a patuleia está preocupada com outros assuntos.

    FRANCISCO ASSIS AMANCIO (Campinas, SP)

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    A coluna "O centro está vivo e não precisa de projetos mirabolantes", de Nabil Bonduki, preocupou-nos sobremaneira pelo tom desrespeitoso e pelo pouco caso no trato das informações —sem analisar o material apresentado na coletiva de 26/09/2017, distribuído aos veículos de comunicação presentes e disponíveis no site da Prefeitura de São Paulo—, atitudes pouco compatíveis para um colunista em um veículo de importância como a *Folha*'.

    Reiteramos o caráter conceitual do plano como um "norte desejável" em direção de um centro cada vez mais cosmopolita, multicultural e vibrante. E destacando o papel da Prefeitura de São Paulo para avaliar as propostas e possível enquadramento das mesmas na revisão da Operação Urbana Centro.

    Questões político-partidárias à parte, uma crítica intelectualmente idônea é sempre bem-vinda, construtiva e necessária nas sociedades democráticas. A nossa contribuição para o Centro Novo é certamente insuficiente frente a todas as variáveis e complexidades do tema, mas defendemos os conceitos apresentados, embasados em um grande histórico de realizações urbanísticas, perseguindo desde sempre o que hoje é consenso universal: primazia da mobilidade coletiva, primazia do pedestre, a memória e identidade como fatores essenciais a qualquer cidade, a busca permanente da sustentabilidade, o fazer acontecer.

    JAIME LERNER, arquiteto e urbanista (Curitiba, PR)

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