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    O PSDB rompeu com seu passado, critica leitor

    12/11/2017 02h00

    PSDB

    A criação do PSDB foi uma alternativa àqueles que estavam na época descontentes com o PMDB. O novo partido aglutinou nomes importantes da política nacional. Se o PSDB quer continuar como um grande partido, a primeira coisa a fazer é abandonar o atual governo e afastar de seus quadros aqueles que não têm mais condições de exercer a vida pública.

    CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)(Tupã, SP)

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    Muitos ainda pensam que foi somente Dilma Rousseff quem levou o país para o buraco. Eu acho que não. O comportamento de Aécio Neves em relação ao PSDB mostra que ele não tem escrúpulos para realizar os seus intentos, mesmo que isso prejudique seu partido ou o país. Espero que, na próxima eleição, ele seja varrido da política.

    JOAQUIM BRANCO (Rio de Janeiro, RJ)

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    O PSDB rompe com seu passado e se torna um partido medíocre, vendido. Uma decepção!

    CASSIO ROGÉRIO SABINO (São Paulo, SP)

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    É preciso colocar todas as coisas no rumo certo. A saída de Tasso Jereissati da presidência do PSDB é para que a eleição entre Marconi Perillo e Tasso seja justa. A imprensa é que gosta de aproveitar certas situações para fazer sensacionalismo.

    JEFFERSON DOS SANTOS (Blumenau, SC)

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    POLÍCIA FEDERAL

    Como se esperava, a indicação do novo diretor da Polícia Federal foi feita por agentes políticos altamente suspeitos: José Sarney e Eliseu Padilha. Urge que fiquemos atentos aos seus atos. Não podemos permitir que ele ocupe cargo tão importante para beneficiar pessoas envolvidas em corrupção. Nem nós nem os policiais federais sérios. Não vamos baixar a guarda.

    ANTONIO PEDRO DA SILVA NETO (São Paulo, SP)

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    Os que estão diante do patíbulo lançam esperança com a mudança do carrasco. E a sociedade se preocupa. É natural. Desconhecem a instituição. É só esperar. O novo chefe é competente e não vai querer decepcionar. É funcionário de carreira. É só observar a foto do aperto de mão.

    ARNALDO V. DE A. MARQUES (São Paulo, SP)

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    ELEIÇÕES

    Infelizmente ainda reverbera o nós contra eles. Pois bem, tanto um lado como o outro estão aprendendo como se move a política no Brasil. O que nos une é a rejeição a Michel Temer, a Aécio Neves e, agora, com o "perdão" dissimulado e conveniente de Lula aos "golpistas", fica evidente nossa desimportância como povo diante da desfaçatez de nossos "políticos de estimação". Ótima oportunidade para votarmos com mais racionalidade. Momento de união, e não de divisão.

    ÂNGELA L. S. BONACCI (Pindamonhangaba, SP)

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    ACESSO À INFORMAÇÃO

    Sobre o editorial "O que puder dificultar", concordo com a importância da transparência nos dados da esfera pública. Porém, divulgar salários associados aos nomes de servidores não me parece adequado. Sou servidor público e publicar nossos salários nos expõe de forma indevida. Vivêssemos em países nórdicos, a história seria diferente, mas vivemos no Brasil, e toda a sorte de bandido pode fazer mau uso dessa informação, tornando nossas vidas particulares mais inseguras.

    CHRISTIAN CRUZ HÖFLING (Campinas, SP)

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    GAL COSTA

    Diz Gal Costa: "Há uma intolerância no mundo e na gente comum". Como me considero "gente comum", resisto a essa opinião preconceituosa, insensata, desinformada, que corre na contramão da responsabilidade. Destila veneno, cria situação de confronto, reflete obliteração da capacidade cognitiva, mas, enfim, retrata o que essa pretensa vanguarda tem de mais atrasado. É a gente comum que leva este país nas costas.

    JOSÉ RONALDO CURI, advogado (São Paulo, SP)

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    REVOLUÇÃO RUSSA

    Ao registrar a Revolução Russa, a Folha deveria contar a história por inteiro. Houve muitas distorções e graves equívocos, mas também grandes feitos. O país, semifeudal e absolutista, em poucas décadas se transformou na segunda potência da Terra e no primeiro a enviar um homem ao espaço. Tudo isso após liderar os exércitos que derrotaram o nazismo, afinal os americanos só ganharam a Segunda Guerra nos filmes de Hollywood.

    MAURO TEIXEIRA (Vitória, ES)

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    SEGURANÇA PÚBLICA

    O jornalista fez interpretação equivocada enfatizando situação que desqualifica o contexto. Ao referir-me a diálogos mantidos com investigadores de quão árdua é a investigação dada a dificuldade de entrar em comunidades, menciono que ouvi dizer que "a Rota encontra dificuldade em entrar na Paraisópolis", mas, como não é comprovada, solicitei a um coronel presente sua manifestação. A referência foi sobre o aspecto da dificuldade colaborativa da população local ("lei do silêncio"), não sobre o temor da criminalidade.

    ELISABETE SATO, diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil (São Paulo, SP)

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