• Painel do Leitor

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    Para leitor, fotos de Sebastião Salgado são antígeno contra o obscurantismo

    18/12/2017 02h00

    COLUNISTAS

    Perdoe-me o doutor Demétrio Magnoli, mas entendo que a Lei da Ficha Limpa se sobrepõe à urna porque decorre do resultado desta. Lançar a dúvida do melhor caminho para o julgamento do Lula só serve para conturbar ainda mais um ambiente inflamado por um indivíduo que desrespeita as leis, discursando para incautos e comprometidos.

    ANTÔNIO CARLOS GOMES (São Paulo, SP)

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    Gosto de Hélio Schwartsman pela sua franqueza, ainda que não concorde com tudo o que escreve. A política de cotas não pode ser entendida apenas pelo viés econômico imediato. É uma forma muito tímida de propiciar um pequeno abatimento em nossa dívida social histórica, ainda que não reconhecida por parte significativa da população.

    ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)

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    Dizer que no TRF-4 os pobres não votam é uma frase mal intencionada e que presta um grande desserviço aos leitores. Não haverá um julgamento político nesta instância, do nós contra eles, e nem da vontade da maioria. Será a revisão de uma sentença proferida em primeira instância por desembargadores que têm formação técnica para tal. E é fundamental para nossa democracia que seja assim.

    GIANA MAIA MONTEGGIA (Porto Alegre, RS)

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    Amo José Simão, mas penso que a sua coluna foi de mau gosto e faltou respeito, não ao Presidente da República, mas ao ser humano. As pessoas, principalmente quando enfermas, merecem solidariedade e compaixão, e não piadas chulas.

    CLEIDE RIBEIRO DE MORAES (São Paulo, SP)

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    O PLANO DE BRESSER

    Um desrespeito aos milhares de poupadores prejudicados por Luiz Carlos Bresser-Pereira com seu plano econômico, em 1987, ocupar duas páginas da Folha para ter a pretensão de ensinar um novo "Plano Bresser". Só agora, após 30 anos de lutas judiciais, celebrou-se um acordo para que os poupadores, ainda vivos, tenham alguma compensação das perdas.

    MOISÉS SPIGUEL (São Paulo, SP)

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    CARROS ELÉTRICOS

    O avanço dos carros elétricos esbarra em falta de infraestrutura. Tudo, neste país esquecido por Deus, esbarra na falta de infraestrutura. Estradas, portos, aeroportos e transportes, cuja deficiência compromete todo o resto, como saúde e educação. Enquanto tivermos, por culpa nossa, parlamentares ridículos, regionalistas e semianalfabetos, teremos um bloqueio ao desenvolvimento.

    ANTONIO PEDRO DA SILVA NETO (São Paulo, SP)

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    SEBASTIÃO SALGADO

    Parabenizo a Folha por estampar em sua primeira página a bela e emblemática foto de Sebastião Salgado uma família de índios amazonenses korubos, inteiramente nus. Tal imagem serve de forte antígeno contra o obstáculo que obscurantistas tentam impor com censura nas artes, coisa que não se aceita mais nesses tempos civilizados em que grande parte da humanidade vive atualmente.

    JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE (Rio de Janeiro, RJ)

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    KASSAB

    Humildemente, concordo com o ministro Kassab, o Brasil tem urgência, mas não com falácias, tais como o desmonte da Eletrobras e a entrega de ricas jazidas minerais a estrangeiros.

    JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA (Belo Horizonte, MG)

    *

    O Ministro Gilberto Kassab segue a linha adotada pelo governo a que serve, utilizando a omissão como meio para o engodo. Omite, por exemplo, que já houve duas emendas constitucionais que alteraram substancialmente os regimes de aposentadoria dos servidores públicos (EC 20/98 e EC 41/2003). Se o governo quiser aprovar a reforma deverá começar pela mudança de atitude. Que tal parar de mentir e nos tratar como idiotas?

    MARCELO DAWALIBI (São José dos Campos, SP)

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    NEUTRALIDADE DA REDE

    Se os valores ficarem dentro da realidade não haveria problema em comprar dados apenas para determinados serviços, mas o que sabemos que acontecerá é o superfaturamento no uso de dados, tornando a navegação no Brasil, que já é uma das mais caras do mundo, a mais cara. Infelizmente, somos reféns de monopólios legalizados por interesses políticos.

    LUIS FERNANDO FARIAS (São Paulo, SP)

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    LULA

    Não existe economia, mesmo pujante como a nossa que aguente uma indefinição permanente do que chamam de crise política, mas que nada mais é do que uma crise moral. Sofremos os efeitos de uma luta entre grupos de malfeitores travestidos de políticos e apoiados por corporações e facções que nada têm ver com os os interesses da nação e nem da maioria da sociedade.

    LUÍS MARIO D'TOMAS (Rosário do Sul, RS)

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    CIGARROS E POLÍTICOS

    Osnovos avisos criados contra o cigarro são aplicáveis à situação do povo brasileiro, que também brocha, infarta, envelhece e morre por conta da atuação da classe política. O TSE deveria seguir a Anvisa e obrigar que as propagandas para 2018 contenham frases como "este responde a tantos processos", "este já está no oitavo mandato".

    LAFAYETTE PONDÉ FILHO (São Paulo, SP)

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