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    PT vai articular internautas progressistas nas redes sociais

    BRUNO BENEVIDES
    DE SÃO PAULO

    28/01/2014 16h26

    O PT pretende fazer encontros com internautas de movimentos sociais para articular uma atuação na internet.

    "Existe uma presença conservadora nas redes, de pessoas que defendem a volta da ditadura, o [deputado federal Jair] Bolsonaro", disse o secretário nacional de Comunicação do partido, o vereador José Américo (SP). Segundo ele, a ideia é organizar uma resposta progressista a essas ideias.

    "Vamos fazer algo mais amplo, que reúna movimentos sociais, não só militantes do PT", disse Américo, após reunião na sede do partido em São Paulo. O encontro discutiu exatamente a estratégia de comunicação do PT.

    Além dos encontros, o partido vai promover também oficina com seus militantes para aprimorar a presença nas redes. "Vamos ensinar a fazer uma página no Facebook", exemplificou Américo. Já existem cinco desses encontros marcados no Estado de São Paulo.

    Todos os sites estaduais também devem passar por mudanças. O site nacional do partido será reformulado e passará a funcionar como uma agência de notícias do PT. O novo formato deve estrear em março.

    LULA E DILMA

    Durante a reunião, também ficou acertada a participação do ex-presidente Lula e da presidente Dilma nos programas eleitorais aos quais o PT terá direito durante o primeiro semestre.

    A direção do partido vai disponibilizar para os Estados falas e imagens de ambos para serem usados localmente. Américo disse que cada Estado poderá pedir falas de temas específicos da região. "A ideia é fazer programas específicos para cada Estado", disse ele.

    A Justiça Eleitoral já autorizou o programa do PT em 13 Estados e ainda analisa o pedido de outros 12 e do Distrito Federal. A propaganda foi vetada no Paraná como punição a irregularidades no programa de 2011. O Pará também foi punido com a perda de metade do tempo por não ter respeitado a cota reservada as mulheres em 2013.

    Segundo Américo, dessa vez não haverá problemas com a justiça por propaganda antecipada. "A lei é clara, todo mundo sabe que não pode pedir voto, falar da eleição".

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