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    'Vai ter uma foto muito bonita com o PP', diz Padilha sobre aliança

    GABRIELA TERENZI
    ENVIADA ESPECIAL A SÃO BERNARDO

    28/05/2014 21h01

    Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (28), o ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo Alexandre Padilha (PT) fez defesa da aliança partidária com o PP de Paulo Maluf na eleição estadual.

    Questionado sobre aparecer em fotos ao lado do ex-prefeito da capital paulista, Padilha afirmou que "vai ter uma foto muito bonita com o PP".

    "O PP, há quatro anos, acreditou no governador e se desiludiu. Vai ter uma foto muito bonita com o PP e quem deve estar triste são aqueles que queriam o PP junto. Que tinham o PP dentro do Estado e perderam", defendeu o ex-ministro, referindo-se à aliança que o PSDB do atual governador, Geraldo Alckmin, tinha com o PP até as últimas eleições.

    Padilha participou de evento de comemoração dos 10 anos do programa Brasil Sorridente com a presidente Dilma Rousseff e o ministro da saúde Artur Chioro em São Bernardo do Campo.

    Jorge Araújo/Folhapress
    Dilma e Padilha participam de inauguração do programa Brasil Sorridente em São Bernardo (SP)
    Dilma e Padilha participam de inauguração do programa Brasil Sorridente em São Bernardo (SP)

    O anúncio oficial da aliança entre o PT e o PP em São Paulo será feito na sexta-feira (30), conforme antecipou a coluna Painel. O PP é o segundo partido a fechar com a candidatura de Padilha, depois do PC do B.

    Questionado sobre o jantar de Dilma Rousseff com o PMDB na terça-feira (27), em que a presidente afirmou que a candidatura de Paulo Skaf, pré-candidato do partido ao governo paulista, é importante para derrotar os tucanos no Estado, Padilha disse ter achado "ótima" a fala da presidente.

    "Eu acho ótimo isso que a presidente Dilma falou porque eu sempre tenho defendido, desde o começo, que quanto mais candidaturas melhor no primeiro turno de São Paulo", disse o petista.

    O ex-ministro afirmou que a fala da presidente não significa que haverá um pacto de não-agressão entre ele e Skaf. "Eu não vou agredir nenhum outro pré-candidato. Eu não entrei na política para agredir as pessoas. Pacto de não-agressão eu tenho com todos os outros."

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