Com duas jornalistas feridas pela PM, a CNN dividiu sua cobertura ao meio, entre as ruas da Zona Leste e a guerra no Iraque. Do âncora no estádio: "Elas estão bem. A tática que a polícia local adota é primeiro romper os manifestantes, mesmo pacíficos". Barbara Arvanitidis e Shasta Darlington tuitaram do hospital.

Lulu Garcia-Navarro, da NPR, após falar com Arvanitidis, disse que "a polícia atirou diretamente nelas apesar de identificadas como imprensa". Richard Conway, da BBC, disse não haver "qualquer razão para a ação policial, os manifestantes eram pacíficos, cantavam".

DO HOSPITAL
Arvanitidis, produtora da CNN, mostra via Twitter o braço atingido pela "bomba da polícia"

	Reprodução
	Produtora da CNN mostra corte no braço

Mais tática
O "New York Times" destacou na home que "as táticas da polícia estão sob escrutínio" após a violência em São Paulo. Lembrou ações semelhantes em junho de 2013 e na semana passada, no metrô.

"Tudo bem"
Também no "NYT", o colunista Roger Cohen, que é casado com uma brasileira, aconselhou não se deixar "acovardar por histórias alarmistas" e aprender a falar, em português: "Tudo bem".

A força
O satírico "The Onion" postou que "a força" do Brasil é que, "país-sede, jogará nos estádios com menos chance de desabar".

Escapou
Em sua lista dos 13 momentos mais "WTF" ("What the fuck", algo como "Que p... é essa?") da cerimônia de abertura, o "BuzzFeed" destacou, entre as "criaturas estranhas" e a "fralda" de Pitbull, que "todas as organizações de mídia" deixaram escapar o "momento de emoção" do exoesqueleto.